quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

BIPOLAR OU TRIPOLAR?



Pegando carona na idéia da hora:

EM 2012 TAMBÉM QUERO SER FELIZ
Leio e ouço tanta gente querendo, prometendo, decretando que em 2012 vai estar sempre alegre e feliz; que fico morrendo de inveja.
Também quero!
Mas, é complicado para mim que sou tripolar – se estar na condição de bipolar não é fácil – num momento está alegre e feliz e quase ao mesmo tempo está chutando pau da barraca ou infeliz; rindo e chorando – estar tripolar é do além, complicado demais.
As explicações de mediadores químicos para a bipolaridade não são para mim muito convincentes; mas acho que no tripolar o problema maior além dos tais de mediadores químicos é o grilo falante cerebral – um chato de galochas, questionador além da conta.
Exemplo; nesse assunto tão simples como alegria e felicidade – lá vem o grilo falante com suas questões:
ESTAR ALEGRE ou SER ALEGRE? ESTAR FELIZ ou SER FELIZ?
Estar ou ser?
Viver bem é estar alegre e feliz?
Veja bem: estar feliz, e não, ser feliz...
Num momento você está; noutro não está mais.
Neste exato momento estás alegre ou triste?
E daqui a um minuto?

Às vezes, mesmo sem que estejamos bipolares basta apenas um minuto para sairmos da sensação de tristeza para a de alegria ou de um sorriso, um gesto, um olhar...
Ser; é a somatória de todos os momentos em que você está.
Podemos nos considerar pessoas felizes quando a soma dos momentos que consideramos felizes supera os outros.

Segundo o chatonildo do grilo falante: ser feliz é uma conquista que poucos já fizeram.
Estar feliz é possível a todo instante, para qualquer pessoa, só depende do olhar que damos ás situações.
Estar alegre também é diferente de ser alegre.
Tá bom seu grilo chato!
Mas:
Como conseguir isso sem parecer bobo?
(Tá rindo do quê? – pergunta o baixo astral).
Ficou quieto por alguns minutos.
Estar exige um porque, um motivo.
Ser, já não precisa mais de motivo. Simplesmente é e pronto...
Ser um dia alegre e feliz depende de uma sucessão de estar alegre e feliz muitas e muitas vezes; até cansar de estar triste e mal humorado.
É um tipo de treino que exige conhecimento; metas; trabalho e persistência.
E aí seu grilo dá aí:
O segredo da alegria.

Se existe um segredo para ser alegre e feliz?
Claro.
O segredo é criar, inventar, reciclar o tempo todo, os motivos para estarmos felizes e alegres.
Cada um tem que inventar os seus.
Copiar do outro quase nunca dá certo.
Muito menos querer a alegria e a felicidade dele.

Seu grilo:
O que é preciso para estar alegre e feliz?
Apenas de um, relativo, bom motivo...
Pessoas alegres são inventivas, criativas. Aprenderam a criar seus motivos de alegria e felicidade sem dar permissão para que os outros o façam; são autênticas.
A tristeza crônica vira mau humor permanente.
Pessoas mal humoradas perdem a autenticidade costumam copiar os outros e pouco criam. Há mais copiadores do que criadores. Essa é uma explicação do porque de existirem muito mais pessoas tristes do que alegres.
Acho que encontrei um jeito – vou botar meu grilo falante (consciência crítica) num internato para pensadores (inconsciente coletivo) – quem sabe estarei mais feliz sendo apenas bipolar...
Acho que não tenho mais cura – só em pensar me livrar do meu grilo falante já fico com sodade.
Vou tentar alternar estar bipolar com tripolar.
Unipolar?
SOCORRO!

domingo, 18 de dezembro de 2011

RECEITAS PARA ADOECER - constipação intestinal




Conforme o prometido; e atendendo a alguns pedidos; vamos publicar uma série de receitas de doenças – algumas bem simples; o trivial para o dia a dia e outras mais elaboradas para ocasiões e épocas especiais da vida.

Construir uma doença é como fazer um bolo – por mais simples que seja; precisa de vários ingredientes bem escolhidos; dedicação; e um tempo correto para seu preparo.
Daí, começarmos a nossa aventura culinária pelo bolo fecal constipado.
Na cozinha da nossa vida nós somos os mestres cuca.

Evidente que na pressa da vida moderna; gostamos de consumir nosso organismo com idéias prontas e até congeladas.
Na construção das doenças nós trabalhamos com a hipótese de mecanismos hereditários, ação ambiental e riscos de acidentes causados por agentes externos; timidamente começamos a admitir nossa participação.

A verdade é que somos Chefs natos; já nascemos com a tendência de produzir nossas moléstias; depois aprendemos muito observando os de casa e os em torno.

Nossa primeira receita é de um bolo.

1 – CONSTIPAÇÃO INTESTINAL Á MODA DO CHEF

Algumas pessoas já nascem sabendo como fazer um bolo fecal da hora; bem durinho; no ponto. Mas, a maioria vai precisar se esforçar e passar por longo treinamento até conseguir.

Dicas e lembretes:

- Cuidado com a água – um pouquinho a mais pode desandar o bolo.
- Fibras devem ser usadas com muita moderação.
- Cuidado com o uso de frutas e legumes; verduras nem pensar; pois alteram a consistência.
- Poucos movimentos ajudam.
- Use o tempero do sedentarismo á gosto.
- Não deixe muito tempo no forno; pois pode sair do ponto.
- Vitamina C em abundância pode ser útil para evitar que espirros e tosse surjam na hora H e desandem tudo.
- Dê preferência aos ingredientes industrializados; pois além de mais práticos são mais eficientes.

Acompanhamentos:
- Laxantes suaves vão bem com bolos fecais não muito endurecidos. Prefira os em comprimidos; pois, pode se viciar em líquidos, com os outros.
- Bebidas á base de lactobacilos, embora ineficientes, devem ser evitadas; pois nunca se sabe...

Como no preparo de qualquer receita o feeling do Chef é tudo – não basta querer é preciso aprender a querer.

O preparo de um bolo fecal bem durinho é uma arte que depende não apenas das escolhas certas; mas também de alguns requisitos pessoais.

Dicas:
- Não endureça demais suas convicções; mas, muito cuidado com a flexibilidade; pois, ela pode por tudo a perder.
- Não dê vazão ás suas emoções de forma racionalizada. Segure o máximo até enfezar-se.
- Tente controlar tudo e todos á sua volta; antes de começar o preparo.
- Saia da sua rotina com moderação.
- Cuidado com a retidão e a clareza nas intenções; elas são muito perigosas e podem detonar com o bolo.
- Ansiedade e medo; podem ser ingredientes perigosos – pois se bem usados podem dar ponto certo no bolo da constipação ou desandar tudo. Ansiedade é melhor que medo – o medo costuma dar revertério.

Alerta:
Enquanto espera o bolo assar – leituras que induzam a relaxamento podem ser perigosas; pois pode apressar ou ajudar a passar da hora...

Curiosidades:
Mulheres tendem mais a serem exímias na arte de produzir um bolo fecal durinho, no ponto – embora de tão caprichado seja raro.
Dr. Fradin (meu amigo ET) tem uma explicação duvidosa: isso é ensinado nas nossas escolas: forno mal cuidado; sujo – a garota sensível como é deixa prá fazer o bolo fecal em casa – sei lá – pode ser.

Alerta:
Cuidado; evite candidatar-se a qualquer cargo de influência; pois pode nunca mais...


Variações no cardápio da feitura das doenças são sempre bem vindas.

Namastê.

sábado, 17 de dezembro de 2011

VIOLÊNCIA SUBLIMINAR




Esta é a base que sustenta o interesse deste trabalho, dos artigos postados hoje nos bloogs: a agressividade e a violência escondida atrás das máscaras de corretos e de bonzinhos que a educação e a cultura nos ajudam a criar – a problemática que retarda nossa evolução e que Jesus nos alertou: Lobos em pele de cordeiro – túmulos caiados de branco por fora e cheio de podridão por dentro – desmantelar essa armadilha reforçada pelo estilo bullie de vida atual deve ser uma de nossas metas.

Nosso foco: O projeto de lei 7662/10.

Claro que ele; se aprovado tem um único saudável mérito:
Trazer á discussão a pobreza da educação e o descaso com que vem sendo tratada – mas muitos efeitos colaterais graves particulares, familiares, sociais, políticos, econômicos vão advir: mais uma sangria nos combalidos cofres públicos com o cabidismo de empregos; perda de credibilidade em instituições básicas na vida social como atividade política e na aplicação das leis – no mínimo mais uma delas para ser acintosamente descumprida – mas, o que nos interessa hoje é o efeito colateral que vai fazer a alegria de muitos: a violência subliminar vai aumenta muito e trazer doenças, onde as maiores vítimas serão as crianças – ELAS VÃO SOMATIZAR MUITO MAIS DO QUE JÁ AS INDUZIMOS A FAZER.

Ameaças veladas, e praticadas entre quatro paredes são mais destrutivas do que a violência estúpida materializada.

Alerta.

O momento atual é fantástico: pois causa e efeito começarão a sair na, mesma, foto.
Quando descobrimos a lei de causa e efeito e constatamos que a cada ação corresponde uma reação; inexoravelmente; passamos a perceber que há formas melhores de resolver os interesses mais imediatos, na boa, com calma e paz.

Não se angustie quando constatar pessoas a serviço das sombras serem mantidas por aqui em 3D através de muitos artifícios – isso faz parte do jogo da vida; e mesmo que não pareça tem lá sua utilidade; desde que as pessoas comecem a pensar.

Tudo a seu tempo:
A natureza não dá saltos, de início tentamos esconder dos outros tais impulsos de bullie. Dependendo da forma como essa percepção seja elaborada, surge ou não, o sentimento da culpa ou remorso pelas violências já praticadas (purgatório). Nessa fase, o primeiro impulso é a tentativa de enganar a lei camuflando a agressividade, se possível até dando-lhe ares de santidade (inferno).

Dica.

Quando passamos a sofisticar essa atitude de camuflagem; seja nas pessoais desculpas e justificativas; seja na forma de leis elaboradas por pessoas sem a devida competência para entender sobre o que estão legislando – isso significa que nossos problemas de violência íntima e social passaram a tornarem-se complexos – nada assustador; apenas seletivo; e difíceis de serem resolvidos; pois eles se escondem na escuridão da alma; além de disfarçados dos mais diferentes ardis de jurisprudências onde se esconde a maior parcela do bullying atual.
Atitudes de um mundo moderno.

Proposta de trabalho.

Apenas a prática da discussão serena e construtiva.
No cultivo da simplicidade que, traz a tiracolo sua irmã gêmea a realidade ou verdade; é o antídoto contra essa doença infernal: camuflagem.
Aprendamos, a pensar, sentir e dizer: sim, sim – não, não – descartar os talvez; é atitude sábia e saudável.
Poucos discordam que é preciso mudar; mas, reformar o que; se não nos conhecemos – o autoconhecimento é o primeiro passo; a aceitação é o segundo; e o resto da tarefa é finalizado com a ajuda do tempo e do esforço.

Reflexão:

Na qualidade de profissional da saúde, como os outros que vivem e sobrevivem da indústria da cura; deveria estar exultante se o Projeto de lei for aprovado: mais crianças somatizando; mais doenças; mais clientes; mais remuneração.

No entanto; não estou – ao contrário, estou péssimo.
Estarei vivendo um momento de esquizofrenia laboral?
Assunto chato.
Estou precisando de uma dose de belezura...

Assuntos correlatos de hoje.
Crônicas de hoje correlatas nos bloogs.

http://prospostadetransformacaointerior.blogspot.com
AGRESSIVO EU? – A MÍDIA COMO FATOR DE SABER QUEM EU SOU

http://educarparaummundonovo.blogspot.com
AGRESSIVIDADE COMO REAÇÃO

http://pequenosdescuidosgrandesproblemas.blogspot.com
PASSIVIDADE – UM TIPO DE VIOLÊNCIA

http://saudeoudoenca.blogspot.com
VIOLÊNCIA SUBLIMINAR – LOTERIA DA INDÚSTRIA DA CURA

http://americocanhoto.blogspot.com
REVENDO CONCEITOS DE AGRESSIVIDADE E VIOLÊNCIA

Namastê.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

COLESTEROL E TRANSFORMAÇÃO INTERIOR



A vida escreve torto por linhas tortas; mas no fim tudo acaba dando certo. A gente consegue decifrar os garranchos existenciais e até se diverte.

Nosso assunto de hoje: Colesterol.

Ele virou coqueluche; artigo de marketing de primeira para vender produtos industrializados; top de linha nas preocupações de muitas pessoas – motivo de angústia ou de sensação de bem sucedido; ativa até a inveja das pessoas: Nossa eu que me cuido tão bem; estou com o colesterol ruim lá em cima e o cunhado que não está nem aí; está com o colesterol bom!

Meu Deus - Estou com colesterol!
Claro; se não o tivesse estaria morto.
Graças a Deus meu colesterol está bem baixo!
Perigo; pois o colesterol é extremamente importante na manutenção da vida.

Qualquer pessoa que tenha a curiosidade de saber o que é e quais as funções do colesterol; mesmo que de forma superficial; pode se divertir á beça com o besteirol que se diz a respeito do colesterol.

O fato é que ele ficou na moda e atende a muitos interesses.
Está naturalmente em níveis mais altos do que antigamente; devido a vários aspectos da vida moderna: sedentarismo; dieta inadequada; estresse crônico.

Algumas informações são neglicenciadas; pois não interessam a ninguém; nem pacientes ou a curadores.

Oitenta por cento do colesterol é produzido pelo próprio organismo; especialmente pelo fígado; apenas em torno de vinte por cento vem da alimentação.
É comum associarmos a idéia de colesterol alto apenas a sobrepeso ou ao DNA; conforme já colocamos em alguns artigos á disposição no http://americocanhoto.blogspot.com – ele tem uma relação estreita e importante com o estresse crônico e o conhecimento de nós mesmos que pode nos levar á mudança da personalidade.

Recordando:
O estresse crônico é uma mentira continuada que a mente prega ao corpo: um bicho vai te pegar! Mas que bicho é esse? – Não tenho isso; não consegui aquilo; vou ser assaltado; ficar desempregado; não vai dar tempo – o entretenimento atual é um desastre orgânico; pois quando assisto a um filme, jogo, noticiário, jogo um videogame; meu corpo não tem como saber que é ilusão e reage como se fosse verdade; ativando o instinto de sobrevivência – nessas situações, o colesterol é produzido em maior quantidade para gerar energia adicional para matarmos o bicho ou dar no pé; mas como é mentira; o colesterol produzido a mais vai ficar passeando na circulação...

O aumento do colesterol tem uma relação interessante com a personalidade; quanto mais: autoritária; controladora; manipuladora; invejosa; perfeccionista.... seja a pessoa; mais colesterol ela vai produzir – pois mais nessas condições gastamos mais energia para resolver situações até simples – nos estressamos mais.

Em tempo:
Tomar drogas para controlar o colesterol é encrenca das boas para o futuro – claro que cada caso é um caso; mas, quem deixa de fazer sua parte: mudança de hábitos e conhecimento de si mesmo seguido de tentativa de mudança aumenta o grau de responsabilidade com relação ao suicídio não consciente.
O caminho para resolver de vez e adequar os níveis de colesterol também passa pela reforma interior.

Como a vida escreve torto por linhas tortas; o divertido nessa estória de colesterol alto é que o resultado dos exames convida as pessoas á mudança de hábitos – mesmo que seja só para atender aos vinte por cento relacionados com a dieta e ao pouco mais com a atividade física.

A vida é divertida; pois, para quem o desejar, até o colesterol serve como agente de autoconhecimento e de transformação interior.

Remédios?
Paciência, tolerância, flexibilidade, cuidar da própria vida...; são santos remédios.

Contra-indicações?
Altos níveis de orgulho e egoísmo podem causar ligeiros mal estar.

Namastê.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

REAPRENDER A DORMIR




Esta é sem dúvida uma época interessante; fascinante como nunca: tanta coisa a descobrir e ocultar; acreditar e descrer; fazer e desfazer; curtir e sofrer; decidir e duvidar; conquistar e perder; a recuperar...
Desconheço relatos da história da humanidade onde tudo pudesse acontecer tão rápido quanto na vida contemporânea.

Ficamos deslumbrados, atordoados ás vezes com tantas novidades nem tão novas assim – falamos de coisas maravilhosas, sutis, espirituais, netinianas; e para nosso pesar vamos perder um tempão até reaprender coisas que levamos milhares de anos automatizando.

Incrível:
São milhões de pessoas, algumas até top, precisando reaprender a dormir, comer, respirar e até evacuar; de forma natural; sem precisar de artifícios.
Gente de gabarito, respeitadíssima nos meios netinianos, facebookianos, culturais, científicos, espirituais e etc.

Nosso assunto de hoje: Distúrbios do sono.

Antes...
A polaridade dia/claridade, noite/escuridão, na maioria das vezes, ditava a hora de dormir e a de acordar...
Algumas “escapadas” da lei podiam ser facilmente compensadas, sem grande prejuízo; bastava uma noite de sono reparador.

Mas, veio o progresso INTELECTUAL com o exercício do livre arbítrio;
E, lentamente nos deixamos seduzir pelas descobertas: fogo, tocha, vela, luz elétrica, rádio, telefone, TV, Net, computador, games, trabalho noturno, estudo continuado, pós-graduação, baladas, noitadas – Fatores que alteraram profunda e seguidamente o equilíbrio da relação noite/dia, sono e vigília - Além disso, na vida moderna, dormir pouco dá status de vitorioso; é coisa de gente bem sucedida...

Hoje.
Os distúrbios do sono são queixa comum.
São milhões drogando-se para conseguir apenas sair do estado de vigília.

Futuro para essas criaturas?

Perspectivas; aparentemente sombrias.
Vida cada vez mais acelerada.
O que antes fazia efeito deixa de fazê-lo; e a esperança de ocorrências mágicas através de pílulas vai rolar ladeira abaixo; aumentando angústia e desespero da insone tentativa de viver.
O problema assume uma gravidade proporcional ao grau de entendimento a respeito de quem somos nós e o que fazemos aqui – quanto mais conhecimento maior a responsabilidade e o conseqüente assédio; principalmente em se tratando de obsessão.

Saída?
As possibilidades de resolução existem aos montes – porém, nenhuma delas abre mão do planejamento, disciplina e trabalho de voltar atrás se for preciso; de recuperar o aparente prejuízo.

Assunto interessante e que preocupa; especialmente neste momento, onde a batalha entre luz e sombra começa a sair de campo aberto (possibilidade de guerras e outros desastres coletivos) para as trincheiras da individualidade.

Mais grave é a colocação da molecada de hoje:
Tia para de falar abobrinhas filosóficas se ocê nem sabe fazer cocô!
Tio, para com isso! Ocê nem sabe mais dormir!

Namastê.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

APAGÃO HUMANO – MAIS UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA




É típico da nossa natureza comodista o espanto com acontecimentos facilmente previsíveis e que rotulamos de desastres anunciados.
Há muito tempo que este estilo de vida de viver estressado de forma crônica prenuncia situações não examináveis nem remediáveis para um número de pessoas muito maior do que o recomendável para a continuidade do atual sistema de vida.
Dentre elas a sensação de esgotamento com falta de motivação para continuar a viver; seguida de angústia; e até de suicídio inconsciente, através das doenças.
Para se certificar disso, não é preciso ir longe; basta olhar em torno.

VEJA:
Quanta gente se arrastando para levar um simples dia, após o outro.

OUÇA:
Não agüento mais!
Chega!

Compreender o que está em jogo não é tão difícil quando desmaterializamos o raciocínio a respeito do que seja energia vital, cansaço físico e psicológico.
Exemplo:
Um simples olhar é capaz de fulminar um desejo, uma intenção; e até de alterar a estrutura da matéria (até secar pimenteira).

Cuidado com seus desejos e anseios; pois eles podem se transformar em realidade.

Essas afirmações, até algum tempo soavam a algo paranormal ou religioso; quase divino - mas, de certa forma, deixaram de ser; pois a cada dia o sobrenatural se mostra natural e compreensível.

Algumas formas de energia:
- Energias Celestes - calor; vento, frio, secura, umidade, energia terrestre (telúrica).
- Energia Fonte. Energia Nutritiva. Energia de defesa. Energias perversas. (Alguns “Princípios da milenar medicina chinesa”...)

Para nós que somos pessoas simples lutando para sobreviver, frente às inúmeras dificuldades do dia a dia - o que fazer frente a esses novos enigmas da vida? Qual a diferença entre a energia atômica ou elétrica que acende a luz e faz funcionar aparelhos; e o que estamos sentindo na pele? O que isso tem a ver com desejo, vontade, disposição? Porque e, como estamos apagando? Onde estão nossas tomadas para nos plugarmos com as energias da vida e do Planeta?

Todos se lembram da escassez de energia que ameaçou travar a vida das pessoas e a economia.

Lembram dos últimos simples apagões da energia elétrica?
Nem lâmpada, nem: NET, TV, Rádio, forno de microondas, internet, chuveiro quente, diversão eletrônica, Facebook, Orkut, etc.
Quase que a morte para sofisticados e consumistas; espíritos que dependem da modernidade para que um dia voltem a ser..., simples almas, interconectadas.
Uma situação evolutiva de tecnologia capaz de conduzir muitas descuidadas pessoas à depressão, angústia ou pânico. Seres mortos em vida..., eletrônica...; apenas por verem-se tolhidos de usufruir da modernidade tecnológica, mesmo que por breves instantes.
Lembram do que disse O Cara: “... Deixem os mortos (eletrônicos) enterrarem os seus mortos (em corpo físico)...” (Jesus).

As panes na transmissão da eletricidade são apenas quase falta de planejamento dos responsáveis pela política da “energia elétrica”; os últimos eventos foram “carinhosamente” chamados de “apagão” pela mídia. Uma “elétrica brincadeira administrativa”, uma gozação que, embora tenha engordado a conta bancária de muitos, deu choque no bolso e custou caro a todo mundo, seja em termos de estresse de racionamento ou o medo de um colapso: vou ficar no escuro! Estou de volta à idade da pedra! Não vou mais poder assistir televisão!
Todo mundo, cada um do seu jeito ficou muito bravo, com medo e revoltado; da mesma forma pessoal, cada um reagiu a seu modo.
Alerta:
Vamos supor; apenas supor que as tempestades eletromagnéticas originadas das esperadas explosões solares anunciadas pela NASA e outros organismos para breve; seja real: sem satélites, sem transmissão de energia elétrica – uau!
De volta ao nosso foco:
Parodiando o apagão nacional da energia elétrica: nós já vivemos um momento de escassez de energia vital; a dos seres vivos. Tal e qual as disponibilidades naturais de transformação das potencialidades em energia elétrica; os reservatórios de energia universal e vital continuam os mesmos; e, sempre à disposição de quem os queira usar; mas, nosso problema continua sendo o livre arbítrio e, a recusa em pensar, antever, planejar a forma mais inteligente de usá-los.

Parada para pensar:
Olha aí; o reflexo da incompetência política do setor energético:
A falta de planejamento e de gerenciamento da nossa vida fez com que os gastos de energia vital aumentassem em progressão geométrica e os cuidados com os reservatórios e com a melhor forma de manejá-los foram dispensados (tal e qual na política dos governantes com relação à energia elétrica).

Não agüento mais!
Perdi todas as minhas energias!
A sensação de esgotamento da energia vital é coletiva.
Alguns estão realmente apagando e, sendo obrigados a racionar, até na iminência de um colapso. Um sem número de pessoas está “travando”, “patinando” sem sair do lugar;
Não conseguem acabar o que já está começado nem iniciar nada novo; e, sem que tenha havido nenhuma extravagância nenhuma noitada, nada fora do “normal”; apenas continuam dentro do seu “estilo de vida” básico; tudo, continua na velha rotina, e mesmo assim, há dias em que acordamos com a sensação de uma ressaca daquelas. Parece que andamos na gandaia a noite toda, ou melhor, estivemos várias noites seguidas na farra.
Ressaca total. Física e moral: extenuados e com uma sensação de culpa inexplicável...
A sensação que predomina, é a de que não daremos mais conta do recado e de que nada mais vale a pena viver- cuidado com a vontade de ir embora desta vida; pois o preço do suicídio de qualquer tipo é muito caro – http://americocanhoto.blogspot.com


O pior é não achar resposta para isso: correr feito doido.
Tanta coisa prá quê?
Sob o peso dessa sensação até chegamos a Imaginar que a qualquer momento vamos morrer (boa hora para questionar a tal de morte).

O que sentimos de verdade, de realidade ou vida, é que chegamos ao limite de nossas forças, estamos no fim da picada... (será que isso, é que significa vivo ou morto? Viver é levar a vida do jeito que está: na correria, e, morrer é uma paradeira total?)
Se para você, isso, já começou:
Não se assuste meu amigo, essa sensação não é um privilégio seu.
Está no meio do rebanho ou da boiada; pois milhões de pessoas também estão se sentindo no fim da picada.

E, o primeiro impulso midiático que o sujeito tem numa situação dessas é o de achar que está precisando de vitaminas, e pode ser até aquela receitada na televisão por aquele sujeito famoso. (como não são bobos, os da mídia, já antevendo o resultado indicam no comercial o próximo passo: “a persistirem os sintomas consulte um médico”.)
Dentro dessa lógica de consumo, alguns usam o raciocínio simplório do neurótico: é melhor comprar logo a mais cara, a mais potente, a mais completa, aquela que vai liquidar com esse cansaço rapidinho, rapidinho. Pode até dar certo na primeira tentativa, às vezes, nem na primeira dá o resultado que o sujeito esperava. Daí, o próximo passo é consultar um médico. O seguinte é fazer um monte de exames para retornar em seguida, e comprar mais um monte de remédios. Depois, para muitos, a decepção, que leva a várias possibilidades: a mais comum é a depressão ou o sentir-se vítima do destino ou disto ou daquilo e seguir tocando a vida aos trancos e barrancos até quando for possível; a outra é buscar novas alternativas para a volta à vida criativa e construtiva. Há os que buscam tratamentos alternativos, mas que de um jeito ou de outro também se mostram provisórios. A última cartada: buscar participar de forma ativa da cura da falta de energia e de motivação (coisa para poucos), buscando reformular a personalidade, revisar valores e conceitos, trabalhar na sua própria intimidade, reciclando a sua visão de mundo.
Essa sempre dá certo; mas tem um custo muito alto para alguns: reformar seu estilo de vida, sua intimidade e seus valores.

Estamos perdendo contato com a realidade da vida como candidatos a seres humanos. Isso, nos assusta e aflige, adoece e mata até nesta vida. Coisa horrorosa: um morto que continua vivo (nem o mais aloprado cineasta conseguiu ainda colocar esse fato com clareza nas telas)

Tentaremos buscar respostas e soluções para a pergunta íntima: ou será um desabafo?
Viver para quê?
Não agüento mais!
Cansei!
Ninguém me entende.
Estou apagando e ninguém liga.
E, pior ainda, é que isso, esse apagar, ainda por cima dói.
É uma sensação de esgotamento dolorosa.

Dica para quem conseguiu chegar até o final:

Atualizar o Pai Nosso é uma boa.
Pois a energia é o nosso alimento espiritual.
Ao invés de: o pão nosso de cada dia – que não é feito de farinha; mas de elétrons, prótons, nêutrons e outras.
Os elétrons de cada dia nos daí hoje...

Conseguiu ler tudo ou sua paciência já apagou?

Namastê.

sábado, 1 de outubro de 2011

MEDICINA PSICODÉLICA




A ciência médica alopática tradicional depois do conluio, aparentemente bem sucedido, com a indústria farmacêutica, a tecnologia de diagnóstico e os convênios médicos; vai perdendo terreno na preferência das cobaias doentes; que estão começando a curtir muito mais uma viagem psicodélica ao interior da própria consciência e adjacências; guiados por gurus; máster em várias coisas e coachings e outros bichos; do que viver a experiência de entradas em câmaras de radioterapia, tomografia e outras mais modernas e assustadoras – melhor ser conduzido por uma voz calma e com a impressão de estar recebendo ajuda do além; pois sempre adoramos isso. O além sempre nos seduziu.
A experiência psicodélica é caracterizada pela percepção de aspectos mentais originalmente desconhecidos por parte do indivíduo em questão.
Os estados psicodélicos fazem parte do espectro de experiências induzidas por substâncias, atitudes e até sistemas de crenças psicodélicas.
Neste mesmo campo de estados, encontram-se as alucinações; distorções de percepção sensorial; sinestesia; estados alterados de consciência, ocasionalmente, estados semelhantes á psicose e ao êxtase religioso; primário ou induzido.
Nem todos que experimentam drogas psicodélicas (como o LSD), analgésicos, soníferos, antitérmicos e os faixa preta e vermelha, têm uma experiência psicodélica e muitos alcançam estados alterados de consciência através de outros meios, como pela meditação; yoga; e outras induções por coachings e masters.
Mas, que a medicina tradicional está perdendo terreno para os curadores de fim de semana é inegável.

A explicação é simples: os “curadores e novos curandeiros” têm ouvidos de ouvir – mesmo que no contexto do que fazem sejam farsantes como boa parte dos outros.

No hospício cósmico chamado Terra; é cada vez mais difícil saber diferenciar os doentes dos curadores...

Mas, ou a Medicina Tradicional se divorcia da indústria farmacêutica e da tecnologia de diagnósticos inúteis e deixa de se amasiar com o seguro saúde; ou vai agonizar.

QUEM TIVER OUVIDOS DE OUVIR QUE OUÇA.

Namastê.

domingo, 25 de setembro de 2011

CURA AUTOSUSTENTÁVEL




Temos potencial para produzir todo tipo de soluções para nossos problemas e até de realizar o que parece ser um milagre; a dificuldade é sustentar o feito; executar a manutenção.
Até mesmo a cura pela fé não seguida de trabalho constante de reformas costuma ser temporária; pois ninguém é protegido pelas suas crenças. Nada diferente da cura efetuada pela ciência médica.

Pessoa alguma está acima da Lei.

Começamos todos nós a jornada de desenvolver a consciência; simples e ignorantes; e experiência após experiência, nós incorporamos à personalidade as qualidades ou a falta delas, que desejamos.
Cada um é o que se fez; o fruto da somatória das próprias escolhas num tempo a perder de vista dentro da eternidade.
Somos herdeiros de nós mesmos até nas doenças.
Passado, presente e futuro encontram-se interligados pela lei de causa e efeito.
Nosso padrão de atitudes e nossa personalidade têm relação direta com o estado de saúde ou de doença.
O olhar que damos a cada situação muda tudo – exemplo: moléstia não representa necessariamente sofrimento nem é punição. A Lei apenas educa através da renovação constante.
O sofrer também é subjetivo; cada um de nós interpreta uma mesma situação segundo as características da personalidade e a visão de mundo possível naquele momento.

A doença é acontecimento pessoal e não impessoal como gostaríamos que fosse; é uma lenta construção.

Cura não é perdão, e a definitiva não é artigo negociável, pois saúde é conquista pessoal intransferível.
É preciso não confundir cura com perdão Divino.
Segundo a lei, se qualquer tipo de medicina pudesse nos curar para sempre ou mudar nosso caráter; seria protecionismo.
Nem o médico Jesus quando andou por aqui curou pessoa alguma; participou ativamente de muitas; mas deixou claro que o resultado final sempre depende da vontade e do trabalho do doente.
“Tua fé te curou” – no caso o doente canalizou a energia através da vontade e Jesus apenas a potencializou.
“Vai e não peques mais” – Sinaliza que é necessário mudar a forma de pensar, sentir e agir – caso contrário; fica implícita a recaída. É um conceito de sustentabilidade.

Sustentar a fé capaz de levar á cura definitiva de todos os nossos males e doenças é o detalhe a ser trabalhado. Mas para isso é preciso desenvolver o raciocínio crítico para que nos livremos da dependência uns dos outros. O sistema religioso e a medicina mantêm as pessoas reféns da ilusão de cura ou resolução de problemas sem o constante trabalho de autosustentabilidade.

Não temos o hábito de sustentar nada; apenas consumimos.

Nem finalizar, nós finalizamos; até os tratamentos – assim que os sintomas desaparecem; nós paramos de tomar os remédios.
Não fazemos revisões periódicas para mudança de hábitos.
Não seguimos as recomendações para evitar as recidivas.

Em tempos acelerados, as recaídas serão tão próximas umas das outras que o desespero vai bater á porta de quem não se dispõe a sustentar a cura com o próprio trabalho.

Namastê.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

SOFRE QUEM TEM TEMPO




Vivemos nos queixando da falta de tempo para um monte de coisas – mas, sempre arrumamos um tempinho para sofrer ou adoecer.

Não adoeço; porque não tenho tempo!
Essa afirmativa parece prepotência para os sofredores crônicos – mas, é uma grande verdade.

Até para sofrer pelos outros arranjamos um tempinho.
Nós até nos sentimos ofendidos quando almas mais maduras nos alertam:
Não queiramos resolver problemas dos outros enquanto não soubermos resolver os nossos, capacitemo-nos primeiro. Sofrer pelos outros é indicativo de desequilíbrio emocional não de bondade ou amor.
Solução?
Ajudemos, amparemos, cooperemos, perdoemos sem cessar; pois quando temos a atenção dirigida ao próximo deixamos de superdimensionar nossos problemas e dificuldades.
Não vejamos os outros como causadores da nossa felicidade ou infelicidade.
Mas, ajudar não é intervir; meter o bedelho na vida e nas escolhas dos outros - não queiramos dirigir a vida de ninguém; pois isso é assinar recibo em branco cuja cobrança virá mais dia menos dia.
Além disso:
Não copiemos, criemos, acrescentemos; vivamos e deixemos viver – quem usa o tempo para criar algo novo e útil não o têm para curtir o sofrer.
Sejamos “mansos como os pombos, mas prudentes como as serpentes” (Jesus).
Não confiemos nossa vida às diretrizes de outrem.
Analisemos as informações – isso é bem usar o recurso do tempo.
Aquele que perde tempo se deixando enganar é tão culpado pelo atraso coletivo quanto o que engana e ilude, beneficiando-se.
Percamos sim, um bom tempo, valorizando as qualidades das pessoas com as quais convivemos.
Não desperdicemos nosso tempo ressaltando seus defeitos; pois servirão de ferramenta aguçada para corrigir os nossos.
Não desperdicemos o tempo com falatório; pois, milhares de palavras não valem uma atitude; não percamos tempo tentando transformar as pessoas mediante simples discurso; exemplifiquemos; pois as atitudes devem preceder as palavras.
Não perca tempo com a frustração que essa forma de relação de tentar se intrometer no livre-arbítrio e aprendizado do outro, lhe vem causando; essa perda de tempo lhe traz inúmeras somatizações, especialmente no meio familiar.

É tão fácil não arrumar tempo para adoecer nem sofrer – basta usar o tempo para coisas mais úteis e agradáveis.

A escolha é sua.
Está em dúvida?
Vai sofrer com quem tem tempo ocioso.

Namastê.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

EU SOU - UM LIVRO DE PSIQUIATRIA AMBULANTE?




Sob solicitação de gente de “convicções mala-sem-alça”; mas que eu aprendi a gostar; vamos brincar de novo de maluco-beleza; e voltar a falar de:
ALGUNS TIPOS DE PERSONALIDADE DA ATUALIDADE.

Para que possamos nos diagnosticar antes que alguém o faça e nos meta numa camisa de força química tipo lutador: faixa preta, azul, branca, ou cor de rosinha.

Muitos que se ofenderam com a antiga colocação que fiz a respeito da nossa querida Gaia representar um planeta prisão e hospício; uma espécie de manicômio judiciário cósmico; estão sendo obrigados a parar para repensar suas antigas convicções e até seu sistema de crenças; tantos são os casos na sua vida de depressão; angústia; pânico, tentativas bem ou mal sucedidas de suicídio; desânimo; falta de objetivos de vida...

O desfecho para definir quem vai se curar ou será internado noutro; já que este vai ser “desativado”; continua sendo inevitável.

A velocidade com que os fatos se sucedem põe a descoberto, nossa falta de integração psicológica; e, rapidamente nos apresentamos no dia a dia de maneira cada vez mais clara; como neuróticos; psicóticos ou personalidade psicopata, ao mesmo tempo; depende dos estímulos a que estivermos submetidos; isso está começando a nos assustar tanto na intimidade quanto na vida de relações:
Eu não era assim!
Nossa não esperava isso de fulano!
Eu era uma pessoa tão calma; mas hoje sou nervoso, agressivo!

Para conquistar o equilíbrio íntimo, não custa nada conhecer as características de cada tipo: neuróticos, personalidades psicopatas, psicóticos, esquizofrênicos e outras novas denominações para os malucos da evolução.
Embora a complexidade para conceituar a divisão da doença mental seja grande; e definir limites precisos é quase impossível; desta forma: existirão neuróticos com grandes sofrimentos e psicóticos suportando razoavelmente as suas deficiências; pois o grau de intensidade e severidade dos sintomas vai do neurótico á personalidade psicopata e, finaliza no psicótico e no esquizofrênico em suas várias formas de expressão.
Conforme está colocado em nosso novo livro a ser lançado pela EBM - www.ebmeditora.com.br

EU SOU – é a chave do continuar aqui e um dia destes receber alta; pois: O conhecimento de nós mesmos é tudo.

Características diferenciais quanto à elaboração psíquica, relacionamento com o meio e comportamento do ego podem facilitar nossa tarefa de progredir.
Com treino dá para perceber, se nosso comportamento, assemelha-se mais ao do neurótico, á personalidade psicopata ou ao psicótico; embora, se estivermos vivendo um surto psicótico jamais o admitamos.

Vamos começar brincando de estudar o perfil básico da maioria; ou os normais:

Neuróticos.
Inseguros; em conflito; medrosos; ansiosos; ajustados ao meio; com boa elaboração psíquica - acha o neurótico que deve lutar antes de cooperar; é um ser competitivo que vive em conflito consigo mesmo e com o ambiente.
Mas, estão mais próximos da cura que os outros; pois de alguma forma já procuram tratamento por terem consciência das suas dificuldades.
Dica:
Neuróticos procuram tratamento de psicoterapia ou revisam sem sistema de crenças – psicóticos acham tudo isso uma tremenda bobagem...

As neuroses são consideradas segundo a cada vez mais esquizofrênica ciência: reações vivenciais “anormais” (coisa de maluco: neuróticos; ou principalmente psicóticos ditando regras) onde nem sempre, são visíveis e palpáveis as situações desencadeantes.

EU SOU!
Para facilitar o diagnóstico de nós mesmos (único confiável e duradouro) é indício de inteligência; avaliar as nossas:

Crises neuróticas:

Não agüento mais!
Tô no fim da picada!
Não consigo dormir, evacuar; parar de comer; engordar; emagrecer...

Elas, as malditas crises de descobrir quem EU SOU, ocorrem pelo acúmulo de pequenos desequilíbrios de personalidade como: o esgotamento nervoso e o estresse. Todos esses casos de peripaques existenciais são crises de personalidades em desajuste.

Alguns dos incontáveis tipos de neuroses:

Não vou entrar em detalhes; pois a maioria dos neuróticos está por aqui Oh!...; de saber o que é vero.
Vamos apenas distribuir carapuças: cada um que ache as suas – para chegar ao EU SOU. – marco inicial da cura.

Mais do que resumidamente – destrinchar o assunto vai depender dos interessados.

Neurose de angústia (ansiedade permanente).
Neurose fóbica (focaliza um objeto ou situação).
Neurose histérica (conduz à somatização).
Neurose obsessiva (obsessão no sentido psiquiátrico).
Neurastenia (cansaço crônico, com posterior somatização). Hipocondria (preocupação exagerada com órgão e funções). Depressões reativas (estado de profundo abatimento com pessimismo, desinteresse, idéias fixas e sentimento de culpa).
Auto - obsessão (indivíduos que vivem voltados para si mesmos; preocupam-se em excesso com a saúde ou fatos corriqueiros da vida. Sofrem por inúmeras coisas. O doente constrói para si um mundo mental divergente; povoado de idéias fortes e mórbidas, que se tornam fixas ou de concepções abstratas, fantasiosas que se sobrepõem à razão, distanciando-o da realidade ambiental). Encontra-se muitas vezes a auto - obsessão vinculada à consciência de culpa; ás vezes o indivíduo até já foi perdoado por sua vítima.

O que realmente importa é chegar ao EU SOU!

Pois, habitualmente nós somos capazes de perceber no outro; atitudes neuróticas – além disso: psicóticos e Cia; e os em pior situação na escala da evolução: é quase impossível.

Difícil é observar o próprio comportamento; é preciso treinamento constante para chegar ao EU SOU.

A continuidade do bate papo depende do interesse dos neuróticos da pantão...
aos psicóticos assumidos e outros: boa viagem.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

DOENÇA E CURA - TUDO NO SEU TEMPO




O estilo de vida atual embaçou nossa percepção da passagem do tempo. Quando se trata de saúde, doença, cura; a medicina contemporânea com a ajuda da indústria farmacêutica colaborou muito para que as pessoas não consigam mais distinguir uma doença aguda da reagudização de uma moléstia crônica.

A ilusão de cura que o remédio sintomático produz está levando as pessoas ao desespero; pois o que antes funcionava a contento, não dá mais resultado – dobram-se as doses; cria-se o conceito de remédio de uso contínuo e de droga preventiva; mas, o efeito cascata dos colaterais detona com a esperança das pessoas quanto a esse tipo de cura.

Um detalhe importante, todos nós fazemos questão de ignorar; sejamos doentes ou curadores:

Tanto a criação das doenças quanto a cura obedece necessariamente a ciclos de tempo.

Para entender essas e outras ocorrências do cotidiano não se pode perder de vista a Lei de Justiça no encadeamento gerado pela de Causa e Efeito.
Boa parte das doenças de hoje, são conseqüência das escolhas do ontem tardio ou imediato: glutão de hoje, dispéptico de amanhã; fumante de hoje, câncer ou enfisema em breve; e assim por diante; por isso, é preciso cuidado ao efetuar escolhas, até porque, nesta dimensão a percepção do tempo tem um que de subjetiva.
Exemplo: conseqüências prazerosas passam rápido, as dolorosas parecem demorar a eternidade.

Na busca da cura todos queremos resultados para ontem. Até para as doenças que foram construídas lentamente; nós desejamos que: abracadabra - desapareçam num passe de mágica.
E complicamos a resolução apenas bloqueando sintomas; tornando as recaídas cada vez mais complexas e os remédios cada vez mais inúteis.

Um fenômeno interessante, embora sofrido em alguns casos: vivemos um momento de aceleração da grade energética do planeta e como fazemos parte dele estamos no mesmo barco de ocorrências – daí, em todos os sentidos tudo que se refere a nós está acontecendo mais rápido – é como se 3D estivesse acelerando para se tornar 4D.
Lá na quarta dimensão ou plano espiritual as ocorrências são quase instantâneas; se comparado com esta dimensão de vibração bem mais lenta; pois lá elas têm o seu tempo próprio.

Mas aqui:
Causa e efeito está cada vez mais próximo; isso não é ruim para quem faz escolhas adequadas; mas, para os que não vistoriam bem o que pensam, sentem e criam; a situação pode ficar sofrida.

No foco do tema de hoje:
Prestar atenção aos ciclos de tempo para distinguir a doença aguda da crônica; pode ser uma providência tão simples quanto eficaz para melhorar a qualidade de vida e até facilitar a cura definitiva.

Onde está o engano principal do autor da frase?
Minha bronquite que havia sido curada na infância – voltou.

Namastê.

domingo, 11 de setembro de 2011

DOENÇAS PODEM SER INVENTADAS?




Quando nos interessa interpretamos palavras, frases e conceitos – a invenção, muitas vezes é interpretada como imaginação e até mentira.

Será que inventamos nossas doenças?
Sim; e em todos os sentidos possíveis.
Esse fato é mais comum do que podemos imaginar.
Apenas, é preciso que fique claro que não é um mecanismo consciente.
Quem inventa uma doença aprendeu a fazer isso, e não é uma pessoa fingida, mentirosa ou cara de pau.

Antes que qualquer invenção se torne uma realidade concreta, foi algo abstrato, um pensamento, uma idealização ou um aprendizado, seguido de ação repetida muitas vezes, incontáveis.

Atrás desse uso da nossa capacidade de criar sempre há algum interesse pessoal ou de outrem.

Inventar doença é bom ou ruim?

Depende de quem lucra com ela.
Quanto e de que forma.

- As de interesse pessoal costumam servir como álibi; gozar mordomias institucionalizadas; deixar de trabalhar de forma temporária ou até definitiva.
- Há até as doenças comemorativas; especialmente as relacionadas com os feriados; antes ou depois. A santa mais festejada no país, várias vezes ao ano comemorada, especialmente em Brasília é a “Santa Emenda” – pena que tanta gente adoeça no seu dia...

- As doenças inventadas mais lucrativas são as de mídia e as culturais; que servem para vender horrores vacinas e de remédios.

Somos gênios da criatividade; conseguimos transformar coisas naturais em doença; até precisando de internação: parto, menopausa, andropausa, calvície, sobrepeso, calvície, envelhecimento, etc.

Mas, nenhuma das nossas invenções supera a dor de cabeça; boa e infalível desculpa para todas as horas...

Namastê.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

ALERGIA A PESSOAS, SITUAÇÕES? - ANÁLISE DAS AVERSÕES INATAS E ADQUIRIDAS




Intolerâncias alimentares, alergias, têm muito mais a dizer do que apenas, coriza, tosse, espirros, falta de ar, coceiras, corrimentos e pruridos.
Sinaliza problemas sérios da alma.
Seja na nutrição física quanto principalmente na afetiva.
Que tipo de amor, nutrição da alma, nós oferecemos uns aos outros?

Ah! Se nós estudássemos as necessidades das crianças que a vida nos confiou! – Não haveria mais alergias nem intolerâncias; nem doenças repetitivas – verdadeiros gritos de alerta; pedidos de socorro.

Filho com asma? – A cura pode estar no saneamento do ambiente afetivo; na resolução da vida conjugal e familiar.

É possível perceber muito cedo que a criança tem aversão a certos alimentos, situações e pessoas: inatas ou adquiridas.
É preciso estudar essas aversões, para que a sua origem seja bem compreendida; e para que se decida se vale ou não a pena intervir. As aversões adquiridas são sempre mais facilmente resolvidas do que as de nascença. Ás vezes as cadeias do karma podem ser complicadas de se romper.

Só para puxar conversa:
- Projeção subconsciente da aversão que a mãe tem a alguns alimentos, situações ou pessoas. Não se deve esquecer a capacidade que a criança tem de captar o não dito, aquilo que não precisa ser demonstrado.
- Um sistema de defesa natural do corpo a alguns alimentos, situações ou pessoas que lhe são nocivos de alguma forma; seja no presente, passado ou futuro.

Aversões adquiridas:
As aversões adquiridas quase sempre resultam de experiência negativa com o alimento, pessoas ou situações educacionais e culturais.
Ou porque causou algum problema físico ou pela tentativa do adulto em obrigar a criança a comer determinados alimentos; presenciar uma vida afetiva artificial e uma convivência pouco ética. A aversão funciona como ferramenta para contradizer o desejo do adulto de controlar; domesticar.

Muitas vezes é difícil distinguir a aversão a determinados alimentos e pessoas (kharma) do apetite seletivo (falta de reforma íntima).
Tem pessoas que a criança não “suporta” e que a fazem adoecer.
Lares com insalubridade afetiva são piores que os mofados e cheios de ácaros.

A seleção mais exacerbada a determinadas comidas, situações e pessoas surge ou é reforçada nas fases de anorexia natural. Se os pais parassem para pensar na qualidade do ambiente afetivo que estão criando nos momentos em que a criança adoeceu, grande parte dos tratamentos médicos seria dispensável.
Quando a alma pede socorro o corpo pede um tempo para se desintoxicar.
Um processo saudável que aparece de forma espontânea em várias fases da vida da criança e que o adulto não consegue respeitar – excesso de mimos para compensar a má nutrição afetiva adoece de forma até grave.
Nessas ocasiões os alimentos que são “empurrados” forçados a serem comidos, presentes, mimos; apenas representam para o subconsciente da criança uma tentativa de manipulação e controle do adulto; e de pronto, a rejeição passa a ser específica ou não.
Muitos alimentos físicos e afetivos passam a ser rejeitados pela cor, paladar ou porque tem um cheiro parecido com o de um outro cuja ingestão foi forçada com insistência.

A maior parte dos adultos não se libertou da fase oral ainda e para essas pessoas, é uma afronta que a criança não sinta prazer em comer; em brincar com bugigangas caras e sofisticadas.
Acreditam que essa atitude da criança seja uma coisa doentia e cometem barbaridades como levá-la ao médico para receitar um remédio que as faça comer: frutas, verduras, legumes ao invés de balas, bolos, chicletes, salgadinhos, etc. Ao controlador de mentes e de afetividade – ao psico um monte de coisas.

Ficou embaralhado?
A idéia é essa.
Costumamos levar tudo para o pessoal.

Alergias e intolerâncias não são coisas de criança em idade física.
Vive com corrimento vaginal, candidíase e outros bichos? – Revise sua vida afetiva e sexual;
Suas crises de rinite acontecem basicamente no ambiente de trabalho.

Há muita coisa escondida atrás das crises de intolerância e de alergias – muito mais do que queremos imaginar.

A cura é mais fácil do que possamos imaginar.

Namastê.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

ALZHEIMER E DEPRESSÃO



Recordando um antigo bate papo, hoje, preconizado por amigos da NET a respeito da alienação da alma com relação ao seu projeto de vida escolhido – escolhido sim – pois, seres que lutam pela sobrevivência não se deprimem nem emburram ou fogem da luta em direção ao nosso destino: felicidade e perfeição relativas; pois são devorados pelas leis de ação e reação; criação e destruição; sempre temporárias. Apenas sobrevivem; como disse o Avatar: “deixem os mortos enterrar seus mortos”. Os ainda insepultos: depressivos, angustiados, em pânico...).
Fui pego pela carona ao associar a esse distúrbio evolutivo já rotulado, com a Depressão diagnosticada, remediada ou não.
Todo trânsfuga depressivo é candidato a Alzheimer seja aqui ou em 4D.
Alzheimer no plano espiritual?
E depois?
Todo cuidado é pouco – será melhor um Alzheimer aqui ou em 4D?
Em breve mais da metade das pessoas ainda encarnadas com a ajuda do estresse crônico (um dos cavaleiros do apocalipse) será portadora de Depressão e candidatas em potencial, a Alzheimer.
O que fazer?
Com a ajuda dos amigos recordemos:
Alzheimer: acima de tudo uma moléstia espiritual.
É Possível Evitar
Por.: Dr. Américo Marques Canhoto

Américo Marques Canhoto, médico especialista, casado, pai de quatro filhos. Nasceu em Castelo de Mação, Santarém, Portugal. Médico da família desde 1978.
Atualmente, atende em São Bernardo do Campo e São José do Rio Preto - Estado de São Paulo. Conheceu o Espiritismo em 1988. Recebia pacientes que se diziam indicados por um médico : Dr. Eduardo Monteiro.
Procurando por este colega de profissão, descobriu que esse médico era um espírito, que lhe informou:
Alzheimer acima de tudo é uma moléstia que reflete o isolamento do espírito.

Queremos dividir com os leitores um pouco de algumas das observações pessoais a respeito dessa moléstia, fundamentadas em casos de consultório e na vida familiar - dois casos na família. Achamos importante também analisar o problema dos 'cuidadores' do doente (família).

Além de trazer à discussão o problema da precocidade com que as coisas acontecem no momento atual. Será que as projeções estatísticas de alguns anos atrás valem para hoje? Serão confiáveis como sempre foram? Se tudo está mais precoce, o que impede de doenças com possibilidade de surgirem lá pelos 65 anos de idade apareçam lá pela casa dos 50 ou até menos?
Alerta
- É incalculável o número de pessoas de todas as idades (até crianças) que já apresentam alterações de memória recente e de déficit de atenção (primeira fase da doença de Alzheimer). Lógico que os motivos são o estilo de vida atual, estresse crônico, distúrbios do sono, medicamentos, estimulantes como a cafeína e outros etc. Mas, quem garante que nosso estilo de vida vai mudar? Então, quanto tempo o organismo suportará antes de começar a degenerar? É possível que em breve tenhamos jovens com Alzheimer?

Alguns traços de personalidade das pessoas portadoras de Alzheimer
- Em nossa experiência, temos observado algumas características que se repetem:
a) Costumam ser muito focadas em si mesmas.
b) Vivem em função das suas necessidades e das pessoas com as quais criam um processo de co-dependência e até de simbiose.
c) Seus objetivos de vida são limitados (em se tratando de evolução).
d) São de poucos amigos.
e) Gostam de viver isoladas.
f) Não ousam mudar.
g) Conservadoras até o limite.
h) Sua dieta é sempre a mesma.
i) Criam para si uma rotina de 'ratinho de laboratório'.
j) São muito metódicas.
k) Costumam apresentar pensamentos circulares e idéias repetitivas bem antes da doença se caracterizar.
l) Cultivam manias e desenvolvem TOC (transtorno obsessivo compulsivo) com freqüência.
m) Teimosas, desconfiadas, não gostam de pensar.
n) Leitura os enfastia.
o) Não são chegadas em ajudar o próximo.
p) Avessas á prática de atividades físicas.
q) Facilmente entram em depressão.
r) Agressivas contidas.
s) Lidam mal com as frustrações que sempre tentam camuflar.
t) Não se engajam.
u) Apresentam distúrbios da sexualidade como impotência precoce e frigidez.
v) Bloqueadas na afetividade e na sexualidade. Algumas têm dificuldades em manifestar carinho, para elas um abraço, um beijo, um afago requer um esforço sobre-humano.
Gatilhos que costumam desencadear o processo
- Na atualidade a parcela da população que corre mais risco, são os que se aposentam - especialmente os que se aposentam cedo e não criam objetivos de vida de troca interativa em seqüência. Isolam-se.
Adoram TV porque não os obriga a raciocinar, pois não gostam de pensar para não precisar fazer escolhas ou mudanças. Avarentos de afeto e carentes de trocas afetivas quando não podem vampirizar os parentes, deprimem-se escancarando as portas para a degeneração fisiológica e principalmente para os processos obsessivos. Nessa situação degeneram com incrível rapidez, de uma hora para outra.
Alzheimer e mediunidade

- No decorrer do processo os laços fluídicos ficam tão flexíveis que eles falam com pessoas que não enxergamos nem sentimos. Chegam a transmitirem o que dizem os desencarnados ou são usados de forma direta para comunicações.

Esta condição fluídica permite que acessem com facilidade o filme das vidas passadas (bem mais a última) - muitas vezes nesses momentos, nos nomeiam e nos tratam como se fossemos outras pessoas que viveram com eles na última existência e nos relatam o que 'fizemos' juntos, caso tenhamos vivido próximos na última existência. Vale aqui uma ressalva, esse fato ocorre em muitos doentes terminais e em algumas pessoas durante processos febris.
Obsessão
- É bem comum que a doença insidiosamente se instale através de um processo arquitetado por obsessores, pois os que costumam apresentar essa doença não são muito adeptos da ajuda ao próximo e do amor incondicional; daí ficam vulneráveis às vinganças e retaliações. É raro que bons tarefeiros a serviço do Cristo transformem-se em Alzheimer. Mas, quem é ou quais são os alvos do processo obsessivo? O doente ou a família?
Alzheimer - o umbral para os ainda encarnados

- O medo de dormir reflete, dentre outras coisas, as companhias espirituais nada agradáveis. Os 'cuidadores' desses pacientes tem mil histórias a contar e muitos depoimentos a fazer. Esse assunto merece muitos comentários.
O espírito volta para a vitrine
- Tal e qual o espírito que reencarna; pois na infância nosso espírito está na vitrine, já que ainda não sofreu a ação da educação formal. Esse tipo de doença libera toda a nossa real condição que, perde as contenções da personalidade formal e mostra sua verdadeira condição: nua e crua.
Para quê? Quem pode se beneficiar com isso? Serão os familiares mais atentos? Os profissionais da saúde?

Como médica, tive um caso curioso, nosso paciente se beneficiava na parte cognitiva com a medicação específica mas, tivemos que suspendê-la, pois, ele que antes parecia um 'docinho de coco', com o evoluir da doença, mostrou sua personalidade agressiva e manifestava-se de tal forma que chegou a ser expulso de uma clínica especializada pois do nada agredia os outros internos - na decisão de consenso optou-se por manter as tradicionais 'camisas de força' (remédios que todos conhecem).
Os cuidadores
- Mesmo com medo de ter que 'cuidar de uma antiga criança mal educada' como se tornam os portadores dessa doença; ela não deixa de ser uma oportunidade ímpar de desenvolvermos qualidades espirituais a 'toque de caixa'. Feliz de quem encara essa tarefa sem dia sem noite, sem férias. Pena que algumas pessoas não sejam capazes de suportar tal tarefa com calma - Quem se arrisca a encarar com bom humor e realizar o que for possível ajudando a esse irmão? Serão os cuidadores vítimas ou felizardos? O que isso tem a ver com o passado? Cada qual que decida...
Quantos cuidadores se tornarão doentes?
- Alerta: 'Cuidadores' costumam não aprender nada e, repetem a lição para os outros, tornam-se ferramentas de aprendizado.

O que é possível aprender como cuidador? Paciência, tolerância, aceitação, dedicação incondicional ao próximo, desprendimento, humildade, inteligência, capacidade de decidir por si e pelo outro. Amor.
Para o 'cuidador' é diferente o Alzheimer rico do pobre?

- O que mais se vê é o pobre sendo cuidado pela família e o rico sendo cuidado por terceiros. Quem ganha o que e quanto? Terceirizar tem algum mérito? Tornar-se doente de Alzheimer na classe média é uma loteria; por quem ou onde seremos 'cuidados'?
Cuidador ou responsável?
- Tal e qual na infância temos pais ou responsáveis, neste caso vale a mesma analogia.
O que o cuidador ganha ou perde?
- Vale a pena abdicar de uma tarefa de vida para cuidar de uma pessoa que tudo fez para ficar nessa condição de necessitado? - Quem ou o que dita os valores? Quem ganha ou perde o que? Em qual condições? - Na dúvida chame Jesus, Ele explica tudo muito bem...

O problema da obsessão
- Quem obsidia quem? Cuidador e doente são antigos obsessores um do outro - não é preciso recuar muito no tempo, pois mesmo nesta existência, com um pouco de honestidade dá para analisar o processo em andamento; na dúvida basta analisar as relações familiares, como as coisas ocorreram.

Não foi possível? - não importa; basta que hoje, no decorrer do processo da doença, avaliemos o que nos diz o doente nas suas 'crises de mediunidade': você fez isso ou aquilo, agora vai ver! - preste muita atenção em tudo que o doente diz, pois aí, pode estar a chave para entendermos a relação entre o passado e o presente.

Quem ganha e quem perde a briga? O doente parece estar em situação desfavorável, pois aparentemente perdeu a capacidade de arquitetar, decidir - mas, quem sabe ele abriu mão disso, para tornar-se simples instrumento de outros desencarnados que estão em melhores condições de azucrinar a vida do inimigo (alianças e conchavos) - Quem sabe?

A dieta influencia
- Os portadores da doença costumam ter hábitos de alimentação sem muita variação centrada em carboidratos e alimentos industrializados.
Descuidam-se no uso de frutas, verduras e legumes frescos, além de alimentos ricos em ômega3 e ômega6, devem consumir mais peixe e gorduras de origem vegetal (castanha do Pará, nozes, coco, azeite de oliva extra virgem, óleo de semente de gergelim).
Estudos recentes mostram que até os processos depressivos podem ser atenuados ou evitados pela mudança de dieta.
Doença silenciosa?

- Nem tanto, pois avisos é que não faltam, desde a infância analisando e estudando as características da criança, é possível diagnosticar boa parte dos problemas que se apresentarão para serem resolvidos durante a atual existência, até o problema da doença de Alzheimer.

Dia após dia, fase após fase o quadro do que nos espera no futuro vai ficando claro.
Fique esperto: Evangelize-se (no sentido de praticar não de apenas conhecer) para não precisar voltar a usar fraldas.
O mal de Alzheimer é hereditário? Pode ser transmitido?

- Sim pode, mas não de forma passiva inscrito no DNA, e sim, pelo aprendizado e pela cópia de modelos de comportamento. Lógico que pode ser contagioso; mas pela convivência descuidada fruto de uma educação sem Evangelização.
Remédios resolvem?

- Ajudar até que ajudam; mas resolver é impossível, ilógico e cruel se, possível fosse - pois, nem todos tem acesso a todos os recursos ao mesmo tempo.

Remédios usados sem a contrapartida da reforma no pensar, sentir e agir podem causar terríveis problemas de atraso evolutivo individual e coletivo; pois apenas abrandam os efeitos sem mexer nas causas. Tapam o sol com a peneira.
Remédios previnem?
- Claro que não - apenas adiam o inexorável.
Quanto a isso, até os cientistas mais agnósticos concordam.
Um dos mais eficazes remédios já inventados foram os grupos de apoio á terceira idade. A convivência saudável e as atividades que possam ser feitas em grupo geram um fluxo de energia curativa.
A doença de Alzheimer acima de tudo é uma moléstia que reflete o isolamento do espírito que se torna solitário por opção. O interesse pelos amigos é um bom remédio.

Qual a vacina?
- Desde que saibamos separar a vacina ativa da passiva.
O ato de nos vacinarmos contra a doença de Alzheimer é o de estudar as características de personalidade, caráter e comportamento dos que a vivenciam, para que não as repitamos.
A melhor e mais eficiente delas é o estudo, o desenvolvimento da inteligência, da criatividade e a prática da caridade. Seguir ao pé da letra o recado que nos deixou o Espírito da Verdade:
'Amai-vos e instruí-vos'.
Quer evitar tornar-se um Alzheimer?

Torne sua vida produtiva, pratique sem cessar o perdão e a caridade com muito esforço e inteligência.

Muito mais há para ser analisado e discutido sobre este problema evolutivo que promete nos visitar cada dia mais precocemente, além das dúvidas que levantamos esperamos que os interessados não se furtem ao saudável debate.

Até breve. Muita paz...
Site Jornal dos Espíritos.
Associar aos artigos sobre Depressão com Alzheimer é tarefa de quem quiser continuar por aqui.
A quem se interessar – assuntos correlatos nos nossos bloogs correlatos. http://americocanhoto.blogspot.com
Namastê.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

DIGESTÓRIOS: A EVOLUÇÃO DOS VOMITÓRIOS




O progresso da ciência e da tecnologia conduziu-nos a um momento crítico que está a exigir de todas as pessoas alguns questionamentos. Dentre eles: a preservação da saúde, o tratamento das doenças, a cura, a interação do homem com o meio ambiente e a relação de tudo isso com os critérios de alimentação em uso.

É lógico e natural que devemos comer para viver mais e com melhor padrão de qualidade. Então, o que nos leva a usar o alimento como uma espécie de arma capaz de provocar um tipo de autodestruição inconsciente?
Geração após geração, as pessoas usam o alimento como forma de prazer ou como compensação para a ansiedade cada vez mais doentia, deteriorando a saúde e até acelerando a chegada da morte – decorrente do sistema cultural, nós comemos sem ter fome.

Para os pessimistas que vivem dizendo que o mundo está cada vez pior; podemos dizer ao contrário.
Hoje somos muito mais práticos, requintados e higiênicos.
Substituímos os antigos e nojentos vomitórios da época do império romano por medicamentos de última geração.
Naquela época, em certas ocasiões, as pessoas se empanturravam de comida e de bebida, depois corriam para essa espécie de digestório para enfiar o dedo na garganta, provocar o vômito e logo voltar a comer e a beber. Santo progresso; na atualidade as pessoas usam vários tipos de remédios como aperitivo ou sobremesa com a finalidade de permitir-se alguns prazeres ou até continuar a usar outras drogas para tratar doenças quase sempre causadas por hábitos inadequados; inclusive alimentares.

Na antigüidade essa atitude não representava tanto perigo quanto hoje; pois o estresse crônico, e o envenenamento da agricultura e da indústria de alimentos; vai nos deixando numa saia de livre arbítrio cada vez mais justa.
Devemos esse novo fator de complicação à chamada modernização, no caso, da agricultura.
Na vontade de aumentar a produtividade para alimentar um número cada vez maior de pessoas, está embutida a idéia de apressar tudo: engordar os bichos o mais rápido possível, forçar o desenvolvimento das plantas com adubos químicos, matar as pragas vegetais e parasitas com venenos. A idéia em si até que não é má; no entanto, um pequeno detalhe foi esquecido: os humanos.

Embora, se levarmos em conta o desenvolvimento da inteligência e da ética cósmica, substituir vomitórios por digestórios possa parecer perigoso e até um retrocesso – sob muitos aspectos, não é.

Terra é planeta escola; não colônia de férias – os alunos (terráqueos) que aqui hoje aprendem; em teoria deveriam estar mais evoluídos em todos os sentidos para enfrentarem essas mudanças que representam e facilitam o progresso; do que os viventes da época do império romano. Estamos em momento de seleção. Evidente que o risco envolvido nas escolhas atuais deva ser maior – isso é lógico - afinal para aluno de primeiro ano: matéria de primeiro ano – para aluno de segundo ano: matéria de segundo ano.

Passar de fase nesta escola é fácil.
Uma simples dose de raciocínio várias vezes ao dia pode substituir tanto digestórios quanto vomitórios.

Viva os digestórios.
Nada contra os antigos anoréxicos...
Antes que me esqueça: digestórios engordam.

Namastê.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O MAIS MILAGROSO DOS REMÉDIOS




Todo santo dia eu receito o mais milagroso dos remédios:

DAR MAIS UTILIDADE Á VIDA.

Ela flui em direção a objetivos, pois sem eles definidos e reciclados estamos temporariamente mortos: Depressivos, angustiados em pânico.

Namastê.

domingo, 31 de julho de 2011

CADÊ MINHA MEMÓRIA?


O ESTRESSE E A MEMÓRIA

Claro que uns mais e outros menos; nós sempre tivemos algum problema com o ato de lembrar-se ou memória.

Muita gente conhece a história da netinha que perguntou á vóvozinha: Vó o que é amante? – A senhora saiu em desabalada carreira para o porão; abriu um armário; e, pum, caiu um esqueleto no chão.

Estamos ficando cada vez mais desmemoriados, a ponto de levarmos as gafes na brincadeira. Ás vezes uma pessoa conhecida vem se aproximando e não lembramos do seu nome; ela vem chegando e o nome não; mas, breve vai ficar difícil lembrar o próprio nome.
Atualmente novos problemas parecem estar associados ao desgaste da capacidade de fixação. Distúrbios do sono. Medo e ansiedade fora do controle levando ao estresse crônico – além do excesso ou sobrecarga de informação. As informações dos tempos modernos chegam até nós através dos mais variados meios: jornal, revista, rádio, televisão, cinema, fax, carta, e-mail, internet, escola, cursos, etc... Muitas vezes essa avalanche de informações superam nossa capacidade de reter de forma eficaz a situação.
Essa dificuldade de reter e, conseqüentemente, de memorização tem muito a ver com o estresse por excesso de estimulação e solicitação, até através do entretenimento.

Mas, nem tudo é ruim; pois em curto prazo, o estresse até habilita nosso cérebro a reagir mais prontamente aos estímulos, sendo essa a função primária da ansiedade do estresse. Em longo prazo, entretanto, o desgaste supera a eficiência.
Algumas pesquisas na área do estresse calculam que, ao fim de cerca de 30 minutos, os hormônios do estresse (adrenalina e cortizona) começam a desativar as moléculas que transportam glucose para o hipocampo, deixando assim essa parte do cérebro com pouca energia. Depois de períodos mais longos, os hormônios do estresse podem acabar comprometendo seriamente as ligações entre neurônios e fazendo o hipocampo reduzir ao máximo sua ação, tal como uma espécie de atrofia funcional. Esta espécie de atrofia funcional é reversível se o estresse for curto, mas um estado de estresse que demora meses ou anos, pode acabar inutilizando definitivamente neurônios do hipocampo.
Quem garante a eficácia da memória, indiretamente da consciência que se tem do vivenciado, é um atributo automático do hipocampo, portanto, havendo dano dessa estrutura cerebral a capacidade de fixação da memória estará prejudicada.

Muitos outros fatores, como a ingestão de subsâncias tóxicas e até de alguns fármacos de uso contínuo estão levando as pessoas ao desastre da memória criando uma nova doença parecida com Alzheimer.

Ainda bem que a maioria de nós não vai precisar ficar vistoriando armários; mas cuidado para não esquecer crianças dentro dos carros, fogão ligado, ferro de passar roupa ligado; pois, além da perda de memória temos o problema do Déficit de Atenção embutido no mesmo pacote.

Solução?
É possível; mas não será com remédios mágicos.

Namastê.

domingo, 3 de julho de 2011

A DOR DA CURA


Parece loucura – mas poucos querem enfrentar a dor da cura – temos o impulso de manter o estado de doença; claro que essa atitude é um entrave á sanidade e á cura definitiva; tanto no pessoal quanto no coletivo o que interfere na sanidade planetária – não é á toa que a Terra é um planeta doente necessitando de uma cirurgia radical expurgando suas células cancerígenas: nós.

Somos seres em conflito e conflituosos.

Tememos a doença, esse sentimento é inerente á preservação da vida.

Somos capazes de entrar em pânico apenas ao imaginar a possibilidade de adoecer.

Mas com medo da dor da cura – do abrir mão dos interesses mais ocultos:
Nós tentamos combater a moléstia trocando a causa pelos efeitos e, sem perceber a estimulamos, ao alimentar a ilusão de que possa ser curada de forma definitiva num passe de mágica; e esse desvario, faz com que continuemos a destruir a saúde com todos os tipos de maus hábitos, exageros e, principalmente com remédios.
Remédio cura ou ajuda a matar aos poucos?

Onde e com quem aprendemos isso?

Sem perceber claramente (?) nos educamos geração após geração para a doença e o sofrer.
Embora sinalize a irrefutável lógica que, a responsabilidade é relativa ao conhecimento e, ás capacidades latentes já desenvolvidas. A recusa em pensar segundo a prontidão intelectual do momento, é que cria áreas de domínios, explorações e paradoxos. Exemplo: tememos a moléstia que limita e pode levar á morte; no entanto, não valorizamos a saúde, apenas a doença. Essa atitude é produto da educação e da cultura de ganhos secundários com o sofrimento importados ou desenvolvidos aqui mesmo.

Em virtude do valor que damos á educação baseada em raciocínio crítico e valores de ética cósmica – importamos muita porcaria, até científica.
Nossos “índios” não faziam isso; antes de serem contaminados pela visão de mundo alienígena de primeiros mundos.

A cultura importada de tratar a doença e a saúde como uma linha de montagem industrial, sob a batuta de uma pretensiosa ciência a serviço da economia, nos colocou na condição de material de experimentos em todos os sentidos; e pagamos caro para servir de cobaias, seja em recursos financeiros ou qualidade de vida.
No estilo consumista de viver a saúde tem pouco valor até que seja “consumida”; daí em diante, passa a ser um objeto do desejo; vendido a preço de ouro; ás vezes em oferta.
Quantas pessoas até bem instruídas usufruem de uma existência sem sentido; ao passar a maior parte do tempo correndo atrás de diagnósticos mirabolantes, exames sofisticados e tratamentos caros para recuperar um estado de saúde que desprezaram (quase sempre sem consciência plena do que fazem – será?).

Até que as pessoas entendam que nada resolve tudo e, a medicina e o método científico não são exceções à regra.
Quando totalmente atrelada à razão científica ela é neutra quanto a fins, e irremediavelmente, incapaz de responder à questão de como viver, para que viver. Ora, parece que viver, segundo nossos indígenas: é apostar na liberdade de pensar e escolher junto á natureza e suas simples leis.

Doente em qualquer aspecto da ausência de sanidade – o amigo realmente, “veramente”, quer se curar?
Já ponderou com honestidade a relação custo-benefício do teorema: saúde – doença - cura?
Faz uso de remédios de forma contínua?
O que o impede de buscar a cura definitiva e radical?

A dor de ser tu mesmo?
Assumir a responsabilidade sobre teu destino?

Pensar dói?
Desespera?
Angustia?
Deprime?

sábado, 2 de julho de 2011

DOENÇA É SUICÍDIO? - AS ARMADILHAS DO SUICÍDIO SUBLIMINAR




Essa atitude de desertar da vida quando consciente é a de um obstinado infrator das leis que regem a vida e a evolução.
Nesse caso, a seqüência evolutiva é prá lá de penosa.

Somos suicidas em potencial.

Todos nós que aqui hoje labutamos nesta escola de evolução cósmica já repetimos várias vezes a atitude de desertar da responsabilidade de viver em 3D.
A tendência para tal atitude de fuga persiste e, tende a repetir-se; quem frustrado e pressionado já pensou em suicídio ou executou; com certeza vem lutando sistematicamente contra isso, às vezes por muitos séculos.
Nesta existência, já pensou em suicídio alguma vez?
Faz uso de remédios?
De uso contínuo?
Mesmo a maioria dos que podem afirmar com veemência nunca ter pensado em suicídio – são suicidas de forma subliminar:
ESTÁ DOENTE - e em tratamento ou não – o que pode piorar as coisas agravando o drama de consciência tanto de doentes quanto de candidatos a curadores – confesso que não gostaria de estar na minha “pele” de candidato a curador; mas, já que escolhi este caminho; não há volta nem possibilidade de revira – volta – a saída é reciclar, tornar a profissão sustentável para a evolução da alma.

A história de vida em 3D; e os relatos do pós-vida em 4D através da mediunidade de Chico Xavier; do médico e cientista André Luiz (pseudônimo) impressionam; mas não o suficiente para despertar a maioria dos crentes em vidas sucessivas e outras leis de evolução cósmica a responsabilidade sobre a própria existência.
Para os que não conhecem e para os que não se preocupam em entender: o médico e cientista famoso foi uma pessoa que viveu de forma normal (comia, bebia – enfim aproveitava a vida); desencarnou ou morreu através da ajuda de um câncer (poderosa arma subliminar, ás vezes; pois cada caso é um caso – mas esse recurso não é tão diferente assim de uma corda, bala, faca, veneno) – qual não foi sua surpresa quando no hospital/manicômio de 4D denominado por alguns de Umbral foi rotulado e infernizado pelos vizinhos de infortúnio nesse condomínio infernal como suicida. Imaginem durante mais de uma dezena de anos, um antigo “bom vivant” ser chamado de forma sistemática e insistente de suicida – Ninguém merece! (Ou?).

Conforme coloquei no livro: Saúde ou Doença: A escolha é sua - reciclar o sistema de crenças e a visão de mundo é emergencial.

O que é doença para ti?

Acreditas na ciência oficial: Está no fator hereditário e na influência do meio ambiente sobre o indivíduo.
És crente: Está na vontade de Deus.
Preguiçoso: Questão de sorte, azar, destino.
Questionador candidato á vida eterna: A pouca maturidade do ser é o alicerce de todas as moléstias e do sofrer. Como crianças sempre que possível gostamos de nos colocar nas mãos dos outros; e na sistemática tentativa de fugir dos deveres nos recusamos a entender o simbolismo da cruz: escolha, decisão entre uma opção e outra; acomodados aos mecanismos infantis de exigir e ter; nós evitamos o esforço dirigido para a construção de uma personalidade equilibrada capaz de enfrentar as “provas da vida” que nos chegam por sintonia, segundo a lei; Daí, nós nos acreditamos credores de todos os direitos Divinos e, nos esquecemos de dar nossa contribuição ao próximo e à sociedade.
Criamos mecanismos inconscientes de fuga dos deveres reagindo contra eles pelas mais variadas formas de atitude mediante as quais demonstramos nossa infantilidade.

Criaturas ainda insensatas e com tendência ao suicídio:

Nós reagimos quando deveríamos agir.
Assumimos posturas extravagantes quando contrariados; ao abandonarmos as diretrizes da razão – nossas desculpas e justificativas injuriam nossos vizinhos estelares.
Ao não superarmos as crises da infância espiritual; nós nos tornamos seres suscetíveis, medrosos, instáveis e ciumentos – DOENTES – Daí, desenvolvemos comportamentos parasitas e buscamos amparo nas criaturas que consideramos fortes ou coroadas do êxito; como certos ícones da ciência da cura midiática.


Mal educados para a vida (maldita e doente educação que deveria ser bendita saída de cura):

Instáveis no território afetivo, nós “amamos” como fuga.
E feito vampiros das energias da vida; ao querermos sempre receber e não dar amor nós transferimos nossas responsabilidades para o ser de eleição; sufocando-o e tornando a relação afetiva insuportável.
Facilmente descambamos para a agressividade e a violência quando não conseguimos nossos intentos; ou não temos as nossas necessidades satisfeitas.
Neuróticos de formação, praga ética impressa no DNA pela educação e cultura; nós demonstramos insensibilidade com os problemas do próximo e supervalorizamos os nossos.
Esse comportamento da alma é base da maior parte das doenças; lógico que ainda vai algum tempo até que a ciência aceite tal verdade.
SOMOS SUICIDAS SUBLIMNARES: COBAIAS

Pois quer aceitemos ou não:
A idéia de que curas são vendidas como sabonete fixou-se. Está impregnada no nosso DNA cultural; e hoje é real.
Buscamos a cura como se procuram mercadorias num mercado; não queremos nos curar queremos ser curados não importa de que forma e a que preço, muito menos nós medimos conseqüências.
A cura como necessidade de mudanças definitivas na forma de pensar, sentir e agir, de reformular hábitos e eliminar vícios prazerosos é evitada; pois, às vezes exige decisões contundentes na maneira de escolher, separar, avaliar.
O resultado é que esse tipo de busca não representa uma decisão séria de cura da nossa parte; uma opção verdadeira entre diferentes meios de vida, pois enquanto alguém achar que pode comprar a saúde; outro pensará ser capaz de vender cura (candidatos a curadores); Pior, outros mais espertos tentarão intermediá-la (convênios).

Saída?
Como tudo é cíclico, renovável e momentâneo; mesmo que o assunto seja chato convidamos o leitor a livrar-se das fixações mentais e dos velhos conceitos, em especial, quando se fala de doenças.
Mas, se quiser continuar de forma interminável a apenas curtir analgésicos de todos os naipes e tipos: remédios, frases lindas, delícias para a lama; belezuras mil...
Um alerta: DOENÇAS AUTO-IMUNES são tipos de suicídio que sinalizam graves problemas – situação muito pior do que a do André Luiz...
Vai se matar do quê?

sexta-feira, 1 de julho de 2011

VIDA DE COBAIA FLUORETADA



Nesta vida contemporânea há cobaias e cobaias.
As cobaias mais top são as letradas que adoram “trabalhos científicos top” que atendem a interesses top – top (marca registrada do fradinho saudoso personagem do Henfil).
A maioria é constituída de cobaias medianas e normais que adoram ser submetidas a experiências acima de qualquer suspeita; veiculadas em reportagens a respeito de experiências manietadas e manipuladas.
“De acordo com cálculos divulgados em 1977 pelo National Academy of Sciences (NAS), um organismo que diariamente retém quantidades de flúor superiores a 2 mg, ao chegar aos 40 anos, começa a apresentar problemas estruturais como artrite, escoliose, rugas, arteriosclerose etc, pois há uma forte interferência do flúor sobre a síntese do colágeno. Sob condições normais, só o colágeno dos ossos e dos dentes sofre o processo de mineralização, mas em conseqüência dos distúrbios causados pelo excesso do flúor, não só os ossos e dentes podem ser hipermineralizados, como também o colágeno dos tecidos conectivos da pele, cartilagem, tendões, ligamentos, provocando conseqüências das mais diversas, como:
- Rugas na pele e quadros de arteriosclerose.
- Calcificação das membranas interósseas da coluna, cotovelos, joelhos, ombros, etc, levando aos mais diversos quadros de artrite.
- Excesso de rigidez/perda de flexibilidade óssea, aumentando a incidência das fraturas e diminuindo a capacidade de cicatrização dos ossos.
- Fluorose dental, gerada pela deformação do esmalte.
- Fluorose óssea, fluorose esquelética ou osteofluorose, que provoca a deformação da estrutura dos ossos.
- Rompimento de tendões.

Este conhecimento não é nada de novo, pois, em 1936, o Journal of the American Dental Association já alertava:
É crescente o número de evidências sobre os efeitos da intoxicação crônica causada pela ingestão prolongada de pequenas quantidades de flúor... Os registros sobre toxicidade apontam o flúor, o chumbo e o arsênico como pertencentes a um grupo que intoxica a doses baixas.

A ingestão de uma grande quantidade de flúor em um curto período de tempo pode ser letal, e é por isso que pastas de dente vêm com avisos pra não serem ingeridas.
Ainda assim, o Flúor é considerado medicamento pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Só que o limite entre o remédio e o veneno é muito tênue.

Há dados de uma pesquisa na China que indicam que a exposição ao flúor pode reduzir a inteligência das crianças, ou seja, o flúor ainda por cima pode ser uma neurotoxina, como aquele gás que o Espantalho usou na cidade de Gotham, no filme Batman Begins.

Estatísticas de um estudo realizado pelo Ministério da Saúde da Nova Zelândia indicam que nem pra combater a cárie o flúor na água tem servido.

Justamente por ser um medicamento e com contra-indicações, vários países vetaram (ou nunca usaram!) flúor na água. Entre eles Alemanha, França, Bélgica, Finlândia, Dinamarca, China, Holanda e Japão.

O flúor é mais tóxico que o chumbo, cuja quantidade na água potável não deve superar 0,4 partes por milhão (ppm). Mas o nível do flúor na água potável costuma ser de 1,5 ppm. Por que ele é permitido em até 100 vezes mais aqui no Brasil e mais de 260 vezes mais nos Estados Unidos?
"Nações que ainda praticam fluoretação de água deveriam envergonhar-se de si mesmas"
(Dr. Arvid Carlsson, Nobel de medicina 2000)

A razão é que o flúor é um tranquilizante, um narcótico. Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: "Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas". Uma sociedade de pessoas dóceis é facilmente controlável, e qualquer coisa que digam (como as desculpas do 11 de setembro, ou o enriquecimento do Palocci) são aceitas sem muito (ou nenhum) questionamento.

Os nazistas foram os primeiros descobrir que usar o flúor na água acalmava os prisioneiros dos campos de concentração e tornava as mulheres estéreis. Esse conhecimento foi usado pelos russos e daí repassado para outras corporações através cartel da IG Farben (quando a empresa foi extinta, no fim da 2ª guerra, os americanos e russos pegaram o máximo de patentes que puderam). O fluoreto de sódio está contido em 25% dos maiores tranquilizantes, e um exemplo disso é que o acréscimo de flúor no tranqüilizante Diazepam (Valium) produz um tranqüilizante mais forte, o Rohypnol (Rupinol). Ambos são fabricados pela Roche, uma empresa que era da IG Farben.

Quanto mais você investiga, maior a dimensão que a coisa vai tomando, e você vai percebendo o quanto a herança da 2ª Guerra Mundial (em especial o know-how nazista) influencia até hoje nosso mundo. Seja nos elevadores, nos remédios, nas roupas, você se verá cercado por marcas que, a despeito do que fizeram no passado, continuam sendo líderes e influenciando no nosso modo de vida”.

Em quem acreditar?
A quem dar créditos bancários?

No próximo bate papo: VIDA DE COBAIAS CALCIFICADAS.

Ta por aqui de FLÚOR?

Apresenta algum sintoma de excesso de flúor?

TOP. TOP.

domingo, 19 de junho de 2011

COMO SÃO CONSTRUÍDAS AS DOENÇAS




Fabricamos nosso sofrer com esmero e cuidado.

Construir uma doença é mais ou menos como fazer um bolo: é preciso juntar vários ingredientes. Pena que ainda tenhamos o vício cultural de procurar culpados únicos e externos para nossas doenças e sofrimentos.

Tendências inatas:

Cada pessoa traz ao nascer; tendências para adoecer, como se fossem pontos fracos. Uma das explicações possíveis está no campo da genética e no estudo das vidas passadas.
A codificação semelhante no mapa genético das pessoas de uma mesma família faz com que as doenças e as tendências de comportamento tendam a se repetir no grupo.
Uma providência útil para quem se interessa em planejar sua vida em família é catalogar as tendências familiares de adoecer e de se comportar; para depois comparar com as que seus filhos começam a apresentar.
Essa tarefa é simples e sábia; pois em prevenir está a sabedoria.
Como na vida humana ninguém está condenado a nada para sempre, com discernimento, trabalho e esforço é possível evitar algumas coisas, e conviver bem com outras, já que uma parte das nossas tendências inatas; vai nos acompanhar durante toda a existência.

Quem é o modelo?

Não apenas o que está inscrito em nós genes vai comandar nosso estado de saúde ou de doença.
Parte importante desse processo vai ser copiada e aprendida no dia a dia; através da educação que prioriza o mal.
Pois, nos primeiros anos quem comanda a vida da criança é o subconsciente, e cada uma tende a se identificar com alguém da família copiando comportamentos e até as formas de adoecer.

É de grande valia tentar estudar quem foi o modelo que a criança adotou, pois, uma vez identificado; a tarefa seguinte é ajudá-la a perceber e a eliminar as características copiadas que não trazem bons frutos; como doenças por exemplo.
Essa não é uma tarefa complicada, pois é mais fácil observar os outros. Observe como pessoas que costumam pensar, sentir e agir de forma parecida tem doenças semelhantes.

Tendências adquiridas:

Tais pais tais filhos.
A educação a que a criança é submetida leva à formação de hábitos, reforça tendências e estimula compulsões inatas.

Influências ambientais:

O ambiente em que a criança é criada e vive, exerce poderosa influência em sua qualidade de vida.
Problemas de meio ambiente como: clima, poluição ambiental, qualidade do solo, água..., afetam a saúde. A qualidade humana das pessoas que compõem o meio social e familiar em que a criança vive também são fatores da maior importância.

Influência da personalidade:

As características da personalidade e do temperamento de cada pessoa são capazes de gerar doenças, inclusive na criança. Essa é uma das razões a explicar porque irmãos e mesmo gêmeos adoecem de forma tão diferente e variada. Ao se estudar com mais atenção a personalidade de uma criança é possível associar cada uma das suas características às doenças que costuma repetir.

Conflitos emocionais:

A forma como cada pessoa lida com as emoções que se apresentam no dia a dia; tem uma participação especial na formação das doenças e na qualidade de vida.
A maior parte dos conflitos infantis está localizada num nível subliminar no subconsciente; mas quase sempre se exteriorizam na mudança de comportamento súbita ou gradativa - com boa vontade e treino os pais conseguem antecipar a somatização (efeito do conflito emocional no corpo físico).
Como cada um de nós repete padrões de comportamento; daí é possível perceber e até evitar que a criança adoeça corrigindo ou atenuando o conflito.
Certos padrões de comportamento da criança são recados bem simples, claros e diretos aos adultos dispostos a viver de forma mais coerente.

Quem anda participando da concorrência na construção de suas doenças e sofrimentos?

É um pregão lícito ou apenas (i)licitado?

Quem vai pagar a conta?

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O PURGATÓRIO É AQUI? – QUANDO ADOECER É PURGAR




Purgar: significa em princípio limpar, reformar, modificar eliminando.
Entre conceitos religiosos de culpas, punições e prêmios na evolução espiritual; esta é uma colocação até inteligente que obedece à lei da relatividade – embora deturpada como sempre na linguagem das religiões atuais; pois a do futuro, a ecumênica, está em gestação – a rigor não é nenhuma das que aí está – talvez um mix delas.

Mesmo neste nosso estudo, o que é a doença, senão o purgatório da alma até atingirmos a sanidade plena?

Quando a doença crônica foi bem aproveitada a depuração no pós – morte é facilitada – pois o “purgatório” continua indefinidamente em todas as dimensões.

Certas doenças de longa evolução, exatamente as que mais tememos, são prêmios no bom sentido; pois além da depuração de miasmas ainda servem como ferramentas importantes a nos impulsionar a mudanças na forma de pensar e de agir.

Os que não tiveram mérito para conquistar essa forma natural viverão com mais força o remorso e o arrependimento que se caracteriza como “inferno” em muitas religiões - e, farão essa depuração já no plano espiritual – e breve em mundos distantes.

Cá entre nós o inferno em suas várias graduações e dimensões pode ser chamado de Esquizofrenia; Depressão; Surto Psicótico; Bipolaridade; Síndrome do Pânico: DDA; DDAH: etc.

Aleluia!
O primeiro passo da cura cósmica:
Bem vindos ao purgatório os doentes do inferno mental, emocional e afetivo – melhor uma doença crônica como câncer, e outras possibilidades de purgar – pois quando bem aproveitadas podem levar ao Paraíso da criatividade e da paz de consciência do dever de viver como verdadeiros seres humanos - bem cumprido.

Alerta:
Cuidado com os atravessadores da saúde do corpo e da alma.

Ainda não conseguiu uma doença auxílio?

Prefere um auxílio doença?
Está aposentado de produzir alguma coisa que preste para si e para os outros nesta existência?
Por invalidez?
Recebe algum proveito pela invalidez?
Trouxe o passaporte cósmico?
Passageiros sem um dedo: plataforma 13.
Passageiros com deficiência mental: plataforma 45.
Passageiros sem nexo: plataforma á vontade.

Quer ter alta do purgatório?
Ao menos:
Purgue com dignidade...

Namastê.

BOA VIAGEM...