domingo, 11 de setembro de 2011

DOENÇAS PODEM SER INVENTADAS?




Quando nos interessa interpretamos palavras, frases e conceitos – a invenção, muitas vezes é interpretada como imaginação e até mentira.

Será que inventamos nossas doenças?
Sim; e em todos os sentidos possíveis.
Esse fato é mais comum do que podemos imaginar.
Apenas, é preciso que fique claro que não é um mecanismo consciente.
Quem inventa uma doença aprendeu a fazer isso, e não é uma pessoa fingida, mentirosa ou cara de pau.

Antes que qualquer invenção se torne uma realidade concreta, foi algo abstrato, um pensamento, uma idealização ou um aprendizado, seguido de ação repetida muitas vezes, incontáveis.

Atrás desse uso da nossa capacidade de criar sempre há algum interesse pessoal ou de outrem.

Inventar doença é bom ou ruim?

Depende de quem lucra com ela.
Quanto e de que forma.

- As de interesse pessoal costumam servir como álibi; gozar mordomias institucionalizadas; deixar de trabalhar de forma temporária ou até definitiva.
- Há até as doenças comemorativas; especialmente as relacionadas com os feriados; antes ou depois. A santa mais festejada no país, várias vezes ao ano comemorada, especialmente em Brasília é a “Santa Emenda” – pena que tanta gente adoeça no seu dia...

- As doenças inventadas mais lucrativas são as de mídia e as culturais; que servem para vender horrores vacinas e de remédios.

Somos gênios da criatividade; conseguimos transformar coisas naturais em doença; até precisando de internação: parto, menopausa, andropausa, calvície, sobrepeso, calvície, envelhecimento, etc.

Mas, nenhuma das nossas invenções supera a dor de cabeça; boa e infalível desculpa para todas as horas...

Namastê.

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