sexta-feira, 29 de outubro de 2010

HOJE É SEXTA-FEIRA TOMARA QUE DÊ TEMPO



Amigos.
Lembram das dicas que já dei no bloog, a respeito de como se comportar nestes feriadões prolongados?

Tomara que dê tempo.
Lembra da lei da inércia?

Amém.

Se não deu:
Feliz recuperação da pneumonia, virose, gripe, herpes, enfarte, AVC, GECA...

Nem me convide; não vou na sua missa de sétimo dia.

sábado, 9 de outubro de 2010

ATENÇAÕ GENTE:VEM AÍ A SUPERBACTÉRIA

Interessante colecionar as notícias preparatórias, antes do lançamento do produto.


Superbactéria matou 18 este ano no Distrito Federal
2 horas, 45 minutos atrás
Um surto de infecção hospitalar causado por uma superbactéria, resistente à maior parte de antibióticos disponíveis no mercado, provocou 18 mortes e é suspeito de contaminar 108 pacientes no Distrito Federal neste ano. Os casos são registrados em dez hospitais, públicos e particulares. Entre os pacientes contaminados há pessoas internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e em leitos gerais.
Dado divulgado ontem pela Secretaria de Saúde do DF informa que em 1.º de outubro havia 58 casos de pacientes com infecção em tratamento no DF. O restante havia superado a infecção ou morrido - não necessariamente por problemas relacionados à bactéria. Até há três semanas, a maior parte dos casos estava concentrada em duas instituições: Hospital de Base e Hospital Santa Maria.
De lá para cá, no entanto, a contaminação se espalhou para outras instituições. "É um problema grave, estamos bastante preocupados", afirmou o gerente de tecnologia em serviços de saúde da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Heder Murari Borba.
O surto relacionado em Brasília não tem relação com a nova superbactéria, originária do Sul da Ásia e que provocou a primeira vítima em agosto, embora as duas tenham a mesma origem. São mutações de uma bactéria conhecida há tempos, a Klebsiella pneumoniae. "No caso do DF, ela passou a produzir uma enzima, que a torna resistente aos tratamentos comumente usados", disse Borba.
A secretaria de Saúde afirmou que cirurgias continuam sendo feitas nos hospitais. As medidas de vigilância foram reforçadas e pacientes com suspeita da doença passaram a ser cuidados exclusivamente por um grupo reservado de profissionais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A resistência bacteriana tradicional tem como principais fontes e focos: a falta de cuidados no ambiente hospitalar; que vai do descaso ao despreparo – uso de antibióticos de forma profilática (uma inversão do uso) – venda e uso indiscriminado de antibióticos pelas farmácias; os doentes usam antibiótico como se usa um sintomático: desapareceram os sintomas a pessoa se imagina curada e deixa de usar a dose certa, no intervalo de tempo correto e no período necessário.

Aguardemos o desenrolar dessa estória ou história.
Vem mais por aí. E não apenas entre nós; as sementes (notícias) estão sendo plantadas pelo mundo todo de forma midiática tal e qual foi a H1N1.