quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

GINÁSTICA PARA A VESÍCULA




Antes da modernidade litíase biliar, cálculo biliar ou a popular pedra na vesícula era coisa de mulheres acima dos 40 anos e acima do peso. Hoje até garotos magros já estão “entrando na faca” tirando a vesícula.
Não é apenas nossa mente que está ficando preguiçosa a vesícula também está lenta e preguiçosa; daí os sais biliares juntam-se ao colesterol e sais de cálcio e pronto ta feita a encrenca.
Quem diria: malhar a vesícula.
Além de cuidar da dieta, podemos fazer um exercício para manter a vesícula em forma:
Tome á noite 1 copo de 250ml de água com 1 colher de sopa de sal amargo e no outro dia, tome em jejum 2 colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem (ou qualquer desses óleos prensados a frio) bem misturado ao suco de 1 limão; depois espere uns vinte minutos para tomar o desjejum.
Pronto sua vesícula ficará saradona, sem preguiça, com a auto-estima em alta, e trabalhará na digestão mais contente e feliz.

Depois daremos a receita da ginástica para a tuba auditiva e para diminuir a queda de cabelo.

Namastê.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

DÊ UTILIDADE Á SUA GASTRITE




De tudo é possível tirar proveito; especialmente do sofrer.

Vivemos num estilo de vida, o estresse crônico, onde nossa mente engana o coitado do organismo o tempo todo: Um bicho vai te pegar! Um bicho vai te pegar! – diz ela - mas é ilusão, mentira; no entanto o coitado do corpo não sabe e reage; prepara-se para fugir, matar ou morrer. Invertamos o raciocínio: você acabou de almoçar, de verdade, aí surge um leão faminto na sua frente, de verdade; o instinto de sobrevivência é acionado e o organismo acionado pelo instinto de sobrevivência prepara-se para a defesa ou dar no pé – a natureza trabalha na lei do simples e eficiente. Bem o leão vai te devorar; fazer a digestão para que? Trava a digestão. A digestão das pessoas está muito lenta; somada essa lentidão a vários outros fatores temos a gastrite que não respeita mais idade.
Quanto mais intensos e numerosos sejam os sintomas mais utilidade podemos dar á gastrite.

Vamos nos ater a um problema que atinge um número cada vez maior de pessoas: o sobrepeso. Ora, a gastrite pode ser a chave para perder peso e não recuperar tudo quando ela for embora – une-se o útil ao desagradável.
Um dos sintomas é não conseguir comer, esse é um dos segredos do sucesso da gastrite na perda de peso.
Depois automaticamente somos obrigados a verificar nossa dieta e fazemos o tal do regime, selecionando o que podemos ou não comer na vigência da gastrite; comidinha leve, no capricho, como se diz no popular.
Caso consigamos segurar as pontas sem tomar remédio; em cada crise de gastrite (elas serão quase que intermináveis neste estilo de viver) de umas duas semanas dá para perder no mínimo uns 5 ou 6 kg. Vamos supor que você recupere uns 2 ou 3 após o alívio dos sintomas; ainda continua no lucro.
Somem-se as crises de gastrite durante um ano, sem radicalismo, em pouco tempo estará no peso ideal; sem angústia e sem brigar com a balança.

Mas em termos de ganho, não se trata apenas de perder peso e manter a perda; conforme coloquei no livro “Quem ama cuida” Ed. Petit – é possível angariar muita evolução espiritual: dá para desenvolver a inteligência, paciência, cidadania, tolerância, perseverança, e muito mais.
Reflexão:
Tomar remédio nessa condição equivale a um suicídio semi - consciente.

Dica caseira:
1 folha de couve, meia maçã, 1 copo de água – bata no liquidificador e tome em jejum (reze para não fazer muito efeito).

Já pensou que legal:
Você encontra um amigo e ele diz:
Nossa como você emagreceu; está ótimo!
Me conta; qual o segredo?
Que dieta você está fazendo?
E você todo orgulhoso e tímido diz:
Nenhuma; apenas estou cuidando com carinho da minha gastrite!

Cruza os dedos, faz figa; pois a inveja vai comer solta – além disso, a pessoa vai pensar que você se esqueceu de tomar seu “gardenal”.

Se disser que foi receitado pelo médico Jesus; perdeu a amizade e até ganhou um obsessor.

Esse Jesus é demais; quem diria um pequeno mal pode gerar um grande bem...

Namastê.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A ÚLTIMA PALAVRA É DO PACIENTE




Estava eu todo prosa, e com uma pontinha de orgulho humano, relatando ao meu amigo ET nosso avanço na relação entre médico e cliente; eu explicava que na atualidade existe uma forte tendência para que a última palavra a respeito de um procedimento médico seja a do paciente – a meu ver essa atitude sinaliza que estamos progredindo em responsabilidade e consciência.
Ponto para nós!

Ele parou, pensou e veio com esta:

Sabe de onde se originou esse exercício do livre arbítrio de vocês?
Não?
É Simples.
Observe no seu dia a dia; chega uma pessoa para ser atendida; você questiona:
O que acontece?
O que está sentindo?
- E o paciente começa a relatar:
- Meu sono está complicado; dói: as costas, o pescoço, a cabeça, o ombro, o joelho, o quadril; ando sem ânimo; cansado; o colesterol está alto; a pressão sobe e desce; estou meio depressivo; irritado; meu nariz entope e escorre direto; e outras coisas mais; que deixo para outra vez.
Você que não é bobo nem nada; logo responde:
- O que está incomodando mais?
- Por onde quer começar o tratamento?

Entendeu o principal motivo da última palavra a respeito do tratamento ser a do paciente?

Mas não é tão simples assim:
Se o paciente tem dores no corpo e não consegue dormir – ele não consegue dormir porque tem dores no corpo ou tem dores porque não consegue dormir?

Rsss de ET.

Namastê.