sábado, 18 de dezembro de 2010

COMO PROVOCAR UM ESTADO ALTERADO DE CONSCIÊNCIA

Para muitas pessoas viver uma vida normal está se tornando um martírio; não são raras as que estão á beira de uma camisa de força física ou química.
A dificuldade começa em definir o que seja um estado de consciência normal.
Normalidade representa a maioria?
Um sujeito normal num manicômio é um maluco?
E quem ainda não é ou não se considera? – Vive um estado anormal?
A maneira mais segura de entender o conceito de estado alterado de consciência, talvez seja usar como padrão de referência, a forma costumeira como uma pessoa percebe seu mundo interno e seu contacto com a realidade; confrontada com sua postura “anormal” num determinado momento.
Prevenir é sempre melhor que remediar.
O auto-diagnóstico deve ser exercitado sempre – um dos mais simples é o auto-questionamento, muito usado por sábios e mestres.
A hora de começar é sempre já.
Qual o grau de contato que minha consciência mantém com a realidade, neste momento?
Apresento alguma alteração de consciência do tipo: Depressão; Angústia; Síndrome do Pânico; TOC; Medo Mórbido; Transtorno de Ansiedade; Idéias Fixas e outras?
Há quanto tempo?
Tenho noção do modelo de mundo interno que construí?
Qual minha representação interna da realidade?
Meu mundo interno está adaptado à realidade/verdade?
Como anda minhas emoções e afetividade?
É fato comprovado que nos transtornos emocionais a capacidade de adaptação e a de representação da realidade estão comprometidas. Observe uma pessoa apaixonada; ela perde a capacidade de avaliar os efeitos futuros das ações em curso; até que se cure da paixão e recupere a cognição, ela está num estado de consciência alterada.
Nesta conversa o que interessa é a possibilidade de promovermos a adaptação e automatização de um estado alterado do nosso padrão habitual de consciência, usando de forma deliberada a cognição (atenção, pensamento, abstração, indução, dedução), buscando uma vida e um futuro melhor.
Não nos interessa, hoje, os estados alterados de consciência fora dos nossos sentidos físicos, como os produzidos pela meditação, uso de drogas e ritualísticos; até pelo fato de serem temporários e fugazes, possibilitando uma perigosa fuga da realidade para a maioria dos posicionados em 3D. Somos adeptos da colocação de um grande Mestre: “Somente a Verdade vos libertará” – a Verdade é espelho da Realidade. Para a maioria de nós, o caminho da sanidade ou felicidade é o retorno do estado de consciência á Verdade/Realidade através da lei cósmica do trabalho.
A idéia básica é tentar unificar e organizar todas as nossas sensações com todas nossas experiências enquadradas nas leis da ética cósmica.
Questione-se, cobre-se; mas, sempre com bom humor, alegria – pois, a vida é uma eterna brincadeira; mas, muito, MUITO SÉRIA...

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

NUTRENROLAÇÃO E A DIETA IDEAL

O animal, do nascer ao morrer sabe com absoluta precisão: o que, em que momento, e o quanto deve comer.
Em circunstâncias naturais sua dieta é sempre a ideal. Sem possibilidade de errar. Porém sem muitas opções de escolha; o cardápio é seu habitat.
Para os que estão sujeitos aos padrões de atitudes automatizadas pela evolução das espécies todos são capazes de comer o necessário, exatamente o que precisam, sem que saibam que gosto, que tipos de nutrientes ou mesmo que tipo de “venenos” o seu alimento contém. Simples, quem não está apto a escolher, ainda não é capaz de errar.

Para as criaturas que já podem pensar; mas, tem dificuldade em fazê-lo, o livre arbítrio pode tornar-se uma perigosa e até mortal armadilha dietética.
Num mundo dominado pelas “tranqueiras” a dificuldade cresce em progressão geométrica. Pois, para quem já é capaz de decidir o que saborear, a situação pode tornar-se ainda mais deliciosamente indigesta.
Como a liberdade é relativa à capacidade já desenvolvida de pensar e de escolher. E sendo nossa vida interativa e comunitária, ninguém vive só; nossas relações são de interdependência, e até em certas fases, dependemos uns dos outros. Então: Se decidir o que, em que momento, e quanto, eu posso comer já é complicado, pior ainda, é ter que fazer isso para outra pessoa como ocorre na nossa infância. Como pais temos que decidir, o que, em que momentos e o quanto as crianças tem que comer para crescerem fortes, saudáveis e felizes.
Será que nossas escolhas serão determinantes para formar-lhes o padrão de hábitos alimentares para o resto da vida?
Até certo ponto sim, mas a sorte é que eles podem modificar futuramente os hábitos adquiridos na infância; quando se capacitarem; e, se o desejarem.

Reformar, mudar: nesse ponto, surge um novo problema.
Se não sabemos com clareza como e porque mudar nosso hábitos. Se o conjunto de motivos capaz de nos levar a fazermos isso; não está bem definido, cria-se um conflito que parece sem solução. Pior, quando torna-se uma obrigação. Reciclar sob pressão da doença ou do sobrepeso, torna-se algo penoso e desagradável.

A mudança de hábitos ideal é aquela que é feita segundo uma opção clara e lógica. Executada segundo a vontade do interessado e com alegria e prazer. Faço porque quero. E sei porque o desejo.
A soma dessas dificuldades ou nutrenrolação é que no leva a repetir o mesmo tipo de dieta geração após geração.

Nesta midiática Era, de forma destrambelhada milhares de pessoas buscam a dieta ideal, e os motivos que as impulsionam a essa busca são os mais variados: para emagrecer, criar massa, estar na moda, conseguir mais saúde, viver mais, etc.

Encontrar a dieta que mais se ajuste às necessidades de cada um não é tão difícil.
O problema está em praticar a dieta; pois desejamos decretar uma dieta; quase sempre ilusórias, fora da realidade e ditada por pessoas que estão em evidência na mídia; os nutrenroladores.

Alcançar a ideal é uma conquista que pode e deve receber ajuda externa. No entanto, praticar uma dieta imposta por outra pessoa é de certa forma abdicar de uma condição que nos diferencia: a capacidade de decidir e de escolher com alegria e com prazer; além disso, como seres humanos temos coisas mais importantes a criar e a fazer; do que ficarmos pesando o que vamos comer ou medindo calorias.

A dieta ideal é simples, fácil de ser praticada e gratuita.

Quer engordar, emagrecer ou tornar-se saudável?
Pergunte ao seu corpo.
Sim ele fala, às vezes, o coitado tem que gritar, berrar sob a forma de mal estar, dor – não dê um cala boca que não te perguntei nada; nele.

Pára de tomar remédio e ouça o que seu organismo tem a dizer.

Continua.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

CORTISOL - ESTRESSE E TRANSTORNOS DO COMPORTAMENTO



O momento é delicado demais para os que sofrem de Normose.
O estilo de vida baseado na neurose de competição; além de destruir o corpo físico; está gerando uma série de transtornos mentais pela disfunção provocada no eixo Hipotálamo-Hipófise- Suprarrenal.
Revejam nossos artigos a respeito do Sistema Límbico: é nele que tem início a função psíquica de avaliação das experiências em andamento de acordo com a qualidade evolutiva da pessoa. Emoções, sensações, atitudes geram no SL a produção de mediadores que ativa o eixo HHS avisando de perigo; ou equilibrando o sistema em fases de calmaria ou recuperação.

Nosso assunto de hoje: estamos produzindo cortisol muito além da conta e por um tempo que o organismo não suporta mais. E não é preciso nenhum tumor físico na Hipófise, na Suprarrenal; bastam os tumores mentais emocionais: ganância, orgulho, intolerância, impaciência, desejo de ser mais do que o outro; de consumir até ser consumido...

O HIPERCORTISONISMO é um dos cruéis Cavaleiros do Apocalipse.

Pois, antes de matar; ele aleija o comportamento provocando ou servindo de gatilho para desencadear: Depressão, Ansiedade Mórbida, Ataques de Pânico, Transtorno Bipolar, Delírio Transitório, Surtos Psicóticos, TOC, Distimia (tristeza crônica), Confusão Mental, Diminuição da Cognição (crianças que são medicadas com corticóides com freqüência começam a ir mal na escola), Comportamento Borderline, a pressão arterial se altera, a glicemia enlouquece, surgem estrias, inchaços na face e atrás do pescoço, reincidências de cálculos renais, muitos, etc.

Só para ilustrar: a Depressão está presente em 75% dos doentes que sofrem da Síndrome de Cushing (aumento patológico dos corticoesteróides – dentre eles o cortisol endógeno).

Muito há que se falar a respeito, e o faremos ao longo do tempo.

Nossa intenção de hoje, apenas alertar o amigo leitor para o uso de medicamentos à base de corticoesteróides; tanto faz que sejam pomadinhas, remedinhos de usar no nariz, etc.

Estaremos, nós, a maioria, na condição de Cushingóides latentes prestes a surtar?

É preciso revisar com urgência o foco da medicina contemporânea.

Se o uso de corticoesteróides fosse abolido; grande parte das especialidades médicas iria desaparecer?

Usar corticoesteróides; nem morto?

Nem tanto lá nem tanto cá.

Mas, que o aumento dos corticoesteróides no corpo físico é falta de consciência; em todos os patamares da vida; isso, é inegável.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010



A MINHA PAZ VOS DOU...

Estamos conectados – Então eu posso curar você através da minha própria sanidade...

Estamos aqui interagindo. Você é você e eu sou eu. Aparentemente nada temos a ver um com o outro, provavelmente nem nos conheçamos; mas: estamos conectados eu e você, numa rede cósmica; interdependemos em todos os sentidos e além deles.
Estamos ligados mesmo não nos conhecendo, mesmo um não sabendo da existência do outro. Eu te afeto e você me afeta. Se tu estás alegre tua alegria me alcança, tua tristeza também; queiras ou não; queira eu ou não.
Isso é um fato, uma realidade.
É verdade que somos seres diversos, porém fazemos parte de uma unidade: a humanidade, por isso, não faz diferença, o nosso querer ou não, interferir um com o outro, isso é lei; o que podemos fazer é analisar e escolher a forma como nos afetamos uns aos outros; de forma leve ou intensa, triste ou alegre?
Temos a mesma origem na imensidão do universo, somos parte de uma fantástica conexão estelar. E, daqui em diante nós dois nos afetamos ainda mais fortemente, pois estamos nos descobrindo e criando um vínculo, um laço mais apertado, mesmo que nosso diálogo seja virtual. Neste momento estamos unidos, ligados por idéias e sentimentos e, quer concordemos ou não continuamos conectados pelo que aqui está impresso.
Mesmo que foque sua atenção em outras coisas, em outros fatos, a ligação persiste. É como se estivéssemos frente a frente.
Entendeu?
Provavelmente sim. Mas talvez não tenha compreendido. Raciocinou, mas possivelmente não sentiu, não incorporou esse conhecimento aos sentimentos e às atitudes diárias. Isso, ainda não importa no momento. Apenas lembre-se que compreender é pensar, sentir e agir ao mesmo tempo.
Para que esse conceito de conexão/interatividade fique mais claro, vamos nos aproximar mais, vamos focalizar o seu mais estreito laço humano, o de família, em especial a relação mãe/filho. Observe como você e sua mãe possuem uma ligação muito forte, se está triste mesmo que ela não saiba, não importa a distância que os separe no momento, ela sente; não sabe, mas sente. Quantas vezes não tenta esconder uma tristeza e, é bombardeado com insistentes questionamentos: O que aconteceu? Porque está triste meu filho? Não adianta negar, ela ainda não sabe, mas sente. Como pode ser explicado isso. Será instinto materno? Parece mágica, mas não é; pode ser mensurável, questão de ondas, vibrações, freqüência, sintonia e conexão.

Amar é sintonizar com o outro em harmonia.

Amor e desamor não são apenas sentimentos; são freqüências diferentes de uma mesma energia, e que podemos passar de uma a outra quando seja da nossa vontade e possibilidades já desenvolvidas. Então, o melhor a fazer é aprendermos a nos amar.

Sintonia e atração.

Será que se eu me curar de uma doença física, mental, emocional, comportamental eu posso transferir essa cura às outras pessoas?
Sim; desde que haja intenção e consciência: FOCO.

Como proceder?
Faz silêncio dentro de ti, respira fundo, abre a mente e o coração, pára e pensa, faz isso, com muito carinho, pois podes mudar o teu mundo íntimo e afetar o destino de toda a humanidade.
A solução para nossos casos mal resolvidos e para colaborar na solução dos problemas dos nossos “semelhantes” está em fazermos silêncio dentro de nós; para ouvir o diálogo entre nossa consciência e os deuses que zelam por nós; para tornar a escolher de forma mais correta, afetando a vida dos outros segundo a Lei do Amor.

Curar outras pessoas através da própria cura não é mágico; nem milagre; apenas lei física transposta para a ética cósmica.

O poder da cura está em todos – basta aprender a acessá-lo.

Comece pelos mais próximos – foque um problema de um familiar – veja o quanto dele existe em você (mesmo que a princípio negue); reforme sua postura; no início para ajudar crie um mantra transformador, pense no problema da pessoa, enquanto o recita ou mentaliza; logo seu familiar passará a ter atitudes diferentes a seguir.

Como somos todos um.
Não precisamos de intermediários para alcançar a cura e o amor; tanto, para nós quanto para os outros.

Material para reflexão:
Ao ouvirmos notícias das atitudes de violência em andamento no RJ – ao invés de alimentarmos o medo e a própria violência com nossas críticas e recriminações veladas ou ditas – que tal verificarmos em nós mesmos a predisposição para atitudes de retaliação e violência.
Meditemos e enviemos aos envolvidos nossas vibrações de cura interior e de FOCO na paz.
É fazer, praticar para crer...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

VACINA H1N1 E ALTERAÇÕES NO COMPORTAMENTO

Em razão das controvérsias a respeito tanto da doença quanto da vacina tenho avaliado possíveis mudanças nos pacientes que fizeram uso dessa vacina, tanto nos aspectos clínicos que envolvem alergia e imunidade, quanto no comportamento.

Mais em crianças do que em adultos tem sido possível identificar mudanças, em especial no comportamento – em alguns casos é bem marcante.
Aspectos que mais se acentuaram: ansiedade desproporcional aos fatos, medos que não existiam antes, inquietude física, agressividade, comportamentos tendendo à bipolaridade, TOC.

Seria interessante que as pessoas que fizeram uso monitorassem seu comportamento atual; tanto pela observação de si mesmos; quanto com a ajuda de familiares.
Apenas devem ser consideradas as alterações não justificáveis por novos fatos em andamento. Reações a situações não devem ser levadas em conta.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

SEM TEMPO PARA VIVER – SEM TEMPO PARA MORRER

Para quem adotou o estilo moderno de viver o dia precisa de trinta ou quarenta horas para que os velhos e novos compromissos possam ser atendidos.
Há várias explicações a respeito da sensação de vida acelerada.
Muito já se falou e escreveu sobre o assunto, mas o fato é que ouvimos e lemos sem compreender realmente. Muitos nem quiseram ouvir falar no assunto, outros fingiram que não era com eles e cada um do seu jeito ignorou o tema; ao que tudo indica, um grave erro.

Viver no presente baseado em conceitos de ontem, sempre foi possível até alguns poucos anos, pois o fluxo dos acontecimentos era relativamente lento; daqui em diante, isso pode representar um perigo para a qualidade de vida e até para a própria existência.
Muitos estão travando, literalmente travando em vários aspectos da vida, dentre outras coisas, por não entendermos o conceito tempo, senão segundo uma visão linear.

Calendário e relógio marcam um espaço de tempo convencionado e não absolutamente real.

A cada dia que passa temos a sensação de que a passagem do tempo se faz mais rápido do que antes.
Em parte, para entendermos as razões disso, basta agregar à nossa forma linear de perceber o tempo, alguns conceitos que nem são tão novos assim (Em 1905, Albert Einstein publicou a sua Teoria Especial da Relatividade).
- O tempo não é linear, nem absoluto. O tempo é relativo.
Não se pode falar de tempo ou de espaço, mas de espaço/tempo.
Tempo e espaço são elementos para descrever fenômenos.
O tempo depende da ordenação por um observador de uma série de eventos.
Dois observadores diferentes que se movem a velocidades diferentes podem ordenar as experiências de forma diferente e até invertida. Dia destes, atendendo a uma paciente que reside no interior do Piauí, ela disse: Não vejo a hora de voltar prá minha terra; pois, o tempo aqui passa muito depressa.

Para ordenar nossas vivências mais antigas e tentar compreender as em andamento, podemos conceituar que o tempo real seja a experiência em andamento. Desse modo podemos agregar a parte subjetiva; pois em se tratando de vivências o estado psicológico e afetivo do observador pode mudar a percepção do tempo decorrido; e a forma de ordenar os eventos para medir o tempo também é subjetiva. Depende da interpretação do observador. Exemplo, se estou feliz o tempo voa, se triste o tempo não passa...

Além disso, algumas teorias e comprovações mostram que na realidade estamos vivendo num dia de 15h e a previsão é que até março do próximo ano estejamos vivendo num tempo real de 13h.

Ao que tudo indica isso não é nem bom nem ruim; pois, como a morte e a justiça natural, a aceleração não escolhe nem seleciona – Será? O fato é que tudo está sendo antecipado e como predomina em nossas vidas os aspectos negativos de maneira geral; as previsões não serão muito otimistas. Imagine que tenho no meu código genético a possibilidade de surgir um câncer com 70 anos, ele deve se manifestar com 50, se for o caso. E por aí a fora...

Através das capacidades já desenvolvidas e da qualidade das escolhas - Estaremos nos selecionando? - Como numa daquelas máquinas de separar grãos: seres humanos tipo 1 para cá – seres humanos tipo 2 para lá – os tipo 3 mais á esquerda – os tipo 4...

Algumas questões são intrigantes:
Vamos morrer antes do previsto?
É possível gerenciar o tempo?
A afirmativa de que podemos criar tempo ou arrumar tempo, é verdadeira? É possível arrumar tempo para tudo?
A resposta é...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

SAÚDE OU DOENÇA: QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA



Enquanto individualidade e no coletivo nosso problema a ser resolvido é estar consciente; a maioria absoluta de nós; não tem consciência nem de 5% do que pensamos sentimos e atuamos.

Somos seres reativos a estímulos externos que atraímos como recurso pedagógico sem consciência e de forma subconsciente. Essa a razão de não termos controle sobre nossa vida presente e futura. Em especial sobre nosso estado de sanidade. Doentes; nós tomamos os remédios que nos indicam.

A cada acelerado dia na vida contemporânea aumentam nossos problemas de atenção.
Tudo agravado pela falta de treino em estar consciente; daí somos vítimas do excesso de informações com fins interesseiros.

Essa atitude ou a falta dela é grave; pois:
Uma maneira importante pela qual a percepção se torna consciente é através do estado de atenção que, em essência, é a focalização consciente e específica sobre alguns aspectos ou algumas partes da realidade.
Assim sendo, nossa consciência pode, voluntariamente ou espontaneamente, privilegiar um determinado conteúdo e determinar a inibição de outros conteúdos vividos simultaneamente.

Para que vivenciar o estado de saúde; se ele não traz benefícios secundários prazerosos de curto prazo?

A cultura da doença é perversa; pois, apenas focamos a saúde quando já estamos doentes. Antes, disso a Atenção está voltada para o que nos dizem ser aproveitar a vida e curtir os prazeres; induzidos pela mídia a serviço dos aproveitadores.

Reconhece-se a atenção como um fenômeno de tensão, de esforço, de concentração, de interesse e de focalização da consciência naquilo que interessa no momento; seja fruto de uma escolha voluntária ou induzida pela educação, sociedade, valores, sistema de crenças.

Qual a razão de não focalizarmos a atenção no estado de saúde de forma primária?

A atenção pode sofrer alterações em todos os transtornos mentais e emocionais; e num longo prazo; pode ser afetada pela cultura; e mais recentemente, de forma invasiva pela mídia; no caso: a ciência médica. No caso, saúde em nossa cultura não tem valor algum até que seja perdida; daí, que a mídia e a medicina só nos induz a focar a doença, para que muitos possam lucrar e viver ás custas da nossa falta de foco na saúde primária.

Mesmo quando não existam alterações psíquicas tão evidentes, como é o caso da ansiedade simples, dos desejos de prazer e de poder, a atenção com relação ao estado de sanidade pode apresentar oscilações.

Na atualidade a dificuldade é seletiva; pois, uma série de fatores da nossa intimidade psicológica pode modificar a eficácia da atenção mesmo dentro dos limites da normose.

Vários estados emocionais podem alterar a capacidade de atenção, ora alterando sua intensidade, ora alterando sua tenacidade ou sua vigilância.
Sob a influência de determinados alimentos (estimulantes, e energéticos), de bebidas alcoólicas e de substâncias farmacológicas, a atenção também pode experimentar alterações em seu rendimento e em sua eficiência.

A Memória de sanidade, no sentido estrito, pode ser entendida como a soma de todas as lembranças existentes na consciência, na fase de sentir-se bem; como as aptidões que determinam a extensão e a precisão dessas lembranças – na sociedade atual, são fugazes; pois, o estado de sanidade nunca foi valorizado.

Como se lembrar do estado de saúde se ele não foi importante?

De modo geral a Memória necessita de duas funções neuropsiquícas fundamentais; a capacidade de fixação; a cada dia menor, em virtude do excesso de informações e solicitações; que é a função responsável pelo acréscimo de novas impressões à consciência e graças à qual é possível adquirir novo material mnemônico - e a capacidade de evocação, ou reprodução, pela qual os traços mnêmicos são revividos e colocados à disposição livremente da consciência.
Mas, o que fazer quando ela é ainda incipiente? – Bem primata.

O estado de atenção pode ser entendido como uma atitude psicológica através da qual concentramos a nossa atividade psíquica sobre um estímulo específico, seja este estímulo uma sensação, uma percepção, representação, afeto ou desejo, a fim de elaborar os conceitos e o raciocínio.

No quesito sanidade:
Na ainda medíocre situação atual, o estímulo é apenas fugir da dor, do sofrer; então de modo geral a atenção parece criar a própria consciência doentia.

Alguns cientistas consideram a memória de sanidade em si, um processo puramente fisiológico, enquanto a fixação e a evocação mnêmicas das lembranças seriam atos psíquicos e vividos pelo indivíduo.
Mas:
Como memorizar o estado de saúde; se, não temos a mínima idéia do que seja, além de sensações fugazes, bem primárias; medíocres para o momento atual da humanidade em fase de seleção.
Ora, se para que uma lembrança seja eficaz é indispensável a compreensão do objeto sobre o qual se polariza a atenção, condição essa que depende da afetividade e do interesse.

Para seres que apenas valorizam a perda; pouco há que seja feito nesta fase de aceleração das experiências.

Já afirmaram que, a lembrança poderia persistir por mais tempo quanto mais claramente (mais compreensivamente) se percebia o estímulo original; e quanto mais numerosas e intensas fossem suas ligações com o resto do conteúdo da consciência. Portanto, de forma lógica em se tratando de modo de aprendizagem, as lembranças perduram por mais tempo quanto mais são reforçadas pela repetição.

Mas, neste final de ciclo; parece que não vai dar tempo para muitos; pois, se num dia de 15hs está complicado, separar o joio do trigo nas informações e nas escolhas; imaginemos num dia de 13hs como será de março do próximo ano em diante.

Caso o amigo seja um desses pedintes de saúde a Deus, anjos, demônios, santos, mentores, sorte, azar, destino.
Se conseguir um estado de sanidade – O que vai fazer com ele?

ÁS VEZES, AS IMAGENS DIZEM TUDO SEM QUE OS PROTAGONISTAS O SAIBAM...

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

PROGNOSTICO E CURA DAS DOENÇAS CONTEMPORÂNEAS

Na continuidade do artigo publicado em http://americocanhoto.blogspot.com

DOENÇAS CONTEMPORÂNEAS – BURRICE HI-TEC

A cura dessas doenças da modernidade inevitavelmente passa pela educação baseada na ética cósmica que amplie a consciência através do juízo crítico.

A cura está na capacidade de discernir:

É o sistema imunitário ético/moral das pessoas.

Tal e qual faz o vírus da AIDS ao se instalar nas células de defesa; é nele que a maioria das doenças da alma que impedem a humanização dos indivíduos costuma se instalar; enfraquecendo o caráter, instalando um forte processo de anemia do raciocínio lógico e da capacidade da vontade.

O lógico é que todas as pessoas desejassem desenvolver a capacidade de discernir.
Não é bem o que acontece na vida baseada na normose.
Muitos desejam que os outros escolham e decidam por eles.
No fundo, é uma tentativa simplória de tentar se livrar da responsabilidade até antes mesmo de estar contaminado pela educação utilitarista.

Não adianta começar a discernir; é preciso tomar medidas de resolução definitiva:

Medidas preventivas:

As pessoas se preocupam muito com normas sanitárias para evitar a importação de doenças naturais ou pré-fabricadas de outros lugares; no entanto, permitem a invasão de paradoxos de filmes em lata; ou séries em conserva Hi-tec que intoxicam a mente e a capacidade de discernir desde crianças muito pequenas até adultos.

O que fazer?
A salvação tem que vir de fora?
Ou pode surgir de dentro de cada um?
Muitas mentes brilhantes de dentro ou de fora do planeta, isso, ninguém sabe, já tentaram. A impressão que se tem é que falharam, ao menos, por enquanto, quase todos foram mortos: envenenados, esquartejados, crucificados, queimados.
O tempo é algo relativo e pode nos enganar quanto à eficácia do trabalho desses defensores da humanidade. Isso, se vai dar certo ou não, só Deus sabe.

Para que consigamos um melhor estado de sanidade pessoal e coletivo, precisamos do esforço e da boa vontade de todos, sem exclusão.

A palavra de ordem é educação:

Vacine-se e vacine seus filhos contra:

Falsas expectativas.
Frustrações.
Sofrimento.
Medo.
Preguiça.
Ansiedade.
Ilusão.
Agressividade.
Cadeia.
Manicômio.
Medo da morte.
Violência.
Desonestidade...

DICAS PARA FORTALECER A IMUNIDADE:

Desenvolver o raciocínio lógico.
Cultivar a simplicidade.
Experimentar as emoções.
Aprimorar os sentimentos.
Permitir o aprendizado.
Continua...

terça-feira, 2 de novembro de 2010

INTERATIVIDADE ACELERADA – DESLIGUE-SE



De certa forma nós nos “contaminamos” uns aos outros mediante a interação contínua. A propiciada pelos artefatos de última geração da mídia está levando as mentes mais pobres em raciocínio à loucura, da angústia, depressão, pânico.

Inevitável, pois:
Nossas experiências; quer queiramos; quer percebamos ou não, sempre estão sendo compartilhadas com outras pessoas; também, quer elas queiram, saibam ou não; algumas estão sendo até censuradas pela cultura, sistemas políticos e religião.

Em virtude da nossa mente empobrecida:
A qualidade de nossa soberania emocional ainda é precária.
Se alguém que faz parte de meu universo afetivo está com problemas, sempre vai acabar sobrando para minha pessoa, e vice versa.

Viver como seres humanos de fato; está cada vez mais difícil para a maioria; pois, se não bastasse a nossa falta de preparo para lidar com as experiências que nos procuram no dia a dia, na forma de bumerangues (lei de causa e efeito) que retornam; ainda temos que participar das vivências das outras pessoas num ritmo alucinante.
Algumas delas nunca ouvimos falar nem sabemos quem são; elas simplesmente entram na nossa vida através dos sentidos; e de certa forma afetam nosso sistema emocional através da mídia.
Essa avalanche de interações está sendo propiciada pelas novas tecnologias incorporadas ao sistema de divulgar informações; que tornam o sistema quase que instantâneo. Somos atingidos de pronto pelas mais variadas notícias a respeito de situações que ocorrem com outras pessoas em qualquer canto do mundo; com algumas delas; pela repetição criamos até sintonia e afinidade; não é raro que nos emocionemos ou soframos com ela e por elas.

Para algumas pessoas o processo começa a tornar-se crítico; pois, a velocidade e o volume de informações que nos atinge; aumenta em progressão geométrica; ao passo que nossas capacidades de discernir aumentam em progressão aritmética; daí, a defasagem é enorme. Isso cria além de distúrbios psicológicos e afetivos; uma perigosa sensação de inadaptação ou de ficar para trás.

Aprender a regular o fluxo de informações é atitude necessária e saudável; para não despertar distúrbios antes adormecidos em nossa personalidade: psicose, esquizofrenia, medo e ansiedade doentios...; além de perda grave de Atenção, memória; cansaço crônico, esgotamento.

Desligue-se se for capaz...

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

HOJE É SEXTA-FEIRA TOMARA QUE DÊ TEMPO



Amigos.
Lembram das dicas que já dei no bloog, a respeito de como se comportar nestes feriadões prolongados?

Tomara que dê tempo.
Lembra da lei da inércia?

Amém.

Se não deu:
Feliz recuperação da pneumonia, virose, gripe, herpes, enfarte, AVC, GECA...

Nem me convide; não vou na sua missa de sétimo dia.

sábado, 9 de outubro de 2010

ATENÇAÕ GENTE:VEM AÍ A SUPERBACTÉRIA

Interessante colecionar as notícias preparatórias, antes do lançamento do produto.


Superbactéria matou 18 este ano no Distrito Federal
2 horas, 45 minutos atrás
Um surto de infecção hospitalar causado por uma superbactéria, resistente à maior parte de antibióticos disponíveis no mercado, provocou 18 mortes e é suspeito de contaminar 108 pacientes no Distrito Federal neste ano. Os casos são registrados em dez hospitais, públicos e particulares. Entre os pacientes contaminados há pessoas internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e em leitos gerais.
Dado divulgado ontem pela Secretaria de Saúde do DF informa que em 1.º de outubro havia 58 casos de pacientes com infecção em tratamento no DF. O restante havia superado a infecção ou morrido - não necessariamente por problemas relacionados à bactéria. Até há três semanas, a maior parte dos casos estava concentrada em duas instituições: Hospital de Base e Hospital Santa Maria.
De lá para cá, no entanto, a contaminação se espalhou para outras instituições. "É um problema grave, estamos bastante preocupados", afirmou o gerente de tecnologia em serviços de saúde da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Heder Murari Borba.
O surto relacionado em Brasília não tem relação com a nova superbactéria, originária do Sul da Ásia e que provocou a primeira vítima em agosto, embora as duas tenham a mesma origem. São mutações de uma bactéria conhecida há tempos, a Klebsiella pneumoniae. "No caso do DF, ela passou a produzir uma enzima, que a torna resistente aos tratamentos comumente usados", disse Borba.
A secretaria de Saúde afirmou que cirurgias continuam sendo feitas nos hospitais. As medidas de vigilância foram reforçadas e pacientes com suspeita da doença passaram a ser cuidados exclusivamente por um grupo reservado de profissionais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A resistência bacteriana tradicional tem como principais fontes e focos: a falta de cuidados no ambiente hospitalar; que vai do descaso ao despreparo – uso de antibióticos de forma profilática (uma inversão do uso) – venda e uso indiscriminado de antibióticos pelas farmácias; os doentes usam antibiótico como se usa um sintomático: desapareceram os sintomas a pessoa se imagina curada e deixa de usar a dose certa, no intervalo de tempo correto e no período necessário.

Aguardemos o desenrolar dessa estória ou história.
Vem mais por aí. E não apenas entre nós; as sementes (notícias) estão sendo plantadas pelo mundo todo de forma midiática tal e qual foi a H1N1.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Como faço para que meu blog carregue mais rápido?

Como faço para que meu blog carregue mais rápido?

ADESÃO AO TRATAMENTO MÉDICO

Na relação médico e paciente da vida contemporânea há uma distorção no foco da busca da cura; causada pela interferência do sistema; seguro saúde ou convênio; indústria farmacêutica; tecnologia de diagnóstico.

Adesão ao tratamento pouco tem a ver com tomar religiosamente os remédios receitados; fazer exames periódicos = é muito mais do que isso.

Ao aguardar algo mágico ou pela relação de compra e venda implícita; o paciente não admite participar ativamente da cura; presume que a “obrigação” é do vendedor; se não fosse assim, ele mesmo o faria e não precisaria pagar.
A baixa adesão sinaliza pouca maturidade tanto dos pacientes quanto dos médicos; com agravante para estes, pois até Hipócrates na sua época já considerava o correto cumprimento da prescrição médica como uma responsabilidade também do médico.

Na falta de adesão ao tratamento, pelo lado do paciente importa analisar alguns aspectos: a motivação que o levou a buscar o médico; que recursos já haviam sido tentados; como anseia alcançar a cura (o uso de remédios costuma constituir-se no principal anseio de curar-se do doente), seu padrão educacional e cultural.
Pelo lado do médico, devemos analisar sua atuação na relação médico - paciente; o tempo e a atenção oferecida ao paciente durante a consulta; a forma de comunicação no momento da prescrição; os esclarecimentos quanto à duração do tratamento e prognóstico.

Dentre muitos outros requisitos; para que haja uma busca inteligente e efetiva da sanidade:
Há que haver empatia na relação; para que o foco principal, que é o do doente; atue de forma positiva conjugando forças para que a doença desapareça de forma definitiva.

Além disso, filosofar é preciso:
Para que desejo a cura?

domingo, 26 de setembro de 2010

PLANOS DE SAÚDE ATRAVESSANDO A RELAÇÃO MÉDICO E PACIENTE

Adoecemos em larga escala; e numa sociedade onde tudo se vende e compra; é lógico que esse promissor mercado seria explorado. O seguro saúde é um intermediário entre o “produtor de saúde” (recursos médico - diagnósticos) e o “comprador de saúde” (doente em potencial) que compromete boa parte de seus ganhos para ter garantido o acesso a esse mercado de saúde.
A concorrência entre eles é acirrada e com isso a sofisticação inócua aumenta; o que gera aumento de custos, sempre repassados ao consumidor; e quando diminui o lucro cortam-se os custos remunerando mal o “produtor de saúde” e afins; pois a lucratividade não pode diminuir; essa ciranda torna a relação médico – paciente cada vez mais superficial e até antagônica.
Criando a:
SAÚDE DE MERCADO
Pagando muito, o consumidor sente-se no direito de usar e abusar e como vingança inconsciente pelo preço que tem que pagar, abusa mesmo; porém, tudo na vida tem um preço e o “castigo” logo vem na forma de descobertas ocasionais que não interferem na longevidade ou na qualidade de vida; mas, a partir do conhecimento de sua existência martirizam e podem levar á doença.

O “produtor de saúde” luta contra o relógio; mal remunerado pelo contratante encurta as entrevistas, e para sobreviver tem que trocar qualidade por quantidade; delega parte do raciocínio diagnóstico aos exames complementares que se tornam exames de diagnóstico sem que o sejam; isso acarreta perda da confiabilidade em todas as partes do processo com prejuízo para todos.
Essa situação gera um paradoxo, pois o consumidor fica mais satisfeito quanto maior seja a quantidade de exames solicitados; porém alguém deve pagar por isso, e o ônus vai para o doente em potencial (contratantes) na forma de aumento de custos; e para o agente de saúde, através da piora na remuneração.

Vejamos a notícia:
23/09/2010 - 13h03 / Atualizada 23/09/2010 - 19h00
Pressão de planos de saúde inviabiliza exercício da medicina, mostra pesquisa.
Em São Paulo.
Atualizada às 18h57
Pesquisa realizada pelo Datafolha a pedido da Associação Paulista de Medicina (APM) e divulgada nesta quinta-feira (23) mostra que planos de saúde ameaçam o exercício da medicina. Ataques à autonomia dos médicos, interferência descabida na relação com os pacientes, pressões para redução de internações, de exames e outros procedimentos são problemas detectados em todo o Estado de São Paulo, segundo o levantamento.
Tipo de interferência dos planos e seguros, segundo os médicos (Fonte: Datafolha/AFP)
Contestar procedimentos ou medidas terapêuticas 79%
Número de exames ou procedimentos 77%
Atos diagnósticos e terapêuticos mediante designação de auditores 71%
Restrições a doenças pré-existentes 71%
Tempo de internação a pacientes 56%
Prescrição de medicamentos de alto custo 47%
Período de internação pré-operatório 46%
Em uma escala de zero a dez, o médico paulista atribui nota 4,7 para os planos ou seguros saúde no Brasil. Considerando apenas as empresas com as quais tem ou tiveram algum relacionamento nos últimos cinco anos, a avaliação é similar: nota média de 5,1 em escala de zero a dez.
Mais de 90% dos médicos denunciam interferência dos planos de saúde em sua autonomia profissional. Em uma escala de zero a dez, é atribuída nota 6,0 para o grau de interferência dos planos de saúde. Nota maior é dada pelos médicos que atuam na capital.
Para cerca de três em cada dez médicos, recusar determinado procedimento ou medida terapêutica é o tipo de interferência que mais afeta a autonomia médica. Outros tipos de interferência apontados se referem a solicitação de exames e procedimentos, atos diagnósticos ou terapêuticos mediante a designação de auditores e restrições a doenças preexistentes.
Foram entrevistados médicos cadastrados no Conselho Federal de Medicina (CFM) que atendem planos ou seguros de saúde particulares e trabalharam com, no mínimo, três planos ou seguros saúde nos últimos cino anos.
A pesquisa ocorreu entre os dias 23 de junho e 18 de agosto. Houve 403 entrevistas, sendo 200 na capital e 203 no interior ou outras cidades da região metropolitana. A margem de erro máxima, para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%, é de 5 pontos percentuais para o total da amostra e 7 pontos percentuais para capital e interior.
A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), entidade representante das operadoras, divulgou nota no fim da tarde para esclarecer que "suas afiliadas não fazem qualquer restrição ao acesso a serviços - como internações e exames – desde que estejam previstos nas coberturas contratuais dos planos e nas diretrizes determinadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). No ano passado, por exemplo, foram autorizadas 62 milhões de consultas, 146 milhões de exames em todo o país".
O comunicado também diz que as operadoras consideram que o médico é soberano no diagnóstico e tratamento dos pacientes, e que a observância de critérios é fundamental para garantir o bom funcionamento do sistema e a assistência efetiva aos beneficiários.

Veja alguns resultados da Pesquisa Datafolha/APM
Pior plano de saúde Há um empate entre os piores planos do Estado. Medial, Intermédica, Amil e Cassi são os mais citados
Piores honorários Medial e Intermédica dividem o primeiro lugar como os planos que pagam os piores honorários médicos
Procedimentos burocráticos Quando o assunto é burocracia há pulverização dos resultados. Oito planos dividem a primeira colocação como o mais burocrático. Três em cada dez médicos paulistas percebem que todos os planos ou seguro saúde são burocráticos
Interferência na autonomia Cerca de nove em cada dez médicos declaram que há interferência dos planos ou seguros saúde que trabalham ou trabalharam, na autonomia técnica do médico. 52% afirmam que esta prática é comum a todos/maioria dos planos
Maior interferência em tempo de internação Na opinião dos médicos, Amil, Sul América, Cassi, Medial e Bradesco são os planos que mais interferem no tempo de internação
Interferência no período de internação pré-operatório A opinião dos médicos da capital e interior difere quanto ao plano que mais interfere no período de internação pré-operatório. E, 31% acham que todos os planos interferem na mesma intensidade
Glosas (contestações) e medidas terapêuticas Amil, Sul América e Medial são os planos que mais glosam (contestam) procedimento e medidas terapêuticas, segundo a pesquisa
Interferência número de exames e procedimentos Amil, Medial, Intermédica e Sul América destacam-se como os que mais interferem no número de exames e procedimentos
Interferência em atos diagnósticos e terapêuticos mediante designação de auditores Os mais citados são Amil, Medial e Sul América
A tendência é que o quadro piore; pois, o sistema se mostra inviável e cheio de vícios na postura de todos os envolvidos.
É hora de repensar o sistema em todos os aspectos...

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

REMÉDIOS PARA DORMIR E PARA ANSIEDADE: ATALHO PARA O ALÉM?

VOCÊ PRECISA DELES?

O estilo de vida atual nos levou a detonar com automatismos que levamos milhões de anos desenvolvendo. As pessoas desaprenderam: dormir, respirar, comer e até evacuar. Vivemos na Era dos sem tempo. Falta de aviso não foi – exemplo: “Não vos canseis pelo ouro” disse Jesus.
A sociedade da atualidade está voltada para os valores exteriores que instigam à competição a qualquer preço e, a qualquer custo; daí mede-se a criatura pelo que tem e não pelo que é; em razão do quanto pode e, não do que faz. A desordenada preocupação em adquirir a qualquer preço equipamentos, veículos e objetos de propaganda desarticula a nossa intimidade. Elevamos a ansiedade a níveis extremados apenas para sermos bem vistos e aceitos no meio social; nós nos angustiamos para vestirmos de acordo com a moda vigente; nós nos inquietamos para estarmos bem informados sobre temas sem importância. O sistema cria um conjunto de situações que abalam o equilíbrio emocional levando à perda da identidade, à desordem psicológica e à confusão de valores.
Não demora e tudo isso, se reflete no corpo ou conduz a distúrbios de conduta. A tendência é que esse estilo de vida produza cada vez mais vítimas entre aqueles distraídos pela conquista de valores transitórios sem a contrapartida da auto - realização e do aprimoramento pessoal.
Sob esse tipo de pressão constante é lógico que aumentem as tensões, frustrações, vícios, ansiedade, fobias que ajudam a reforçar as doenças psíquicas que podem materializar-se no corpo; uma vez que isso ocorra os problemas orgânicos desencadeiam novas dificuldades psicológicas, num círculo vicioso.
Quando não sabemos bem qual é a nossa tarefa de vida, transformamos o cotidiano numa mesmice diária; quase um inferno.
No mesmo trabalho repetimos a ação de ontem, com raiva ou desgosto. Fazemos sempre o mesmo trajeto no retorno ao lar. Buscamos as repetitivas formas de lazer: bar, bebida, clube, televisão, jornal e, sexo: relações para descarregar as tensões ou escapadas em motéis, onde insatisfeitos traem seus iguais. Saímos de férias programadas compradas a prestação, para visitarmos lugares tediosos com pessoas que nos desagradam. Quando conseguimos chegar à aposentadoria, nos desesperamos com as doenças e com as limitações naturais da idade. Sem contar que somos espoliados nos proventos; devido ás crises econômicas geradas por governantes corruptos ou despreparados. Vitimados, morremos, na maioria das vezes, na condição de descontentes e insatisfeitos; cujo destino é previsível: um dos umbrais do mundo espiritual, espoliados, agredidos; até que, por esforço próprio consigamos lugar numa colônia de regeneração.
Não contentes com isso: os modernos entretenimentos são baseados em emoções “fortes” que angustiam como terror, pânico e suspense, que amplificam a ansiedade o que interfere imediatamente nas secreções glandulares produzindo descargas de hormônios ligados ao instinto de sobrevivência sem que haja perigo real algum, o que desequilibra e faz adoecer, e pode levar á morte, aos poucos – até com a ajuda dos remédios, para que a vida desatinada termine mais cedo.
Inúmeros são os motivos que levaram a ansiedade a sair do controle. Quando o Mestre nos receitou viver com simplicidade, parcimônia e sensatez; estava nos alertando para os perigos da aceleração dos desejos e do egoísmo; da ânsia, ansiedade: angústia, aflição, grande inquietude, impaciência, sofreguidão, avidez de consumo, marca registrada da sociedade atual.

Aproveitei a notícia oferecida no site do Yahoo – para voltar ao assunto: Ansiedade – Distúrbios do sono.
Medicamentos para insônia e ansiedade aumentam risco de morte, diz pesquisa
Qui, 09 Set, 05h42
Por Redação Yahoo! Brasil

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Tomar remédios para tratar a insônia e a ansiedade aumenta o risco de mortalidade em 36%, de acordo com estudo publicado no Canadian Journal of Psychiatry. Isso porque, entre outros problemas, as pílulas para dormir e os ansiolíticos afetam o tempo de reação, atenção e coordenação das pessoas, podendo causar quedas e outros acidentes.
A pesquisa foi realizada pela professora Geneviève Belleville, da faculdade de psicologia da Universidade Laval, no Quebec, Canadá. Ela utilizou informações sobre 14 mil canadenses, com idades entre 18 e 102 anos, reunidas entre 1994 e 2007 pelo instituto de estatística nacional.
Durante esse período, 15,7% das pessoas que alegaram ter tomado ao menos uma vez medicamento contra a insônia ou a ansiedade no mês anterior à entrevista faleceram. Entre aqueles que relataram não ter usado esses medicamentos, a taxa de mortalidade foi menor, de 10,5%.
Após analisar fatores pessoais que podem interferir no risco de mortalidade - como o consumo de álcool e tabaco, a prática de atividade física e a presença de sintomas depressivos entre os participantes - Geneviève concluiu que o consumo de soníferos e ansiolíticos aumenta o risco de mortalidade em 36%.
Segundo a pesquisadora, esses medicamentos, além dos problemas já citados, podem gerar um efeito inibidor sobre o sistema respiratório, o que agravaria problemas de respiração durante o sono. Ambos também são inibidores do sistema nervoso central o que pode afetar o julgamento e, como consequência, aumenta o risco de suicídio.
Resolver o problema da ansiedade mórbida e da insônia é simples – mas, jamais será drogando-se.
Quantos medicamentos o amigo toma ao dia? – O que pode ocorrer da sua interação? – Quais poderiam ser deixados de lado? – Será que o uso continuado de medicamentos sem a contrapartida da tentativa de mudanças na forma de viver será considerado suicídio?

sábado, 4 de setembro de 2010

MILAGRES DE BACIADA

MILAGRES DE BACIADA

Milagre é tudo que nossa santa ignorância não compreende.
Na essência das leis universais milagres são acontecimentos não compatíveis com a lógica cósmica.
Exemplo:
Na qualidade de órfãos do milagre econômico deveríamos ter aprendido a lição; e trazido essa falta de fé em milagres para nossa vida econômica pessoal, melhor gerenciada.

Mas:
Nada melhor para nos fazer pensar a respeito de milagres do que a possível cura das doenças do dia a dia; sejam nossas ou dos nossos – pois, somos obrigados a compartilhar – Ninguém está imune, pois já teve ou terá, um familiar com câncer, Alzheimer, diabetes e outras doenças de co-dependência.

Nesse quesito da busca dos milagres; quando a coisa aperta pro nosso lado:
Buscamos a cura milagrosa, mas como a doença é criação humana e não Divina; comete grave infração à lógica quem solicita a Deus sua cura sem a contrapartida da mudança do modo de viver; isso, equivale a pedir perdão; a brincar de – “desculpa Papai do céu que não faço mais”.
Perdão é apenas intenção e não atitude; que nada é; enquanto não seja concretizada. Em se tratando de doenças, é preciso cuidado para evitar a busca do miraculoso, da cura sem responsabilidade, da saúde sem compromisso de elevação moral.
É tempo perdido e sofrimento desnecessário ao atrasar a vida própria e a de todo mundo. Saúde ou doença é questão de filosofia de vida, de livre-arbítrio que determina saúde ou doença, viver ou morrer, quando e como morrer; não é questão de sorte, azar, destino, Deus quis ou deixou de querer. É preciso deixar o conceito Deus em paz; pois, há milhares de anos Moisés deixou um aviso a respeito do uso preguiçoso da inteligência atribuindo a Deus o que nos compete executar. - “Não utilizar seu santo nome em vão”. Todos somos capazes de extrair desta frase conceitos amplos e atuais, basta refletir.
Quando busca-se a cura apenas na pura intervenção dos recursos da medicina também pede-se perdão; ou pior tenta-se comprar o perdão no contexto do consumo.
Na busca da cura definitiva, quem vislumbra a verdade assina compromisso com ela; portanto, negar fatos reais vividos, é assinar um contrato com o sofrimento; que será cumprido letra a letra.
Em todas as áreas do viver, é falta de responsabilidade delegar a outros; escolhas que sempre nos trarão conseqüências futuras.
No contexto da manutenção da nossa saúde; além da ajuda externa necessária; devemos buscar soluções próprias e definitivas.
Requisitos da realização da cura: desejar é vontade ativa; mas é preciso saber desejar; ou trabalho persistente; que termina em merecer; que, é a resultante de todos esses fatores.

Milagres são apenas bolhas no tempo; sejam pessoais, sociais e de conjuntura econômica.

Nesta fase tão acelerada do planeta – causa e efeito começa a sair na mesma foto – cuidado, muito cuidado.

Inventemos os próprios milagres – afinal somos deuses...

E atenção, os santos, mentores e outros estão por aqui com nossas criancices e nos dizem: Quem te curou foi tua fé! – Mas, manter a cura é questão de trabalho!

Dica de santo:
O que é a fé?
- Apenas foco.

Porque apenas conseguimos resultados milagrosos quando estamos no fundo do poço; na lama?
Questão apenas de foco; pois, nesse momento não colocamos nenhuma condição; temos absoluta certeza do que queremos – mas, quando no bem bom – somos vítimas das marcas de milagres; daí, não conseguimos nada – apenas o que merecemos e precisamos.

Chega de: Aí meu santo! – Aí meu Deus! – Me socorre!
O saco de milagres dos santos está cheio...

Façamos nossos próprios milagres acontecerem.

Pois, a época dos milagres de baciada já era...

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

OBSESSÃO E DOENÇAS É FENÔMENO OBJETIVO E REAL

Estar aqui e agora em 3D, é ao mesmo tempo um presente e um desafio.

Mesmo passando inúmeras vezes de uma dimensão a outra, todos os dias ao dormir; e ao longo da evolução, - nosso inconsciente apenas impregnou-se de vagas lembranças gerando especulações – algumas esclarecidas no livro – filme Nosso Lar; apenas algumas.
Ás vezes nós somos assaltados por temores reforçados pelo sistema de crenças; contribuindo para que essa realidade permaneça no terreno do sobrenatural; mesmo que todos os dias façamos andanças pelo plano extrafísico, durante o desdobramento do sono, enquanto dormimos; mas, pouco nós retemos do que lá se passou; apenas sensações e vagas lembranças para a maioria.

A relação entre as várias dimensões da vida é objetiva, cotidiana e capacitada a causar doenças variadas quando obsessiva; muitos casos de doença de origem obscura podem ser resolvidos ou atenuados na desobsessão (conscientização de espíritos desencarnados que de forma consciente ou não, prejudicam encarnados; seguida de ajuda e encaminhamento do obsessor a seguir sua evolução).

Essa relação entre as várias dimensões também tem seus aspectos positivos e, é responsável por muitas curas de doenças e de reajustes nas relações humanas, causa de muitos sofrimentos.

Dica:
Para a Fonte Criadora não existem demônios nem anjos, santos – apenas; filhos amados.
Quando buscar ajuda para se livrar de obsessores tenha em vista que vai buscar amigos, cooperadores, amados, irmãos – e não é preciso desembolsar um tostão por isso – se cobrarem algo, cuidado. Se agredirem os irmãos menos esclarecidos, cuidado – pois, tuas doenças podem votar com carga total – tal e qual quando tomas apenas remédios sintomáticos para os dissabores das doenças físicas.
Remediar não adianta é preciso aprender a amar...

sábado, 21 de agosto de 2010

DIA INTERNACIONAL DA LÍNGUA

Não apenas nestas bandas; mas, no mundo inteiro, os mandatários adoram criar datas festivas e prestar homenagens.
Mas, não se lembraram de homenagear um dos nossos mais importantes órgãos de expressão na vida em 3D: a língua – um órgão tipo bom bril ou coca cola – tem mil e uma utilidades.
Apenas dia 21 de fevereiro comemora-se o dia internacional da língua materna – mas, o dia da língua, língua que é bom nada.

Órgão multifuncional:
Dentre elas, a principal é a de Porteiro da Espiritualidade – através da linguagem, é meio que, chave do céu ou do inferno. Cuidado com a postura tipo: língua afiada; língua de trapo.

A língua também é o gerente da expressão da vida física.

Segundo a tradicional medicina chinesa:
Ela mostra nossos segredos; e expressa nossa saúde; pois, cada uma de suas partes está ligada ao pâncreas, coração, fígado e rins.
O aspecto saudável da língua é cor-de-rosa, larga, arredondada, e com uma capa fina e úmida sobre toda a superfície.
Rachada ao meio indica problemas no fígado e baço; mais profunda sinaliza problemas no coração.
Uma capa amarelada indica funcionamento inadequado do fígado, vesícula biliar e pâncreas.
A cor avermelhada indica a presença de úlceras, câncer ou tumores no aparelho digestivo.
Língua esbranquiçada indica excesso de muco no estômago.
Uma capa branca, pegajosa, parecendo mofo relaciona-se a problemas, no estômago, intestinos e possível infecção de vias respiratórias.
A dificuldade para colocá-la para fora de forma reta ou se estiver trêmula indica problemas no sistema nervoso e cérebro.
Língua amarelada, olhos vermelhos, mãos quentes, pés frios revelam infecção intestinal e desidratação.
Muco acinzentado revela perda de líquidos corporais e doenças renais.
Pouco muco ou avermelhado avisam sobre febre intestinal, diabetes, constipação intestinal.
Língua muito clara sinaliza também infecção renal.
Ponta da língua avermelhada indica problemas cardíacos; se a ponta do nariz também estiver avermelhada há insuficiência cardíaca.
Língua inchada que não cabe entre os dentes avisa da presença de vermes. Persistindo indica insuficiência cardíaca congestiva.
Língua acinzentada e muitos gases indicam derrame cerebral.
Mulheres grávidas com língua arroxeada ou violeta indicam morte do feto.

Outros papéis da língua:

A gustação.
Através das informações sensoriais são enviados estímulos para regular a produção da saliva – um dos agentes principais da digestão – Gustação e olfato funcionam ou deveriam funcionar em sincronia – na atualidade a epidemia de rinite faz com que muitas pessoas sofram uma diminuição do olfato comprometendo o paladar; já afetado pelo excesso de produtos químicos dos alimentos.
Cada área da língua está relacionada á percepção de um tipo de sabor – doce, as células ficam localizadas na região da ponta da língua num formato de monte. – Sabor salgado, também na ponta da língua; mas com formato em ferradura. – Sabor ácido, as papilas localizam-se nos dois lados da lateral da língua – Sabor amargo – as papilas localizam-se próximo da parte final da língua numa forma de bumerangue.

Na fonação.
O posicionamento da língua na cavidade oral influencia na ressonância.

Sexualidade.
Sendo um órgão sensorial, tem sua importância nas preliminares como o beijo e outras.

Micos da língua: pagar a língua – língua afiada – língua de trapo – língua mole – língua suja - língua grande - língua cascuda - o peixe morre pela boca, etc.

Todos os dias; observa tua língua, logo ao acordar.
Se alterada.
Analisa o que vens engolindo.
Presta atenção ás emoções e sentimentos em jogo e á forma como vens te comportando. Cuidado com palavras ácidas ou ferinas; maledicência; calúnia; mentira. Os sentimentos da inveja, mágoa e ressentimento afetam rapidamente a língua – e os órgão a que estiverem ligados energeticamente. Cuidado com as emoções tipo: ansiedade e medo – uma afeta o estômago, fígado e pâncreas e a outra vai direto ao rim – a marca disso ficará na língua.

Esperamos ver no calendário o dia da língua – ao menos para que prestemos mais atenção a ela.

sábado, 14 de agosto de 2010

PERDOAR EMAGRECE

Retaliar é atitude de seres primários.
Cooperar é melhor que antagonizar.
Conviver com amigos é muito mais gostoso do que conviver com adversários.
Egoístas e orgulhosos; nós nos magoamos com facilidade e além de facilitar o câncer ainda por cima retemos líquido – choramos prá dentro; ao invés de derramar baldes de lágrimas.

Saber disso, de alguma forma, todo mundo sabe – Então, o que não nos permite colocar esse conhecer em uso?
Falta de qualidade: preguiça e impulsos de gente atrasada.

Como começar?
Em situação de antagonismo; não basta ignorar o outro ou a situação; esse é o primeiro passo – mas, não basta mais; na seqüência, é preciso sair de forma ativa da sintonia, para buscar:

Melhora da qualidade de vida

Quando perdoamos; melhoramos, instantaneamente, o padrão de qualidade de nossas vidas; de início, com o ganho de tempo e de liberdade para nos dedicarmos a resolver outros fatos.
Livres das amarras do antagonismo; nós podemos focar nossa atenção e usar nossos recursos íntimos no aprendizado de outras tarefas mais prazerosas. Apenas esse fato, já justificaria o esforço de aprender a perdoar.

Essa não é a única condição de ser feliz:
É bom lembrar que nem todas nossas dores e aflições decorrem diretamente de perdoar ou não.

Porém, quem trabalha com as mãos livres tem mais frutos com o seu trabalho.

O antagonismo do ódio, do ressentimento, da mágoa ou da vingança são algemas que nos dificultam a produzir o possível em cada momento, na lavoura da vida.
A energia da retaliação atrapalha tanto o semear quanto a colheita. Se não nos atrapalhássemos; já seria muito bom; ótimo quando nos auxiliarmos.
Durante o esforço de perdoar, vamos sendo recompensados com a percepção de que muitos já trabalham pela nossa paz sem nada esperar de nós em troca; senão, nossa boa vontade em continuar trabalhando pela nossa própria paz; que também é a de todos – daí, nosso egão emagrece.

Sintonizados no antagonismo perdemos a clareza mental; nós nos tornamos lentos e pesados – inchados - a vida fica embaçada; tudo nos parece difícil, e a vida perde o sentido; a atitude de perdoar funciona como um tônico capaz de revigorar nossa disposição; clarear a mente e descortinar novos e brilhantes horizontes com silhuetas mais finas – além disso, favorece a sanidade. – e melhor: até emagrece.

Benefícios á saúde

Olá Masaru Emoto:
Nosso corpo responde imediatamente á mudança das vibrações pessoais, das outras pessoas e dos ambientes – via água – líquidos corpóreos.
Até mesmo a resposta física é rápida; quando saímos de um padrão vibratório de ódio para o de perdão. Se der uma perdoada rápida faça isso durante o dia; pois, vai fazer xixi até não poder mais (brincadeira; as mudanças hormonais obedecem a um plano orgânico)...

Não custa nada tentar:
Com treino, podemos definir com facilidade a diferença entre as sensações que o corpo devolve quando submetido a um ou ao outro padrão de vibração.

Nossa auto-estima precisa de créditos; é preciso perceber que a mudança de padrão vibratório traga realmente frutos – daí atenção; pois: logo a seguir ao ato de perdoar, o funcionamento corporal se modifica ás vezes de forma sutil; o que produz curas nem sempre percebidas; e podem ser creditadas apenas a paliativos tratamentos em andamento.

Saber que não tememos mais nem a nós mesmos; dá uma sensação de paz danada; e combate um dos inimigos de nossa qualidade de vida.

Diminuição da ansiedade

Perdoar é uma forma simples, eficaz e barata de relaxar; pois, quando perdoamos ou somos perdoados, é como se tirássemos um peso das costas. Nós nos sentimos mais alegres e descontraídos. E fortes:

Melhora a disposição

O antagonismo é uma forma de vampirismo de energia. Um rouba a energia do outro; além disso, é uma perda de tempo e um desperdício de recursos. Só de o eliminarmos já recuperamos boa parte da disposição perdida no dia a dia; ao o substituirmos pela cooperação transfundimos energias e nos reabastecemos uns aos outros.

Anda magoadinho?
De mal com a vida?
Com uns quilinhos a mais?
Inchado?

Vá com calma!
Aprenda a perdoar passo a passo...

Aviso de artigos novos - http://adietacomorecursopedagogico.blogspot.com
EDUCAÇÃO CADA VEZ MAIS CRIMINALIZADA

http://educarparaummundonovo.blogspot.com
EDUCAÇÃO CABE EM QUALQUER LUGAR.

http://pequenosdescuidosgrandesproblemas.blogspot.com
A OBESIDADE DO EGO PRECISA DE UMA DIETA DE VALORES

http://xepacosmica.blogspot.com
VOCE TEM QUE VIVER MAIS PARA MORRER LOGO.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

ROTINA: UM JEITO ALZHEIMER DE VIVER

Sempre me achei (a gente sofre desse mal: se achar); um cara batalhador; mas, sei lá, se com ajuda dessas energias que rolam na atualidade; descobri que sou um tremendo preguiçoso que sofre de TOC (minhas pequenas manias estão ficando á mostra). Feito criança abuso das desculpas e das justificativas para não mudar o que é preciso na minha forma de ser; na rapidez que a vida cósmica atual exige.

No palco da vida; para o público externo: um batalhador estilo Dom Quixote que tenta “combater” os externos moinhos de vento que estão tranqüilos, na sua; vivendo seu momento próprio.
Para o público interno: um Macunaíma de primeira; deitado na rede da própria preguiça, a dizer:
Não posso! – Não sou capaz! – É difícil! – Amanhã eu começo!

Tudo mentira na POLÍTICA íntima para consumo externo.

Reclamo da rotina o tempo todo; mas, ainda não consigo viver sem ela; acho que me acalma; ela me dá uma sensação meio inútil de segurança de funcionário público em Gaia; concursado é claro.

Quando não sabemos bem qual é a nossa tarefa de simplesmente existir; a razão e o porquê de estarmos hoje aqui, e, com estas pessoas; nós transformamos o cotidiano numa mesmice diária; quase um inferno – ás vezes nosso; noutras vezes, repassamos para os em torno; quando assumimos o jeito moderno Alzheimer de viver – esperando a aposentadoria.
Todos os que sonham com ela para ser feliz para começarem a viver de fato e com utilidade; são aposentados na evolução de si mesmos.
Sim; todo portador dessa síndrome é um rotineiro de marca maior; a marca registrada dessa doença é a mesmice no day by day; nada ou pouco a ver com destino.
É o crime do eleitorado da vida; de quem pouco fez; já sendo capaz – Acho que estou na zona de risco – Nesse caso; eu acho que posso ser um candidato em potencial á mais uma frustração.

Tento; mas, não consigo – MENTIRA; ainda não quero; de verdade; sei lá até quando; ainda gosto de ser conduzido; acariciado na pele e no ego (elogios, títulos, manifestações de admiração, seguidores, etc.).
Porque dificultamos tanto as mudanças que se mostram até emergenciais:
Talvez porque nos deixamos padronizar feitos ratinhos de laboratório – daí, nós viramos seguidores de qualquer twitter; eleitores de curral; telespectadores; fãs de qualquer coisa; adeptos da moda; fiéis religiosos, etc.

Alzheimer eu?
Todos somos candidatos a; pois, perigosamente:
No mesmo trabalho, repetimos a ação de ontem, com raiva ou desgosto.
Fazemos sempre o mesmo trajeto no retorno ao lar.
Buscamos as repetitivas formas de lazer: bar, bebida, clube, televisão, jornal e, sexo: relações para descarregar as tensões ou escapadas em motéis, onde insatisfeitos traem seus iguais.
Saímos de férias programadas compradas a prestação, para visitarmos lugares tediosos com pessoas que nos desagradam. Quando conseguimos chegar à aposentadoria, nos desesperamos com as doenças e com as limitações naturais da idade; sem contar que somos espoliados nos proventos devido a crises econômicas geradas por governantes corruptos ou despreparados.

Vitimados pela própria incompetência em simplesmente viver; morremos (até mesmo em 3D antes de desencarnar), na maioria das vezes, na condição de descontentes e insatisfeitos; cujo destino é previsível: um dos (antigos) purgatórios, umbrais do mundo astral ou uma passagem de ida para um mundo desconhecido; e lá somos espoliados, agredidos pelos agentes em 4D dos que aqui nos exploram; draconianamente; até que, por esforço próprio; consigamos nos reciclar – aprendendo (praticando) viver um momento de cada vez; curtindo e aprendendo com cada segundo vivido com a direção e a força que escolhemos.

“ZÉ DO ALZHEIMER”: O REI DA ROTINA.

TÔ FORA! – XÔ!

FAZ TUDO DIFERENTE: faz melhor...

sábado, 24 de julho de 2010

A BOA MORTE X MEDICINA PALIATIVA

Vivi uma situação nada inusitada; pois, já me acostumei.
Meus amigos editores do Diário da Região de SJRP não gostaram de meus humildes comentários a respeito da morte vip assistida; daí; não publicaram. Tudo bem; pois a região é considerada vip no quesito de medicina tecnológica; transplantes daqui e dali; e os interesses de todos nós se misturam e se separam; coisa de centrifugação cósmica.

Vamos ao que foi enviado na época:

Disse eu (sem correções):
“Saudável a pequena discussão criada a respeito da unidade de cuidados paliativos, que o hospital de Base instalou; lamentavelmente superficial, em se tratando de assunto tão importante como a morte; única certeza na existência de quem se considera vivo. – sim; muitos de nós estamos mortos há muito tempo apenas não fomos ainda enterrados; dão que, pouco ou nada criativos e úteis.
Nada contra o novo “serviço” implantado; mas, ele pode propiciar saudáveis debates ou fugas como sempre houve. Ressalvas contra o ufanismo de “serviço de ponta e referência”. Será que os pacientes rotulados de terminais vão receber instruções de como morrer de forma correta? – Haverá um manual de instruções? – provavelmente não; mas, deveria haver. Gostaria imensamente de ver a medicina de nossa cidade como referência em educar para a saúde e campeã de morte natural ao invés de morte doentia.
Nossa intenção é gerar assunto para debate; pois a morte já está para lá de desmitificada – até cientificamente já está provado que ela não existe.
Quem nascido em 3D não é doente terminal, com passaporte, visto de saída, entrada e passagem comprada; só falta marcar a data para mudar de CEP para 4D?
Que tal discutir:
O que é boa morte e má morte?
Morrer com luxo é mais saudável do que na miséria?
O que é morrer com dignidade?
O que é morte tranqüila e sem dor?

Uma questão não mais admite discussões:
A medicina sempre foi e será paliativa para evitar a morte.

A idéia de que curas são vendidas como sabonete se fixou; e hoje é real. Buscamos a cura como se procuram mercadorias num mercado; não queremos nos curar queremos ser curados não importa de que forma e a que preço, muito menos nós medimos conseqüências. A cura como necessidade de mudanças definitivas na forma de pensar, sentir e agir, de reformular hábitos e eliminar vícios prazerosos é evitada, pois, às vezes exige decisões contundentes na maneira de escolher, separar, avaliar – isso sinaliza falta de educação para a vida. O resultado é que esse tipo de busca não representa uma decisão séria de cura da nossa parte; uma opção verdadeira entre diferentes meios de vida, pois enquanto alguém achar que pode comprar saúde, outro pensará ser capaz de vender cura; Pior, outros mais espertos tentarão intermediá-la. Nada resolve tudo e, a medicina e o método científico não são exceções à regra. Quando totalmente atrelada à razão científica ela é neutra quanto a fins, e irremediavelmente, incapaz de responder à questão de como viver, para que viver; Ora, parece que viver, é apostar na liberdade de pensar e escolher.
A metodologia científica, não nos diz como usar essa liberdade e o que fazer de nossas vidas. Qualquer ato de escolha, por mais simples que seja, ultrapassa a esfera de competência da ciência. Então, a saúde ou a doença passa a ser principalmente questão de filosofia de vida; é uma escolha como outra qualquer, envolve todos os nossos sentidos e capacidades, nem sorte, nem azar, nem destino. Opção feita aguarde-se as conseqüências.
Fruto da má educação: somos seres insaciáveis; acreditamos que a vida existe apenas para nos dar prazer e, na ânsia de aproveitá-la, corremos para os braços da morte. Existe um apetite desgovernado por sensações e, a nossa capacidade de assimilá-las e integrá-las a um projeto de vida que faça sentido; ainda é ridícula.
Desde que criamos a doença buscamos a cura; mas de forma infantil como ocorrência mágica destituída de esforço; talvez porque a doença reacenda o medo da morte e, onde há medo, há submissão. O paciente deveria ser parte ativa nas decisões que implicam em como viver e de que forma se curar. Entristece ouvir: “Doutor, estou em suas mãos!” “Abaixo de Deus, somente o senhor!” “É minha última esperança!” – Ou; dei ao meu familiar o melhor: vai morrer no serviço de cuidados paliativos do HB.
Porque a medicina não cura definitivamente?
O problema não está na ciência ou na tecnologia, sim no uso que se faz dela; a explicação é muito simples: se a medicina de qualquer tipo pudesse nos curar para sempre seria um absurdo, um caos, pois nem todos têm acesso aos recursos ao mesmo tempo, o que seria uma crueldade. A justiça natural não comporta mágicas, milagres nem privilégios.
O estilo de medicina atual mais ajuda a morrer mais depressa do que a viver mais; e um dos problemas, disfarçado de solução pela ciência dos homens são os anti isso ou aquilo; ao bloquearmos satisfatoriamente os efeitos, não nos interessamos em reformar a conduta. Essa passividade cria o conceito de doença incurável e acentua o conformismo.

Convidamos o leitor a avaliar seus motivos para temer a morte – e a correr para aprender a morrer com eficiência e dignidade – bem longe dos serviços de medicina paliativa.
No chamado mundo moderno ela foi transferida para hospitais onde a ignorância com relação ao fenômeno leva à sedação desnecessária do moribundo, o que, causa problemas durante a crise e depois dela; no trato com doentes terminais cuja morte é aguardada, há quixotescamente um exército de indivíduos lutando contra ela; e raros preparados para ensinar o doente a morrer; os que têm alguma assistência recebem apenas os conceitos emocionais religiosos de perdão dos pecados, céus e infernos sem racionalidade.
Precisa-se com urgência de profissionais preparados para o tratamento psicoterapêutico da morte. Essa crise pode ser estudada por trabalhadores dos hospitais de doentes terminais para melhor compreensão e posterior aplicação.

Dr. Américo Canhoto. Médico de famílias; educador em saúde; escritor.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

SEGURANÇA ALIMENTAR

O conceito de segurança alimentar; é uma das armadilhas para quem pensa pouco; e pior, para come muito.

Na atualidade; quase que uma piada de mau gosto.

BIOSEGURANÇA É UMA FARSA TÃO CRUEL QUANTO O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE; E CONGÊNERES: BEBA COM MODERAÇÃO; CONSUMA COISAS; DIET, LIGHT – SÓ UM POUQUINHO NÃO FAZ MAL...

As cobaias tipo Joãozinho e Maria (engordados pela mídia, candidata a bruxa malvada sob a supervisão da bruxa mor: a pseudo-ciência; a serviço do deus-dará dos seus próprios interesses...; são as vítimas preferidas da Dona Morte Precoce; rainha do país Mulá do Universo das Cobaias Galácticas. Não se confunda com as siglas: uma das armadilhas que são usadas para confundir as cobaias (iscas ou atrativos).

Papo de cobaia:

Fulano disse! O doutor; não sei das quantas; pósgraduado em não sei quantas universidades de ponta no mundo todo; garantiu! : É bom! Pode confiar!
Confiar em quem? Porquê? E daí? Quem paga os salários dele? Quem garante suas mordomias? Sua aposentadoria na vida de cobaia está garantida apenas porque passou num concurso publico? Conhece algo a respeito de sua vida pessoal? Qual sua história de vida (pelos frutos se conhece a árvore – disse um Avatar) O que prega é marketing a serviço de seus interesses e de seus prepostos?

A modernosa ciência acredita ser capaz de criar mecanismos de biosegurança para as cobaias do dia a dia; baseados em interesses escusos para a bioética cósmica.

Levanta a mão quem ainda não tomou, ao menos uma vez, um remédio recomendado por um desses cientistas midiáticos da atualidade, e que, depois de algum tempo; não foi retirado dos interesses da praça por motivos éticos e escusos (novo produto para substituir o antigo). Ao persistirem os sintomas um médico ou um farmacêutico deve ser consultado! – Para que? Para dar um atestado! – Aqui jaz uma cobaia imbecil que se imolou na própria mediocridade.

Como cobaia escaldada que sou; não confio em nada que venha referendado por titulagens interesseiras – creio na seqüência dos fatos naturais.

Em se tratando dessa coisa chamada de BIOSEGURANÇA não acredito em nenhum dos cientistas que vivem disso; apenas levo em conta o que me dizem meus cientistas do dia a dia. Tal e qual dona Joana minha antiga e velha paciente que num dos nossos bate papos gratuitos; me deu o seguinte presente: “na hora de comprar; só compro as coisas da época; pois fazem bem prá minha saúde e pro meu bolso”.

Outra dica:
Não entre na armadilha de consumir suco natural para escapar das armadilhas do suco artificial (uma das máquinas de matar).
Outra dica de um cientista natural e sem interesses: Se fruta fosse para beber e não para comer: já viriam em garrafinhas nas árvores.

SOLUÇÃO:
“Sacus plenus bagus est” diria meu amigo ET consultor romano; nesta ocasião.
Os leitores desse tipo de sites ou bloogs não merecem muitas explicações.

FOKIÚ DIRIA O SÁBIO COMPANHEIRO DE LUTAS.

PT – saudações.

Bem vindos os sábios que quiserem continuar a discutir o assunto.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

DEIXA A PORTA DA RECONCILIAÇÃO CONTIGO MESMO ENTREABERTA

Depressivo? Apenas triste? Solitário? Raivoso? Doente? Esgotado?
Estressado?

Para que recuperes a saúde e a alegria de viver: aquieta-te.

Queres sair dessa; ser vivente?

Ouça-me!
Presta atenção!
Quem sou eu?
Sou teu deus interno; fração imensurável da Fonte Criadora.
EU SOU:
Tua consciência; ainda incipiente – deixa que me manifeste para atingir gradativamente a plenitude deste momento!

Para começar:
Faz silêncio dentro de ti; respira fundo; abre a mente e o coração; pára e pensa; faz isso, com muito carinho; pois podes mudar o teu mundo íntimo e, afetar o destino de toda a humanidade.

Reflete: Hoje, aqui na Terra, tu és um prisioneiro desta dimensão da vida. Estás preso, algemado às tuas próprias escolhas e aos teus amigos ou não de ontem e de hoje. Escolhas que inúmeras vezes se transformaram em crimes contra as leis de progresso. Não te esqueças que vezes sem conta: Abusastes do direito de ser livre. Malbaratastes os recursos da vida. Abortastes as próprias oportunidades e as de outros. Tu agiste como depositário infiel dos bens que te foram confiados, amores, filhos, pais, conhecimento, saúde, posses.

Vida minha.
Atenta para os agravantes:
Detentor de conhecimento tu continuastes a agir como antes. Mantivestes a ignorância para tentar fugir das responsabilidades. Iludistes para poder dominar. Tu acusaste outros dos teus próprios crimes. Sem saída; assumistes os próprios erros; arrependido, tu imploraste misericórdia, e milhares de vezes tuas ofensas te foram perdoadas; contudo, continuastes a agir como antes. Reconduzido ao cárcere íntimo agistes como louco rebelde e agressor.

Filho de mim mesma:
Não me maltrates mais do que já fizestes; não te recrimines a ponto de desespero; antes, observa os fatos atenuantes: vezes sem conta foste iludido por outros, que te acenaram com uma libertação impossível sem a devida reparação. A ignorância verdadeira, embora seja rara, diminui a cobrança; que pode ser atenuada pela vontade sincera de se preparar para reparar.

Alma de minha alma – ser do meu ser - Desejas a libertação?
É quase certo que a almejas; porém, somos prisioneiros de nós mesmos da própria consciência a união do eu e tu.
Somos o colegiado do foro íntimo que sempre executa a lei universal; e que decide começar pela amorosa liberdade condicional.
Se a desejas: começa libertando os que te ofenderam. Perdoa-os; libera-os; solta as algemas que te une a eles; pois, ficarás com mais liberdade de ação para ir e vir; e, começar a reparar teus erros como melhor te convier para atingir a liberdade plena do amor.
O amor por si só é livre e responsável. Não existe amor onde não há liberdade nem responsabilidade; pois quem ama cuida.

Estás infeliz com os que te cercam; com os que representam tua vida?
Por que aqui e com estes, indagas?
Quantas vezes nos perguntamos isso. Tanto nos bons quanto nos maus momentos de nossas vidas; principalmente nestes. Parece num primeiro momento uma charada indecifrável; mas, não é. Gravitamos em torno dos vetores de forças que emitimos pelo nosso pensar, sentir, agir de ontem e de hoje. Quando pensamos, sentimos e agimos atuamos, interferimos na vida dos outros e em tudo que nos cerca.
Porque sempre fazemos questão de ignorar isso?
É sinal de inteligência responder e anotar as respostas vida minha.

Queres uma dica?

Tudo o que somos capazes de perceber se resume a escolhas já feitas e as ainda por fazer.

Mas, aprende a calar, silencia tua mente; pois, a solução para nossos casos mal resolvidos está em fazermos silêncio dentro de nós para ouvirmos o diálogo entre a consciência eu e tu; mais os seres que zelam por nós; para tornar a escolher de forma mais correta, segundo a Lei do Amor.

Queres outra dica?
A cada dia afrouxamos ou apertamos os laços que nos unem a todos. Nós nos mantemos prisioneiros de nós mesmos; algemados á culpas e remorsos; ou nos libertamos a cada nova escolha que fazemos.

Não se trata apenas de relações afetivas e familiares – mas, em todos os tipos de experiências: trabalho, trânsito, convivência, vizinhança.

Teu sistema de crenças te tolhe, atrapalha?
Livra-te dele – mais do que depressa - na dúvida; para começar acredita apenas em mim: TUA PRÓPRIA E DIVINA CONSCIÊNCIA.

Não me feches na cara a porta da culpa e no remorso meu amado ser vivente; alma de minha alma – deixa a porta entreaberta para que eu visite tua intimidade - para que juntos, eu e você, nos derramemos na FONTE CRIADORA – afinal, somos todos, um.

O DIVINO MÉDICO AGRADECE.


AMEM.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

DOENÇAS DA ÉTICA DE NÃO SABERMOS AMAR A NÓS MESMOS

Conforme colocamos de forma clara e inequívoca em nosso livro: “Saúde ou doença: a escolha é sua”:

Doenças; pouco ou nada tem a ver com sorte, azar, destino – cada uma é uma lenta construção de dia a dia; forjada na forma de pensar, sentir e agir que escolhemos.

Acima de tudo:
Nosso sentir-se feliz ou infeliz e a harmonia orgânica de nosso ser depende da capacidade que desenvolvemos de amar a nós mesmos.

Algumas das doenças causadas por esse amor devem-se ao excesso de energia estagnada no circuito da energia vital; é o amar-se em circuito fechado, sem trocas.

O amor deve fluir sempre, não pode ser guardado, nem estocado, pois a energia do amor quando não flui intermitente de um para outro; faz adoecer e pode até matar.
Algumas das doenças que se manifestam no corpo a medicina nem consegue catalogar ainda; ou atribui-lhe um agente causal; sua etiologia é o desamor ou até o excesso de amor concentrado de forma centralizadora no eu.

Egoísmo:
Mesmo que não tenha intenção de lesar aos outros o egoísta já lesa a si mesmo, criando em seus circuitos de energia vital uma sobrecarga capaz de levar a disfunções e até, a doenças com lesão ou degenerativas.

Orgulho:
O orgulhoso é um concentrador de energia em si mesmo. Um incapaz que tenta vender a imagem de ser mais e melhor do que os outros para satisfazer-se. Por ser um incapaz, não consegue manter para sempre essa imagem, e um relê chamado humilhação, de tempos em tempos promove um curto-circuito capaz de deixar fluir a energia acumulada, protegendo-o de uma pane total.

Narcisismo:
O indivíduo que sofre do complexo de narciso, tenta concentrar toda a sua atenção no que pensa serem seus dotes físicos. E por auto/admirar-se doentiamente o tempo todo, deixa de integrar-se e impede que o amor flua. O narcisista não dispõe de tempo nem de recursos para trocar afetos nem energia.

Vaidade:
O vaidoso é um tipo variante de narcisista insatisfeito que deseja ser o tempo todo admirado pelo que aparenta, e não necessariamente pelo que é.

Muitas pessoas em todas as épocas apresentam aos outros uma relação entre sentimentos e doenças, na sua própria forma de sentir e de se projetar, que a ciência médica chamou de doenças psicossomáticas.

Cada uma das percepções escritas e relatadas tem seu fundo de razão e verdade; ás vezes fundamentadas em estudos científicos bem elaborados; noutra vezes, é apenas um tipo de “achismo” - alertamos aos amigos leitores: nada é o que parece – nossas emoções e sentimentos estão mesclados entre si de forma tão confusa quanto nosso pensar, sentir e agir da atualidade.

Nada substitui o conhecimento de nós mesmos correlacionado com as experiências de vida em andamento.

Viver é acima de tudo aprender com experiências.

Lições e aprendizados podem ser compartilhados; mas, jamais padronizado.

domingo, 30 de maio de 2010

EFEITO REBOTE

Vai um chocolatezinho aí?

Vivemos na Era da ansiedade e do medo mórbidos; num mundo acelerado e com conflitos mil.
Como nós não tivemos educação para superar as naturais frustrações, geradas especialmente pela ciranda dos valores determinados pela mídia e pelo marketing – e, a educação não passa de mera instrução mal executada; não fomos preparados para viver a vida – Vacinados contra doenças físicas nós até fomos demais - Mas, ninguém se preocupa com a vacinação ético-moral; daí, as epidemias de violência, roubos, desfalques, prevaricação; e outras doenças da ética.

Os próprios adultos se encarregam de viciar os filhos tanto em coisas ilícitas quanto nas legalmente lícitas; mas, segundo a ética cósmica, mesmo essas, são crimes graves.

Vamos falar apenas do efeito rebote em remédios e comida.

O efeito rebote dos remédios está ficando cada vez mais na mídia; por esse motivo não iremos nos alongar.
As pessoas não mais conseguirão usá-los de forma contínua; especialmente crianças e jovens. Exemplo, eu tenho recebido no consultório pacientes com graves crises de alergia ao antialérgico que sempre tomou. O uso constante de descongestionantes nasais; e o de analgésicos; serve para ilustrar.
Pela sua importância maior a cada dia e pelo perigo que pode representar o uso corriqueiro e contínuo de remédios; aconselhamos ás pessoas que procurem se inteirar do assunto.

Efeito rebote na dieta.

Geração após geração, não tivemos permissão para sair da fase oral.
Até mais ou menos os dezoito meses tudo vai á boca; pelo fato de buscarmos prazer na mucosa dos lábios e da cavidade oral.
É dado um valor tão grande ao ato de comer que os adultos não superam essa fase; em alguns esse problema é mais intenso; daí, essas pessoas não abandonam a chupeta do adulto (hábito de mascar chicletes). Nesta época de tudo a mil, inclusive conflitos e frustrações – Onde as pessoas vão buscar prazer? – Na comida.

As pessoas comuns (nós) a cada dia têm mais dificuldade em produzir uma quantidade adequada de Serotonina; um neurotransmissor; uma molécula envolvida na comunicação neurológica. Ela tem um importante papel na qualidade de nosso humor, nos faz sentir mais relaxados, calmos e menos preocupados.

Por que não produzimos a quantidade de serotonina necessária?

Dentre outras coisas:

- Sedentarismo – durante a atividade física produzimos serotonina em apreciável quantidade; aquela sensação de prazer após uma atividade física é explicável também dessa forma.
As crianças da atualidade estão com a vida complicada; devido á ganância das últimas gerações de adultos; elas estão sendo criadas em regime de confinamento e de engorda. Não há espaço público para que possam usar o corpo; além disso, elas são submetidas a estímulos mil (meio que no estilo de estressar os boizinhos para que engordem logo e a carne fique macia) – dá para entender os motivos que leva as crianças de hoje a darem impressão de estar ligadas no 220v o tempo todo; elas precisam, dentre outras coisas, produzir mais serotonina e lançam mão da hiperatividade para tanto. Quando são colocadas a usar o corpo sobra o esporte; mas, os adultos logo as obrigam a não faltar; pois estão pagando – também logo são colocados para competir ou fazer as tais das apresentações. Detalhe: estudos provam que o corante vermelho 40 usado em muitas guloseimas infantis provoca hiperatividade nas crianças.

- Constipação intestinal – O intestino é o segundo cérebro. O ideal e facilmente atingível é evacuar após cada refeição. Lembram do termo: pessoas enfezadas? – As cujo intestino não é exonerado de forma conveniente costumam ser mais irritadas. Intestino lotado de toxinas e radicais livres produz bem menos serotonina.

- Pobreza de objetivos de vida saudáveis – Pessoas alegres e motivadas produzem mais serotonina; que as mantêm em equilíbrio mais estável, e assim sucessivamente.

- Dieta errada – Alimentos ricos em triptofano que é um aminoácido precursor da serotonina são essenciais para ajudar na estabilidade do humor e do organismo.

Os níveis de serotonina oscilam durante o dia e em certos períodos da vida. Exemplo, fases de conflitos emocionais e afetivos; luto; perdas; menos valia. Já se perguntou por que algumas mulheres de TPM ou quando deprimidas correm em desespero atrás de comer carboidratos (pão, massas, doces e chocolate? – Além do processo da fase oral; ainda associamos esses alimentos ás sensações de prazer, prêmio e de aconchego materno. Além disso, certos estudos mostram que os carboidratos acalmam o cérebro – e quem diria; isso se tornou um problemaço.

As pessoas se sentem o máximo ao afirmar que são chocólatras; dizem de boca cheia, com muito gosto – mal sabem o que as aguarda em cada dia mais breve futuro. Outras sempre se dão de presente um docinho; como compensação ou para tirar o gosto amargo das frustrações mal elaboradas.

Não agüento mais!

A sensação de cansaço após uma realização útil e prazerosa é reconfortante, pois basta apenas um descanso para o corpo e a mente para que as energias sejam renovadas: estamos prontos para outro desafio de viver. Porém: quem se queixa de cansaço permanente: Não gosta do que é, nem do que faz. Ou está fazendo tudo da forma errada.
Inútil até. O estresse inútil comanda a vida das pessoas cansadas, tristes ou desalentadas de forma crônica, que logo se transformam em depressivas, angustiadas ou em pânico.
Quase mortas, em vida.
Muita gente, cada um do seu jeito, anda se queixando que está esgotado e, que não agüenta mais levar essa “sofrida vida”, esse calvário, nem mais um dia.
Esse estado de sentir-se é um coquetel de emoções: uma mistura de desalento, tristeza, angústia, ansiedade, insatisfação e medo. Resumindo: frustração mal elaborada somada a um processo de neurastenia – somado ao efeito rebote do uso diário e excessivo de carboidratos e de chocolate.

Vivemos na Era da montanha russa até nosso organismo entrou na brincadeira e se viciou em descargas de adrenalina e coisa e tal. A pressão arterial vai de 10/7 a 20/10 em minutos – a glicemia para não ficar atrás vai de 300 a 60 em minutos – É lógico que dona serotonina não ia fugir dessa; daí que seus níveis oscilam o tempo todo – e junto com ela nosso humor e disposição.

Esse processo não é a vida tirando uma com a nossa cara; zoando de nossos sonhos e desejos; não.
É lei da física. Tudo que sobe desce; ora lá em cima, ora lá em baixo.
Muita gente está se acidentando feio na estrada da vida; pois caí ao mesmo tempo a glicemia e a pressão arterial; e a pessoa tem um peripaque ou um desmaio mesmo – e pronto – daí, em diante vai virar refém do medo e de mil exames.

Alguns alimentos com alto potencial energético (carboidratos e bebidas alcoólicas) favorecem a depressão física que pode e se mistura com a depressão psicológica. Dão picos de energia muito rápidos e intensos; mas, como tudo que sobe desce; depois; vão lá prá baixo; inclusive a produção de serotonina.

E se alguém descobrisse a serotonina sintética?
Seria a droga do prazer eterno? – Viveríamos espalhando alegria e motivação o tempo todo?
Somos especialistas em querer bagunçar o coreto da vida – a serotonina não é a droga da motivação, da alegria, prazer e calma – ela apenas está presente nas pessoas cujo cérebro e corpo é usado segundo o manual do fabricante.
A serotonina sintética ou não; nada mais é do que o empurrão; manter o carro andando é obrigação do motorista.

Dica:
Para manter os níveis de serotonina é importante nos libertarmos da educação recebida. Disseram e nós acreditamos que não é possível viver sem problemas; daí gulosos como somos; nós os criamos aos montes – e pouco honestos, ainda nos apossamos dos problemas dos outros sob o disfarce do amor e dos cuidados.
Uma forma simples de manter os níveis de serotonina sem precisar de chocolate, farináceos e doces; é inventar todos os dias pequenas metas e motivos para sermos alegres – quem conseguir voltar a ser criança é uma boa pedida.

Usando o raciocínio tradicional do ser humano cabeça de minhoca: Se pão, massas, doces e chocolate engordam; será que serotonina sintética também engorda? – Será que chocolate de marca cara dá mais serotonina? – Tem diferença da serotonina do chocolate branco para o preto?

Será que esse chute dá rebote?

sexta-feira, 7 de maio de 2010

AÍ – VEM COISA!

Quando tenho tempo; quase nunca – costumo colecionar notícias bestas jogadas ao léu, postadas e programadas para referendar interesses escusos para uns; mas, absolutamente necessários para outros. Só para lembrar; recordam da filosofia nazista?

Ela sobrevive na tecnologia e na política de interesses.

Colecionei algumas notícias antes a divulgação da “pandemia fajuta da H1N1” – achei por bem divulgar apenas esta das que já coleciono com relação á próxima pandemia:

vc repórter: doença respiratória desconhecida preocupa Canadá
29 de abril de 2010 • 19h53 • atualizado às 19h55
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A morte de nove pacientes na unidade de um hospital em Victoria, capital da província da Colúmbia Britânica, no Canadá, gerou preocupações na população canadense. De acordo com as autoridades locais de saúde, não se sabe ainda qual é a doença respiratória que provocou o surto.
Segundo a Vancouver Island Health Autority (VIHA), a unidade do hospital Glengarry havia passado por um surto de norovírus, causador de gastroenterites, no dia 6 de abril, com sintomas pouco diferenciáveis daqueles apresentados pelos pacientes, em geral idosos e deficientes, que adquiriram a doença respiratória.
O surto do mal respiratório só foi declarado no dia 22 de abril, após o agravamento dos casos, incluindo as nove mortes. A VIHA descarta a possibilidade de contágio pelas gripes A, B e H1N1 e espera ter o resultado dos exames dos infectados ainda esta semana.
A próxima fase é assustar as pessoas; induzi-las a diminuir suas capacidades de defesa com remédios; e acabar o serviço com as vacinas com chip (claro que o leitor conhece o incrível poder do chip – o gran finale é feito pela indução através a mída.
Como é um assunto para poucos iniciáticos; para um tipo de elite evolutiva; exemplo; está com zumbido no ouvido? – Não se atormente se nada foi encontrado pelos especialistas – apenas sua energia está ascendendo e interferindo com a freqüência do chip – nada de ruim – apenas acelere a sua mudança de hábitos e desejos – e, pronto – se quiser ficar na mediocridade do meio ermo vai se danar com tanta chiadeira – decida: ou sobe ou desce!
Venho atendendo muitos pacientes já portadores do novo vírus – não se alarmem; por enquanto só vão morrer nas estatísticas da mídia a serviço dos caras (quase sempre babacas a serviço de seres bem inteligentes). A intenção; não é a de matar as cobaias – por enquanto.
Na medida certa vamos enviando um relatório dos sintomas...
QUER TROCAR DE CHIP?

domingo, 2 de maio de 2010

CUIDADO COM A DONA SIDA

Dona Sida com S sim senhor – faça o favor!

Ela ficou conhecida como unha e carne com o HIV – e juntos liquidavam com os linfócitos T4 (células CD4); que são os elementos do sistema imunológico que sinalizam ás outras células para a necessidade de proteger o organismo contra vários tipos de agentes invasores (vírus, fungos e bactérias) – morte por infecções secundárias são a principal causa de desencarne de portadores de HIV.

Mas, dona Sida é eclética: ela não anda só com o HIV; ela é um conjunto de sintomas que não dizem respeito apenas a uma doença (ela é a rainha das alianças) – no caso do HIV o vírus detona com o sistema imunológico - e é adquirida por resultar de um agente ou conjunto deles externo ao organismo humano.

Quando o corpo não dá conta de repor as células CD4 é que começa a encrenca da Imunodeficiência: uma baderna no sistema imunológico onde o corpo não consegue mais responder aos desafios dos antígenos (nada a ver com congresso de células).
Dá-se o nome a uma pessoa que não consegue mais responder ás suas necessidades de defesa como imunocomprometida (vale para a parte ética também).

A imunodeficiência resulta numa seqüência de infecções oportunistas e certos tipos de câncer que recebem a ajuda dos fungos (dona cândida, oportunista que só ela; só podia estar no meio dessa encrenca).
Pode surgir como resultado de uma doença; pela administração de drogas; e pelo estresse crônico que atinge a maior parte da população do planeta.

O citomegalovírus (CMV) é um vírus da família herpes que predomina principalmente em regiões pobres e carentes de recursos, educação e higiene, pois se dá por contágio. Tem sintomas semelhantes à mononucleose: enfartamento ganglionar (íngua), febre, mal estar, dores articulares, cansaço, aumento do volume de fígado e baço; erupções cutâneas; com evolução autolimitada.
Mesmo adorando pobres; aproximadamente metade da população dos EUA é portadora – é um vírus de moita “fica na espreita” e dá poucos sintomas.
É encontrado na saliva, urina, sêmen; secreções vaginais, podendo, portanto ser uma DST; e transmitido por contato físico, exemplo o beijo. Como os outros vírus que costumam dar uma de migué, dentre eles os herpes vírus pode ficar inativo por anos a fio; mas, pode acordar quando estimulado; estilo me chama que eu vou.

Dona Sida se adaptou e está pensando em adotar novo nome: SIDOCA e assimilar seu lado crônico para herdar os efeitos do estresse crônico; do excesso de medicamentos: analgésicos; antinflamatórios; antibióticos...; do excesso de vacinas; da intoxicação alimentar; da ação dos poluentes; da depressão física e emocional...
Ela está com tudo e não está prosa.
Conta com aliados poderosos para embaralhar os sintomas: fibromialgia; tensão crônica; distúrbios do sono; esgotamento físico e mental.
Mas, ela que se cuide; pois, tem muita gente inteligente de olho nela.
SIDA OU SIDOCA?
Qual o amigo prefere?

sábado, 17 de abril de 2010

O SISTEMA ATUAL DE SAÚDE - UMA FÁBRICA DE DOENÇAS

A evolução da tecnologia criou uma gama de doenças cada vez mais sofisticadas – nada tão letal assim; o sistema apenas tornou os pacientes mais experimentos do que já eram; e transmutou os profissionais da saúde em funcionários da indústria da doença sob regime de produção – os profissionais da justiça também foram chamados para dançar; há uma enxurrada de liminares e ações propostas para atender pessoas com necessidade de tratamentos experimentais caríssimos; e sempre propostos por um mesmo grupo; atrelado a outro que fornece os produtos. Quem paga é o Estado; ou melhor; nós os consumidores. Claro que tudo que envolve a vida humana é um problema delicado; mas problemas controversos são exatamente os que precisam de discussão aberta e honesta; para que haja um mínimo de consenso entre as partes interessadas.

No arroz com feijão do dia a dia da esteira dos atendimentos, a regra é meio que, made in china: ganhar por produção; a qualidade fica para uma próxima fase.
Quanto mais pacientes o doutor da rede particular e conveniada atende por minuto; mais remédios são receitados; mais exames são pedidos e quem mais produz mais regalias ganha: boa parte dos profissionais presentes nos congressos que ditam condutas nem sempre as mais adequadas, ás nossas necessidades; são os bam-bam-bam do receituário e das solicitações.

No sistema público de saúde funciona ao contrário; o profissional recebe salário para atender durante um número de horas quase nunca cumpridas; e se esforça para atender ao menor número de pacientes possível sem a contrapartida da eficiência – quem ganha com isso? – Quem faz as compras e dita condutas padronizadas a serem seguidas.

Como resolver o dilema das pessoas que migram com rapidez para as alternativas de saúde ao largo da medicina oficial (nada a ver com acupuntura nem homeopatia que fazem parte do contexto)?
São os chamados terapeutas holísticos; muitos fazem cursos por correspondência ou de final de semana – e pasmem; em boa parte das vezes obtêm melhores resultados do que os profissionais do antigo sistema.

Por quê? – Talvez apenas pelo fato de disporem de tempo para ouvir, tocar e sentir as pessoas, trocar energias; pois a quase totalidade de nossas doenças são oriundas do sistema mental, emocional, afetivo e de falta de educação.
Como conseguem isso? – A maior parte apenas pelo fato de não esperarem grandes ganhos, fama ou glória; apenas apostaram numa mudança de perspectiva de vida onde a parte financeira importa; mas nem tanto; daí; eles podem criar tempo para o necessitado de amor e de atenção (uma das causas das doenças).

COMO SÃO CONSTRUÍDAS AS DOENÇAS

Construir uma doença é mais ou menos como fazer um bolo: é preciso juntar vários ingredientes.
Pena que ainda, mesmo entre os terapeutas holísticos, ainda tenhamos o vício cultural (enfronhado no DNA da medicina oficial) de procurar culpados únicos e externos para nossas doenças e sofrimentos.

Esquecemos ou fazemos questão de ignorar; por exemplo:

Tendências inatas:
Cada pessoa traz ao nascer; tendências para adoecer, como se fossem pontos fracos na energia de seu DNA.
Uma das explicações possíveis está no campo da genética. A codificação semelhante no mapa genético das pessoas de uma mesma família faz com que as doenças e as tendências de comportamento tendam a se repetir no grupo.
Uma providência útil para quem se interessa em planejar sua vida em família é catalogar as tendências familiares de adoecer e, de se comportar; para depois, comparar com as que seus filhos começam a apresentar.
Essa tarefa é simples e sábia; pois em prevenir está a sabedoria. Como na vida humana ninguém está condenado a nada para sempre, com discernimento, trabalho e esforço é possível evitar algumas coisas, e conviver bem com outras, já que uma parte das nossas tendências inatas; irá nos acompanhar durante toda a existência.

Quem é o modelo?
Não apenas o que está inscrito em nós genes vai comandar nosso estado de saúde ou de doença. Parte importante desse processo; será copiado e aprendido através da formação de hábitos. Pois, nos primeiros anos quem comanda a vida da criança é o subconsciente, e cada uma tende a se identificar com alguém da família copiando comportamentos e até as formas de adoecer.
Interessante tentar estudar quem foi o modelo que a criança adotou, pois, uma vez identificado, a tarefa seguinte é ajudá-la a perceber e a eliminar as características copiadas que não trazem bons frutos, como doenças por exemplo. Essa não é uma tarefa complicada, pois é mais fácil sempre; observar as coisas acontecendo outros. Observe como pessoas que costumam pensar, sentir e agir de forma parecida; também apresentam doenças semelhantes.

Tendências adquiridas:
A educação a que a criança é submetida leva à formação de hábitos, reforça tendências e estimula compulsões inatas.
Como o peixe que morre pela boca - boa parte das doenças decorre dos hábitos alimentares que formamos ao longo da vida.

Influências ambientais:
O ambiente em que a criança é criada e vive, exerce poderosa influência em sua qualidade de vida.
Problemas de meio ambiente como: clima, poluição ambiental, qualidade do solo, água..., afetam a saúde. A qualidade humana das pessoas que compõem o meio social e familiar em que a criança vive também são fatores da maior importância.

Influência da personalidade:
Muitas das características da personalidade e do temperamento de cada pessoa são capazes de gerar doenças, inclusive na criança. Essa é uma das razões a explicar porque irmãos e mesmo gêmeos adoecem de forma tão diferente e variada. Ao se estudar com mais atenção a personalidade de uma criança é possível associar cada uma das suas características às doenças que costuma repetir.
Características tão comuns como ansiedade, medo, raiva, ira, inveja, agressividade, tendência á mentira e ao roubo, impaciência; enfim, todas as doenças da alma humana têm como destino o corpo físico levando mais cedo á morte com ou sem paradas em hospitais.

Conflitos emocionais:
A forma como cada pessoa lida com as emoções que se apresentam no dia a dia; tem uma participação especial na formação das doenças e na qualidade de vida.
A maior parte dos conflitos infantis está localizada num nível subliminar no subconsciente; mas quase sempre se exteriorizam na mudança de comportamento súbita ou gradativa, e com boa vontade e treino os pais conseguem antecipar a somatização (efeito do conflito emocional no corpo físico – como febre, gripe, pneumonia, amigdalite, viroses, etc.).
Como cada um de nós repete padrões de comportamento é possível perceber e até evitar que a criança adoeça corrigindo ou atenuando o conflito. Certos padrões de comportamento da criança são recados bem simples, claros e diretos aos adultos.

Ação do sistema de saúde atual:
Efeitos colaterais em cascata; amedrontamento; vacinoses; erros de atuação; criação de doenças artificiais: menopausa, andropausa, disfunção erétil; infecções hospitalares; medicação de uso contínuo...

O que fazer para que o sistema de saúde deixe de ser uma fábrica de doenças?

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE?