sexta-feira, 26 de novembro de 2010

CORTISOL - ESTRESSE E TRANSTORNOS DO COMPORTAMENTO



O momento é delicado demais para os que sofrem de Normose.
O estilo de vida baseado na neurose de competição; além de destruir o corpo físico; está gerando uma série de transtornos mentais pela disfunção provocada no eixo Hipotálamo-Hipófise- Suprarrenal.
Revejam nossos artigos a respeito do Sistema Límbico: é nele que tem início a função psíquica de avaliação das experiências em andamento de acordo com a qualidade evolutiva da pessoa. Emoções, sensações, atitudes geram no SL a produção de mediadores que ativa o eixo HHS avisando de perigo; ou equilibrando o sistema em fases de calmaria ou recuperação.

Nosso assunto de hoje: estamos produzindo cortisol muito além da conta e por um tempo que o organismo não suporta mais. E não é preciso nenhum tumor físico na Hipófise, na Suprarrenal; bastam os tumores mentais emocionais: ganância, orgulho, intolerância, impaciência, desejo de ser mais do que o outro; de consumir até ser consumido...

O HIPERCORTISONISMO é um dos cruéis Cavaleiros do Apocalipse.

Pois, antes de matar; ele aleija o comportamento provocando ou servindo de gatilho para desencadear: Depressão, Ansiedade Mórbida, Ataques de Pânico, Transtorno Bipolar, Delírio Transitório, Surtos Psicóticos, TOC, Distimia (tristeza crônica), Confusão Mental, Diminuição da Cognição (crianças que são medicadas com corticóides com freqüência começam a ir mal na escola), Comportamento Borderline, a pressão arterial se altera, a glicemia enlouquece, surgem estrias, inchaços na face e atrás do pescoço, reincidências de cálculos renais, muitos, etc.

Só para ilustrar: a Depressão está presente em 75% dos doentes que sofrem da Síndrome de Cushing (aumento patológico dos corticoesteróides – dentre eles o cortisol endógeno).

Muito há que se falar a respeito, e o faremos ao longo do tempo.

Nossa intenção de hoje, apenas alertar o amigo leitor para o uso de medicamentos à base de corticoesteróides; tanto faz que sejam pomadinhas, remedinhos de usar no nariz, etc.

Estaremos, nós, a maioria, na condição de Cushingóides latentes prestes a surtar?

É preciso revisar com urgência o foco da medicina contemporânea.

Se o uso de corticoesteróides fosse abolido; grande parte das especialidades médicas iria desaparecer?

Usar corticoesteróides; nem morto?

Nem tanto lá nem tanto cá.

Mas, que o aumento dos corticoesteróides no corpo físico é falta de consciência; em todos os patamares da vida; isso, é inegável.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010



A MINHA PAZ VOS DOU...

Estamos conectados – Então eu posso curar você através da minha própria sanidade...

Estamos aqui interagindo. Você é você e eu sou eu. Aparentemente nada temos a ver um com o outro, provavelmente nem nos conheçamos; mas: estamos conectados eu e você, numa rede cósmica; interdependemos em todos os sentidos e além deles.
Estamos ligados mesmo não nos conhecendo, mesmo um não sabendo da existência do outro. Eu te afeto e você me afeta. Se tu estás alegre tua alegria me alcança, tua tristeza também; queiras ou não; queira eu ou não.
Isso é um fato, uma realidade.
É verdade que somos seres diversos, porém fazemos parte de uma unidade: a humanidade, por isso, não faz diferença, o nosso querer ou não, interferir um com o outro, isso é lei; o que podemos fazer é analisar e escolher a forma como nos afetamos uns aos outros; de forma leve ou intensa, triste ou alegre?
Temos a mesma origem na imensidão do universo, somos parte de uma fantástica conexão estelar. E, daqui em diante nós dois nos afetamos ainda mais fortemente, pois estamos nos descobrindo e criando um vínculo, um laço mais apertado, mesmo que nosso diálogo seja virtual. Neste momento estamos unidos, ligados por idéias e sentimentos e, quer concordemos ou não continuamos conectados pelo que aqui está impresso.
Mesmo que foque sua atenção em outras coisas, em outros fatos, a ligação persiste. É como se estivéssemos frente a frente.
Entendeu?
Provavelmente sim. Mas talvez não tenha compreendido. Raciocinou, mas possivelmente não sentiu, não incorporou esse conhecimento aos sentimentos e às atitudes diárias. Isso, ainda não importa no momento. Apenas lembre-se que compreender é pensar, sentir e agir ao mesmo tempo.
Para que esse conceito de conexão/interatividade fique mais claro, vamos nos aproximar mais, vamos focalizar o seu mais estreito laço humano, o de família, em especial a relação mãe/filho. Observe como você e sua mãe possuem uma ligação muito forte, se está triste mesmo que ela não saiba, não importa a distância que os separe no momento, ela sente; não sabe, mas sente. Quantas vezes não tenta esconder uma tristeza e, é bombardeado com insistentes questionamentos: O que aconteceu? Porque está triste meu filho? Não adianta negar, ela ainda não sabe, mas sente. Como pode ser explicado isso. Será instinto materno? Parece mágica, mas não é; pode ser mensurável, questão de ondas, vibrações, freqüência, sintonia e conexão.

Amar é sintonizar com o outro em harmonia.

Amor e desamor não são apenas sentimentos; são freqüências diferentes de uma mesma energia, e que podemos passar de uma a outra quando seja da nossa vontade e possibilidades já desenvolvidas. Então, o melhor a fazer é aprendermos a nos amar.

Sintonia e atração.

Será que se eu me curar de uma doença física, mental, emocional, comportamental eu posso transferir essa cura às outras pessoas?
Sim; desde que haja intenção e consciência: FOCO.

Como proceder?
Faz silêncio dentro de ti, respira fundo, abre a mente e o coração, pára e pensa, faz isso, com muito carinho, pois podes mudar o teu mundo íntimo e afetar o destino de toda a humanidade.
A solução para nossos casos mal resolvidos e para colaborar na solução dos problemas dos nossos “semelhantes” está em fazermos silêncio dentro de nós; para ouvir o diálogo entre nossa consciência e os deuses que zelam por nós; para tornar a escolher de forma mais correta, afetando a vida dos outros segundo a Lei do Amor.

Curar outras pessoas através da própria cura não é mágico; nem milagre; apenas lei física transposta para a ética cósmica.

O poder da cura está em todos – basta aprender a acessá-lo.

Comece pelos mais próximos – foque um problema de um familiar – veja o quanto dele existe em você (mesmo que a princípio negue); reforme sua postura; no início para ajudar crie um mantra transformador, pense no problema da pessoa, enquanto o recita ou mentaliza; logo seu familiar passará a ter atitudes diferentes a seguir.

Como somos todos um.
Não precisamos de intermediários para alcançar a cura e o amor; tanto, para nós quanto para os outros.

Material para reflexão:
Ao ouvirmos notícias das atitudes de violência em andamento no RJ – ao invés de alimentarmos o medo e a própria violência com nossas críticas e recriminações veladas ou ditas – que tal verificarmos em nós mesmos a predisposição para atitudes de retaliação e violência.
Meditemos e enviemos aos envolvidos nossas vibrações de cura interior e de FOCO na paz.
É fazer, praticar para crer...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

VACINA H1N1 E ALTERAÇÕES NO COMPORTAMENTO

Em razão das controvérsias a respeito tanto da doença quanto da vacina tenho avaliado possíveis mudanças nos pacientes que fizeram uso dessa vacina, tanto nos aspectos clínicos que envolvem alergia e imunidade, quanto no comportamento.

Mais em crianças do que em adultos tem sido possível identificar mudanças, em especial no comportamento – em alguns casos é bem marcante.
Aspectos que mais se acentuaram: ansiedade desproporcional aos fatos, medos que não existiam antes, inquietude física, agressividade, comportamentos tendendo à bipolaridade, TOC.

Seria interessante que as pessoas que fizeram uso monitorassem seu comportamento atual; tanto pela observação de si mesmos; quanto com a ajuda de familiares.
Apenas devem ser consideradas as alterações não justificáveis por novos fatos em andamento. Reações a situações não devem ser levadas em conta.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

SEM TEMPO PARA VIVER – SEM TEMPO PARA MORRER

Para quem adotou o estilo moderno de viver o dia precisa de trinta ou quarenta horas para que os velhos e novos compromissos possam ser atendidos.
Há várias explicações a respeito da sensação de vida acelerada.
Muito já se falou e escreveu sobre o assunto, mas o fato é que ouvimos e lemos sem compreender realmente. Muitos nem quiseram ouvir falar no assunto, outros fingiram que não era com eles e cada um do seu jeito ignorou o tema; ao que tudo indica, um grave erro.

Viver no presente baseado em conceitos de ontem, sempre foi possível até alguns poucos anos, pois o fluxo dos acontecimentos era relativamente lento; daqui em diante, isso pode representar um perigo para a qualidade de vida e até para a própria existência.
Muitos estão travando, literalmente travando em vários aspectos da vida, dentre outras coisas, por não entendermos o conceito tempo, senão segundo uma visão linear.

Calendário e relógio marcam um espaço de tempo convencionado e não absolutamente real.

A cada dia que passa temos a sensação de que a passagem do tempo se faz mais rápido do que antes.
Em parte, para entendermos as razões disso, basta agregar à nossa forma linear de perceber o tempo, alguns conceitos que nem são tão novos assim (Em 1905, Albert Einstein publicou a sua Teoria Especial da Relatividade).
- O tempo não é linear, nem absoluto. O tempo é relativo.
Não se pode falar de tempo ou de espaço, mas de espaço/tempo.
Tempo e espaço são elementos para descrever fenômenos.
O tempo depende da ordenação por um observador de uma série de eventos.
Dois observadores diferentes que se movem a velocidades diferentes podem ordenar as experiências de forma diferente e até invertida. Dia destes, atendendo a uma paciente que reside no interior do Piauí, ela disse: Não vejo a hora de voltar prá minha terra; pois, o tempo aqui passa muito depressa.

Para ordenar nossas vivências mais antigas e tentar compreender as em andamento, podemos conceituar que o tempo real seja a experiência em andamento. Desse modo podemos agregar a parte subjetiva; pois em se tratando de vivências o estado psicológico e afetivo do observador pode mudar a percepção do tempo decorrido; e a forma de ordenar os eventos para medir o tempo também é subjetiva. Depende da interpretação do observador. Exemplo, se estou feliz o tempo voa, se triste o tempo não passa...

Além disso, algumas teorias e comprovações mostram que na realidade estamos vivendo num dia de 15h e a previsão é que até março do próximo ano estejamos vivendo num tempo real de 13h.

Ao que tudo indica isso não é nem bom nem ruim; pois, como a morte e a justiça natural, a aceleração não escolhe nem seleciona – Será? O fato é que tudo está sendo antecipado e como predomina em nossas vidas os aspectos negativos de maneira geral; as previsões não serão muito otimistas. Imagine que tenho no meu código genético a possibilidade de surgir um câncer com 70 anos, ele deve se manifestar com 50, se for o caso. E por aí a fora...

Através das capacidades já desenvolvidas e da qualidade das escolhas - Estaremos nos selecionando? - Como numa daquelas máquinas de separar grãos: seres humanos tipo 1 para cá – seres humanos tipo 2 para lá – os tipo 3 mais á esquerda – os tipo 4...

Algumas questões são intrigantes:
Vamos morrer antes do previsto?
É possível gerenciar o tempo?
A afirmativa de que podemos criar tempo ou arrumar tempo, é verdadeira? É possível arrumar tempo para tudo?
A resposta é...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

SAÚDE OU DOENÇA: QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA



Enquanto individualidade e no coletivo nosso problema a ser resolvido é estar consciente; a maioria absoluta de nós; não tem consciência nem de 5% do que pensamos sentimos e atuamos.

Somos seres reativos a estímulos externos que atraímos como recurso pedagógico sem consciência e de forma subconsciente. Essa a razão de não termos controle sobre nossa vida presente e futura. Em especial sobre nosso estado de sanidade. Doentes; nós tomamos os remédios que nos indicam.

A cada acelerado dia na vida contemporânea aumentam nossos problemas de atenção.
Tudo agravado pela falta de treino em estar consciente; daí somos vítimas do excesso de informações com fins interesseiros.

Essa atitude ou a falta dela é grave; pois:
Uma maneira importante pela qual a percepção se torna consciente é através do estado de atenção que, em essência, é a focalização consciente e específica sobre alguns aspectos ou algumas partes da realidade.
Assim sendo, nossa consciência pode, voluntariamente ou espontaneamente, privilegiar um determinado conteúdo e determinar a inibição de outros conteúdos vividos simultaneamente.

Para que vivenciar o estado de saúde; se ele não traz benefícios secundários prazerosos de curto prazo?

A cultura da doença é perversa; pois, apenas focamos a saúde quando já estamos doentes. Antes, disso a Atenção está voltada para o que nos dizem ser aproveitar a vida e curtir os prazeres; induzidos pela mídia a serviço dos aproveitadores.

Reconhece-se a atenção como um fenômeno de tensão, de esforço, de concentração, de interesse e de focalização da consciência naquilo que interessa no momento; seja fruto de uma escolha voluntária ou induzida pela educação, sociedade, valores, sistema de crenças.

Qual a razão de não focalizarmos a atenção no estado de saúde de forma primária?

A atenção pode sofrer alterações em todos os transtornos mentais e emocionais; e num longo prazo; pode ser afetada pela cultura; e mais recentemente, de forma invasiva pela mídia; no caso: a ciência médica. No caso, saúde em nossa cultura não tem valor algum até que seja perdida; daí, que a mídia e a medicina só nos induz a focar a doença, para que muitos possam lucrar e viver ás custas da nossa falta de foco na saúde primária.

Mesmo quando não existam alterações psíquicas tão evidentes, como é o caso da ansiedade simples, dos desejos de prazer e de poder, a atenção com relação ao estado de sanidade pode apresentar oscilações.

Na atualidade a dificuldade é seletiva; pois, uma série de fatores da nossa intimidade psicológica pode modificar a eficácia da atenção mesmo dentro dos limites da normose.

Vários estados emocionais podem alterar a capacidade de atenção, ora alterando sua intensidade, ora alterando sua tenacidade ou sua vigilância.
Sob a influência de determinados alimentos (estimulantes, e energéticos), de bebidas alcoólicas e de substâncias farmacológicas, a atenção também pode experimentar alterações em seu rendimento e em sua eficiência.

A Memória de sanidade, no sentido estrito, pode ser entendida como a soma de todas as lembranças existentes na consciência, na fase de sentir-se bem; como as aptidões que determinam a extensão e a precisão dessas lembranças – na sociedade atual, são fugazes; pois, o estado de sanidade nunca foi valorizado.

Como se lembrar do estado de saúde se ele não foi importante?

De modo geral a Memória necessita de duas funções neuropsiquícas fundamentais; a capacidade de fixação; a cada dia menor, em virtude do excesso de informações e solicitações; que é a função responsável pelo acréscimo de novas impressões à consciência e graças à qual é possível adquirir novo material mnemônico - e a capacidade de evocação, ou reprodução, pela qual os traços mnêmicos são revividos e colocados à disposição livremente da consciência.
Mas, o que fazer quando ela é ainda incipiente? – Bem primata.

O estado de atenção pode ser entendido como uma atitude psicológica através da qual concentramos a nossa atividade psíquica sobre um estímulo específico, seja este estímulo uma sensação, uma percepção, representação, afeto ou desejo, a fim de elaborar os conceitos e o raciocínio.

No quesito sanidade:
Na ainda medíocre situação atual, o estímulo é apenas fugir da dor, do sofrer; então de modo geral a atenção parece criar a própria consciência doentia.

Alguns cientistas consideram a memória de sanidade em si, um processo puramente fisiológico, enquanto a fixação e a evocação mnêmicas das lembranças seriam atos psíquicos e vividos pelo indivíduo.
Mas:
Como memorizar o estado de saúde; se, não temos a mínima idéia do que seja, além de sensações fugazes, bem primárias; medíocres para o momento atual da humanidade em fase de seleção.
Ora, se para que uma lembrança seja eficaz é indispensável a compreensão do objeto sobre o qual se polariza a atenção, condição essa que depende da afetividade e do interesse.

Para seres que apenas valorizam a perda; pouco há que seja feito nesta fase de aceleração das experiências.

Já afirmaram que, a lembrança poderia persistir por mais tempo quanto mais claramente (mais compreensivamente) se percebia o estímulo original; e quanto mais numerosas e intensas fossem suas ligações com o resto do conteúdo da consciência. Portanto, de forma lógica em se tratando de modo de aprendizagem, as lembranças perduram por mais tempo quanto mais são reforçadas pela repetição.

Mas, neste final de ciclo; parece que não vai dar tempo para muitos; pois, se num dia de 15hs está complicado, separar o joio do trigo nas informações e nas escolhas; imaginemos num dia de 13hs como será de março do próximo ano em diante.

Caso o amigo seja um desses pedintes de saúde a Deus, anjos, demônios, santos, mentores, sorte, azar, destino.
Se conseguir um estado de sanidade – O que vai fazer com ele?

ÁS VEZES, AS IMAGENS DIZEM TUDO SEM QUE OS PROTAGONISTAS O SAIBAM...

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

PROGNOSTICO E CURA DAS DOENÇAS CONTEMPORÂNEAS

Na continuidade do artigo publicado em http://americocanhoto.blogspot.com

DOENÇAS CONTEMPORÂNEAS – BURRICE HI-TEC

A cura dessas doenças da modernidade inevitavelmente passa pela educação baseada na ética cósmica que amplie a consciência através do juízo crítico.

A cura está na capacidade de discernir:

É o sistema imunitário ético/moral das pessoas.

Tal e qual faz o vírus da AIDS ao se instalar nas células de defesa; é nele que a maioria das doenças da alma que impedem a humanização dos indivíduos costuma se instalar; enfraquecendo o caráter, instalando um forte processo de anemia do raciocínio lógico e da capacidade da vontade.

O lógico é que todas as pessoas desejassem desenvolver a capacidade de discernir.
Não é bem o que acontece na vida baseada na normose.
Muitos desejam que os outros escolham e decidam por eles.
No fundo, é uma tentativa simplória de tentar se livrar da responsabilidade até antes mesmo de estar contaminado pela educação utilitarista.

Não adianta começar a discernir; é preciso tomar medidas de resolução definitiva:

Medidas preventivas:

As pessoas se preocupam muito com normas sanitárias para evitar a importação de doenças naturais ou pré-fabricadas de outros lugares; no entanto, permitem a invasão de paradoxos de filmes em lata; ou séries em conserva Hi-tec que intoxicam a mente e a capacidade de discernir desde crianças muito pequenas até adultos.

O que fazer?
A salvação tem que vir de fora?
Ou pode surgir de dentro de cada um?
Muitas mentes brilhantes de dentro ou de fora do planeta, isso, ninguém sabe, já tentaram. A impressão que se tem é que falharam, ao menos, por enquanto, quase todos foram mortos: envenenados, esquartejados, crucificados, queimados.
O tempo é algo relativo e pode nos enganar quanto à eficácia do trabalho desses defensores da humanidade. Isso, se vai dar certo ou não, só Deus sabe.

Para que consigamos um melhor estado de sanidade pessoal e coletivo, precisamos do esforço e da boa vontade de todos, sem exclusão.

A palavra de ordem é educação:

Vacine-se e vacine seus filhos contra:

Falsas expectativas.
Frustrações.
Sofrimento.
Medo.
Preguiça.
Ansiedade.
Ilusão.
Agressividade.
Cadeia.
Manicômio.
Medo da morte.
Violência.
Desonestidade...

DICAS PARA FORTALECER A IMUNIDADE:

Desenvolver o raciocínio lógico.
Cultivar a simplicidade.
Experimentar as emoções.
Aprimorar os sentimentos.
Permitir o aprendizado.
Continua...

terça-feira, 2 de novembro de 2010

INTERATIVIDADE ACELERADA – DESLIGUE-SE



De certa forma nós nos “contaminamos” uns aos outros mediante a interação contínua. A propiciada pelos artefatos de última geração da mídia está levando as mentes mais pobres em raciocínio à loucura, da angústia, depressão, pânico.

Inevitável, pois:
Nossas experiências; quer queiramos; quer percebamos ou não, sempre estão sendo compartilhadas com outras pessoas; também, quer elas queiram, saibam ou não; algumas estão sendo até censuradas pela cultura, sistemas políticos e religião.

Em virtude da nossa mente empobrecida:
A qualidade de nossa soberania emocional ainda é precária.
Se alguém que faz parte de meu universo afetivo está com problemas, sempre vai acabar sobrando para minha pessoa, e vice versa.

Viver como seres humanos de fato; está cada vez mais difícil para a maioria; pois, se não bastasse a nossa falta de preparo para lidar com as experiências que nos procuram no dia a dia, na forma de bumerangues (lei de causa e efeito) que retornam; ainda temos que participar das vivências das outras pessoas num ritmo alucinante.
Algumas delas nunca ouvimos falar nem sabemos quem são; elas simplesmente entram na nossa vida através dos sentidos; e de certa forma afetam nosso sistema emocional através da mídia.
Essa avalanche de interações está sendo propiciada pelas novas tecnologias incorporadas ao sistema de divulgar informações; que tornam o sistema quase que instantâneo. Somos atingidos de pronto pelas mais variadas notícias a respeito de situações que ocorrem com outras pessoas em qualquer canto do mundo; com algumas delas; pela repetição criamos até sintonia e afinidade; não é raro que nos emocionemos ou soframos com ela e por elas.

Para algumas pessoas o processo começa a tornar-se crítico; pois, a velocidade e o volume de informações que nos atinge; aumenta em progressão geométrica; ao passo que nossas capacidades de discernir aumentam em progressão aritmética; daí, a defasagem é enorme. Isso cria além de distúrbios psicológicos e afetivos; uma perigosa sensação de inadaptação ou de ficar para trás.

Aprender a regular o fluxo de informações é atitude necessária e saudável; para não despertar distúrbios antes adormecidos em nossa personalidade: psicose, esquizofrenia, medo e ansiedade doentios...; além de perda grave de Atenção, memória; cansaço crônico, esgotamento.

Desligue-se se for capaz...