domingo, 29 de janeiro de 2012

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A CRETINICE INTELECTUAL




A comunidade internacional está preocupada com a epidemia de cretinice intelectual disseminada entre nós. Vírus como o BBB12 e outros tantos midiáticos religiosos ou não; estão transformando a população em zumbis cognitivos – a afetividade também sendo gravemente comprometida. Bandos de pessoas que não sabe quem são nem o que querem; primeiro elas tentam consumir tudo que vêem pela frente; depois se suicidam nos excessos de todos os tipos; nas drogas lícitas que matam quase tanto quanto as ilícitas – os casos de maior gravidade são os do vírus apelidado de Moisés – toda a culpa ou a negação dela vai para as costas de Deus – essa é a variante “alergia á responsabilidade”. O vírus alcunhado de “belezura” também é perigoso; pois aliena as suas vítimas matando o raciocínio crítico sob o disfarce do amor. As discussões e brigas a respeito de quem está contaminado quem; ainda vai longe...

Cientistas de plantão desconfiam que os vírus se espalha pelo ar; a preocupação é que sejam transmitidas por ondas eletromagnéticas como as dos celulares, Rádio, TV e Net.

Mas:
Como conscientizar sem aprender a arte da comunicação?

Que a teoria do discurso não deu certo é fato consumado.

O exemplo pode ser um santo remédio:
Para quem quiser se engajar nessa campanha de vacinação, o primeiro passo é desenvolver e melhorar o seu próprio sistema de comunicação íntima, para poder exemplificar com coerência e clareza.
Não adianta muito pregarmos o que não estamos ainda a fim de fazer. A omissão não funciona. Fale, mas esteja pelo menos tentando fazer; pois se esperar estar pronto para começar a fazer; nem o conceito de eternidade vai dar conta.

Cuidado com as pregações; pois:
Para quem não quer ouvir, palavras não funcionam:
Palavras apenas, pouco resolvem quando as pessoas se fazem de surdas a tudo que as faça mudar antigos padrões. Como dizer a um surdo que ele não ouve melhor do que o seu vizinho ao lado? Sinalizando? Tudo indica que sim; mas é preciso saber dizer a coisa certa na hora certa. Usando a linguagem dos sinais. Sinalize para os outros o melhor a fazer; e faça isso sem nenhuma pressa para poder encontrar o momento mais adequado. E, a hora certa para se conscientizar um indivíduo de que ele é doente; com certeza é no auge da doença. Mas no caso das mentais e comportamentais; o momento certo é os raros de lucidez; talvez causados pelo sofrer físico; tudo tem seu momento; e no jogo de tentar ajudar é preciso atenção para não perder as oportunidades.

Como essa doença veio para ficar é preciso começar a trabalhar na base do problema para erradicá-lo; cirurgicamente. A maior parte dos contaminados; não têm mais possibilidade de aprender nesta aula.

Daí usando o sofrer como única coisa que é; recurso pedagógico:
Principalmente a criança doente deve sempre ser responsabilizada pela sua doença, quando isso seja possível e a situação seja bem clara.
Diga o que tem que dizer apenas uma vez.
Permita que as pessoas vivam integralmente as conseqüências de suas escolhas – afinal somos seres eternos ou não? Deus é um criador hipócrita que nos ama e nos deixa sofrer para aprender a reciclar nossas escolhas e criações? – Claro que não – Ele nos dá chances eternas (amor) até que a gente deixe de ser cobaia, aprenda e passe a trabalhar a Seu Lado.

Exemplos:
Não corra atrás de médico nem de remédio para ninguém que já esteja cansada de saber o que deve ou não fazer.
Quando um amigo endividado crônico te procura. Pensa bem, pois a maior chance é a de não receberes de volta o que emprestaste e ainda vais perder o amigo. Talvez o melhor a fazer seja: não tenho ou até não empresto mais; pois da outra vez não me pagaste...

Quanto á vacina – não creio nelas totalmente; pois são pré-estabelecidas por interesses dos já contaminados.
A solução seria cirúrgica?

Medidas profiláticas?
Boa pedida.

Sugestões?
Já demos algumas nos livros e nos bate papo – desconsideradas.

Então que tal:

A VACINA FEITA EM CASA?

Namastê.

domingo, 22 de janeiro de 2012

MANEIRAS DE RESOLVER CRISES CONJUGAIS







Vida de médico de família é complicada; não desejo isso a nenhum estudante de medicina; talvez por isso sejamos tão poucos a enfrentar essa “barra profissional”.

Mas confesso que nesta vida, desta vez eu não saberia fazer outra coisa - e que estou impressionado com a intensidade e a velocidade com que os problemas de relacionamento na vida conjugal têm surgido; e pior, ás vezes eu sou obrigado a tentar ajudar; quando não consigo resolver a contento nem os meus.

Neste final dos tempos até os relacionamentos vivem seu “Armagedom” – a batalha final – decisória mesmo; definitiva talvez; pois; na nossa precária condição de consciência – nunca se sabe.
Questão de continuar nesta escola ou sofrer transferência para mundos mais primitivos (mais primitivos?).

Mas começo com a questão que deveria finalizar o bate papo:
Fica a pergunta: Quem é o inimigo a ser combatido? Nós ou os outros?

Viva a crise:
Em certas situações e momentos chegamos á conclusão que algo deve terminar – em vários artigos e crônicas dos nossos bloogs colocamos esse importante assunto em foco, suas causas e efeitos – hoje o que nos interessa é apenas o que fazer com a crise conjugal: a vaca já foi pro brejo – o que fazer para tirá-la de lá – ou não (que crueldade)...

Retiramos do livro: Saúde ou Doença: a escolha é sua alguns tópicos para serem analisados.

Como toda crise - a conjugal (hoje, não mais precisa ser formal; e muito menos entre gente de sexos opostos – pode parecer estranho) - merece resolução e várias são as possibilidades.

Dentre elas:

Resolução total:
O amadurecer dos envolvidos é concomitante. Aprendem a amar-se. Equilibram razão e emoção com aceitação e respeito mútuo – viram “amigos para sempre”.
Tenho alguns casos no consultório onde isso deu certo; e essa saída menos traumática vem aumentando.

Resolução parcial:
Apenas um percebe a necessidade da relação harmoniosa, quase sempre cede e renuncia em favor do objetivo. Tenta desenvolver aceitação plena do outro. De tanto ceder; cede lugar a um câncer de mama, de próstata e similares.
Nessa fase se encontram a maioria dos meus pacientes e amigos – ontem recebi a ligação de um deles que me expôs o problema que em virtude de conhecer os dois lados; sabia inevitável – esse tipo de situação merece mais bate papo; mas, aqui não é hora nem momento.

Resolução adiada concordante:
Ambos concordam em desfazer o relacionamento sem mágoas relevantes e ressentimentos; claro que sem levar em conta os em torno; evidente que sobra prá todo mundo e para a felicidade e manutenção dos interesses de todo tipo de terapeutas. Os herdeiros da família desfeita sempre vão arcar com conseqüências; inevitável.

Resolução adiada discordante:
Ainda a mais comum e causa de todo tipo de desatino na evolução e que pode levar milênios de reparação.
A decisão de separação é unilateral; o que gera mágoas relevantes; ressentimento; às vezes desejo de vingança e sofrimento, seguido de somatização nos envolvidos; o que sempre gera débitos a serem corrigidos no futuro; e lógico, também pode originar obsessão tanto em 3D quanto em 4D e de uma para outra. Sabe aquele ditado que não há inimigo pior do que um ex – alguma coisa?
Lembra da fala de Jesus: Aproveita e reconcilia-te com teu inimigo enquanto estás a caminho com ele? – e melhor que seja tudo resolvido em 3D; pois quando os inimigos passam para 4D a coisa fica feia para o nosso lado que aqui ficamos – seja pelo fato de não enxergarmos os inimigos que fazem a leitura de quem somos; quanto pela sua turma espiritual – resultado: estamos ferrados.

Resolução temporária:
Resolvem os parceiros aguardar a ação do tempo; seja de forma estudada e inteligente ou preguiçosa no andar da carruagem – daí; apenas com essa atitude de parar para pensar de forma ativa ou passiva, superam de forma superficial e temporariamente as pendências por motivos os mais variados.
Algumas vezes, essa escolha é seguida de maturidade gradativa das criaturas; e de forma meio mágica, a situação pode evoluir para a resolução total ou parcial, concordante.

Um fato inevitável:

A SEPARAÇÃO

Esse assunto decorrente da crise “conjugal”; mereceria um estudo mais aprofundado numa outra crônica ou num bate papo; caso as pessoas que vivem esse drama se mostrassem interessadas – mas como é um tema que atinge apenas minorias; fica para outra hora...
Apenas vamos ficar na superfície das coisas como a maioria gosta.

Meu amigo que estava pensando em se separar recebeu um conselho de outro amigo praticante da Seicho-no-ie que assino em baixo: fazer sua parte; amar e dar uma chance á outra parte de tentar recomeçar.

Assinei em baixo e apenas ofereci o básico para re-começar:

Desfazer é mais doloroso do que começar.
Recomeçar é mais difícil do que iniciar.
Nunca mais será a mesma coisa segundo nossa forma de ver, pensar e sentir em 3D.
A primeira vez é sonho, expectativa; desmanchar é frustração.
Mas como o universo e a criação apenas conseguem manter-se na recriação: o conceito de criar eternamente é uma farsa, nada divina.
Quando a relação entre duas pessoas não deu certo; mesmo que aparentemente elas fiquem bem; os outros envolvidos podem ficar muito mal: amigos, conhecidos, familiares e principalmente os filhos; caso existam nesta dimensão da vida.

Separar é contrariar a Lei?
Agrupar, aceitar, compreender, é amar, viver?
Está desfazendo sua relação ou a está recriando?

Caso se interesse por temas ligados á vida:
Bem vindas formas de ver, sentir.

Melhor deixar prá lá...

Em tempo:
Não sou conselheiro; já estou vacinado.
Apenas um reles mostrador de opções e ALGUMAS das possíveis conseqüências...

Namastê.

domingo, 15 de janeiro de 2012

TRAÇOS DE CARBEDAZIM NOS EUA DÁ UMA ENCRENCA DANADA: AQUI NEM LIVROS INTEIROS




Deu no YAHOO:
CHICAGO, 15 Jan (Reuters) - A PepsiCo Inc disse que testes conduzidos pela empresa em seu suco de laranja Tropicana mostraram níveis baixos de um fungicida potencialmente perigoso, mas esses níveis estavam abaixo das preocupações de segurança federais e não representavam um risco à saúde.
A empresa disse em um comunicado no sábado que estava fazendo testes adicionais depois que a Food and Drug Administration (FDA, agência norte-americana que regulamenta alimentos e remédios) anunciou na quarta-feira que iria suspender temporariamente as importações de suco de laranja e retirar do mercado qualquer suco que tivesse quantidades perigosas do fungicida carbendazim.
O alerta foi disparado quando a gigante Coca-Cola Co, fabricante do suco de laranja Minute Maid, disse que havia descoberto o carbendazim em cargas do Brasil e alertou as autoridades norte-americanas sobre um potencial problema a nível industrial.
O carbendazim é usado no Brasil para combater os esporos de fungos que crescem nas laranjeiras. Mas nos Estados Unidos seu uso é limitado a itens não alimentícios como tintas, têxteis e árvores ornamentais, embora as autoridades norte-americanas permitam traços do carbendazim em 31 tipos de comida, inclusive grãos, nozes e algumas frutas não cítricas.
A FDA disse que níveis baixos de carbendazim não são perigosos e que a agência não tinha planos de fazer um recall.
"Os resultados que temos até a data confirmam que os níveis do fungicida no suco brasileiro importado que testamos estão abaixo dos níveis que as agências dizem oferecer riscos à saúde", disse a PepsiCo.
"Vamos continuar com os testes, já que levamos esse assunto a sério, e estamos trabalhando de forma agressiva para abordar quaisquer temores".
O preço do suco de laranja no mercado de futuros atingiu recorde de alta pelos relatos de fungicida, mas depois caiu.
Na sexta-feira, reguladores de saúde dos EUA abriram caminho para os primeiros carregamentos de suco de laranja importado desde 4 de janeiro, quando as autoridades começaram os testes para o fungicida nos sucos importados do Brasil.
O FDA disse que testes finais confirmaram que as amostras do suco de laranja canadense deram resultado negativo para o fungicida. Os resultados ainda precisam ser anunciados para 28 amostras de , México e Canadá.
(Reportagem adicional de David Morgan)
Sabe o que o carbedazim provoca?
Não?
Consulte o dr. Google.
Lava muito bem os cítricos que usa e consome?
Pois é...
Namastê.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

PASSA FOME!




No planeta dos contrastes; enquanto algumas pessoas estão morrendo pela fome; outras padecem do medo de não ter o que comer e passar fome; muitas se angustiam de não saborear tudo que está á disposição – no entanto outras estão sofrendo de excesso de comida e tentando afugentar o apetite – para espantar a fome e até a compulsão, vale tudo, desde auto – sugestão a uso de drogas anorexígenas – o que, para os que não têm o que comer soa a usar alucinógeno.

“Fome” não é o nome de um cãozinho daqueles que não dão sossego; aqueles carentes, tipo “carniça”.
Passa Fome! Não é apenas um apelativo para espantá-lo; é um problema pessoal, familiar e social relativamente grave.

Vem a calhar a discussão entre algumas áreas da medicina e a ANVISA a respeito da limitação e até proibição de algumas drogas usadas como: Passa fome! Ou inibidoras de apetite.

O problema parece complicado; mas apenas no que se refere a acomodar interesses; tanto de algumas áreas da terapêutica que ficarão “engessadas” sem a disponibilidade do uso dessas drogas; quanto a perda de lucro da indústria; e até mesmo dos pacientes que não estão nem aí para a possibilidade de graves efeitos colaterais irreversíveis; desde que emagreçam. Já!

Um dos problemas é que essas drogas: Passa Fome! Viraram drogas de uso “contínuo” até como “preventivo” de sobrepeso. Solução definitiva via mudança de hábitos; nem pensar – um dos sonhos mais requisitados do hospício Gaia é emagrecer comendo tudo que gosta.

A evolução da ciência e da tecnologia conduziu-nos a um momento crítico que está a exigir de todas as pessoas alguns questionamentos. Dentre eles: a preservação da saúde; o tratamento das doenças; a cura; a interação das pessoas com o meio ambiente e a relação de tudo isso com os critérios de alimentação em uso.

É lógico e natural que devemos comer para viver mais e com melhor padrão de qualidade. Então, o que nos leva a usar o alimento como uma espécie de arma contra nós mesmos?
Geração após geração, as pessoas vem usando o alimento para deteriorar a saúde e até acelerar a chegada da morte.
Antes, esse tipo de atitude era justificado pela pequena capacidade de discernir da maioria. Hoje a justificativa é jogada no estilo de vida acelerado que nós adotamos (alguns chamam de moderno), tudo tem que ser prático (preguiça) para que alcancemos nossas metas de sucesso; que não nos dá tempo para pensar nessas coisas.
Além disso, vivemos no mundo do tudo pelas aparências.

Embora a estória tragicômica do Passa Fome! - via remédios seja recente; esse distúrbio é antigo – somos os únicos animais capazes de comer sem ter fome.
Comemos motivados pelo prazer sensitivo, gula, ansiedade; hoje turbinada com anorexígenos.

Desde a antigüidade, a coisa não mudou muito, o escabroso vomitório foi substituído por medicamentos para se tomar depois e até antecedendo a comidinha de todo dia. Antes da Era da Ansiedade; esse problema não representava um perigo tão urgente como hoje; temos que neutralizar os venenos usados tanto na agricultura quanto na produção dos alimentos industrializados. Devemos esse novo fator de complicação à chamada modernização da agricultura. Na vontade de aumentar a produtividade cada vez mais, para alimentar um número cada vez maior de pessoas, está embutida a idéia de apressar tudo: engordar os bichos o mais rápido possível, forçar o desenvolvimento das plantas com adubos químicos, matar as pragas vegetais e parasitas com venenos. A idéia em si até que não é má; no entanto, um pequeno detalhe foi esquecido: nó os humanos.
Além de não resolver o problema; ainda criamos a miséria envenenada. E a maluquice das maluquices, o uso do Passa Fome! - como complemento alimentar.

Em todos os lugares vemos projetos e slogans para acabar com a fome no mundo. Não darão certo enquanto não houver educação baseada em valores cósmicos. Um perigo sapiens - sapiens: daqui a pouco um maluco pode resolver o problema da fome no mundo dando Passa Fome! Para os milhões que não tem o que comer.

Para tentar solucionar o problema da fome, alguns pequenos detalhes foram esquecidos: a resolução dos problemas do ser humano sempre envolve aspectos éticos (isso o caracteriza). Se não houvesse tantas pessoas que vivem de atravessar a distribuição dos alimentos. Se o desperdício na comercialização fosse diminuído. E, se cada pessoa comesse apenas o necessário sobrariam alimentos para todos, até mais do que o suficiente; e sem deteriorar o meio ambiente.
No fundo de todas essas buscas, o desejo real não é resolver o problema da fome das pessoas; mas sim, arranjar formas cada vez mais rápidas de ganhar muito dinheiro nem que seja apenas com Mata Fome do tipo macarrãozinho, bolachas e outras quinquilharias culinárias.

Isso não é nada engraçado; cuidado com a saída clássica: Tem gente morrendo de fome? - Não é problema meu! - Pois quem paga a conta são os que tentam se cuidar.
As vítimas do Passa Fome químico! – as que tendem a aumentar cada vez mais com a ajuda da Ansiedade e do Estresse Crônico, serão bancadas pela sociedade; tanto para tratamentos de seqüelas orgânicas; quanto para os afastamentos da atividade produtiva motivada pelas doenças psiquiátricas.
Foi muito usado num passado recente hormônios da tireóide na tentativa sem sentido de acelerar o metabolismo e muitas pessoas herdaram desses tratamentos uma doença iatrogênica causada pela vã tentativa de emagrecimento sem esforço, chamada Hipotiroidismo.

Enquanto isso; a gente vai levando... Essa vida.

Namastê.