Não apenas nestas bandas; mas, no mundo inteiro, os mandatários adoram criar datas festivas e prestar homenagens.
Mas, não se lembraram de homenagear um dos nossos mais importantes órgãos de expressão na vida em 3D: a língua – um órgão tipo bom bril ou coca cola – tem mil e uma utilidades.
Apenas dia 21 de fevereiro comemora-se o dia internacional da língua materna – mas, o dia da língua, língua que é bom nada.
Órgão multifuncional:
Dentre elas, a principal é a de Porteiro da Espiritualidade – através da linguagem, é meio que, chave do céu ou do inferno. Cuidado com a postura tipo: língua afiada; língua de trapo.
A língua também é o gerente da expressão da vida física.
Segundo a tradicional medicina chinesa:
Ela mostra nossos segredos; e expressa nossa saúde; pois, cada uma de suas partes está ligada ao pâncreas, coração, fígado e rins.
O aspecto saudável da língua é cor-de-rosa, larga, arredondada, e com uma capa fina e úmida sobre toda a superfície.
Rachada ao meio indica problemas no fígado e baço; mais profunda sinaliza problemas no coração.
Uma capa amarelada indica funcionamento inadequado do fígado, vesícula biliar e pâncreas.
A cor avermelhada indica a presença de úlceras, câncer ou tumores no aparelho digestivo.
Língua esbranquiçada indica excesso de muco no estômago.
Uma capa branca, pegajosa, parecendo mofo relaciona-se a problemas, no estômago, intestinos e possível infecção de vias respiratórias.
A dificuldade para colocá-la para fora de forma reta ou se estiver trêmula indica problemas no sistema nervoso e cérebro.
Língua amarelada, olhos vermelhos, mãos quentes, pés frios revelam infecção intestinal e desidratação.
Muco acinzentado revela perda de líquidos corporais e doenças renais.
Pouco muco ou avermelhado avisam sobre febre intestinal, diabetes, constipação intestinal.
Língua muito clara sinaliza também infecção renal.
Ponta da língua avermelhada indica problemas cardíacos; se a ponta do nariz também estiver avermelhada há insuficiência cardíaca.
Língua inchada que não cabe entre os dentes avisa da presença de vermes. Persistindo indica insuficiência cardíaca congestiva.
Língua acinzentada e muitos gases indicam derrame cerebral.
Mulheres grávidas com língua arroxeada ou violeta indicam morte do feto.
Outros papéis da língua:
A gustação.
Através das informações sensoriais são enviados estímulos para regular a produção da saliva – um dos agentes principais da digestão – Gustação e olfato funcionam ou deveriam funcionar em sincronia – na atualidade a epidemia de rinite faz com que muitas pessoas sofram uma diminuição do olfato comprometendo o paladar; já afetado pelo excesso de produtos químicos dos alimentos.
Cada área da língua está relacionada á percepção de um tipo de sabor – doce, as células ficam localizadas na região da ponta da língua num formato de monte. – Sabor salgado, também na ponta da língua; mas com formato em ferradura. – Sabor ácido, as papilas localizam-se nos dois lados da lateral da língua – Sabor amargo – as papilas localizam-se próximo da parte final da língua numa forma de bumerangue.
Na fonação.
O posicionamento da língua na cavidade oral influencia na ressonância.
Sexualidade.
Sendo um órgão sensorial, tem sua importância nas preliminares como o beijo e outras.
Micos da língua: pagar a língua – língua afiada – língua de trapo – língua mole – língua suja - língua grande - língua cascuda - o peixe morre pela boca, etc.
Todos os dias; observa tua língua, logo ao acordar.
Se alterada.
Analisa o que vens engolindo.
Presta atenção ás emoções e sentimentos em jogo e á forma como vens te comportando. Cuidado com palavras ácidas ou ferinas; maledicência; calúnia; mentira. Os sentimentos da inveja, mágoa e ressentimento afetam rapidamente a língua – e os órgão a que estiverem ligados energeticamente. Cuidado com as emoções tipo: ansiedade e medo – uma afeta o estômago, fígado e pâncreas e a outra vai direto ao rim – a marca disso ficará na língua.
Esperamos ver no calendário o dia da língua – ao menos para que prestemos mais atenção a ela.
sábado, 21 de agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
PERDOAR EMAGRECE
Retaliar é atitude de seres primários.
Cooperar é melhor que antagonizar.
Conviver com amigos é muito mais gostoso do que conviver com adversários.
Egoístas e orgulhosos; nós nos magoamos com facilidade e além de facilitar o câncer ainda por cima retemos líquido – choramos prá dentro; ao invés de derramar baldes de lágrimas.
Saber disso, de alguma forma, todo mundo sabe – Então, o que não nos permite colocar esse conhecer em uso?
Falta de qualidade: preguiça e impulsos de gente atrasada.
Como começar?
Em situação de antagonismo; não basta ignorar o outro ou a situação; esse é o primeiro passo – mas, não basta mais; na seqüência, é preciso sair de forma ativa da sintonia, para buscar:
Melhora da qualidade de vida
Quando perdoamos; melhoramos, instantaneamente, o padrão de qualidade de nossas vidas; de início, com o ganho de tempo e de liberdade para nos dedicarmos a resolver outros fatos.
Livres das amarras do antagonismo; nós podemos focar nossa atenção e usar nossos recursos íntimos no aprendizado de outras tarefas mais prazerosas. Apenas esse fato, já justificaria o esforço de aprender a perdoar.
Essa não é a única condição de ser feliz:
É bom lembrar que nem todas nossas dores e aflições decorrem diretamente de perdoar ou não.
Porém, quem trabalha com as mãos livres tem mais frutos com o seu trabalho.
O antagonismo do ódio, do ressentimento, da mágoa ou da vingança são algemas que nos dificultam a produzir o possível em cada momento, na lavoura da vida.
A energia da retaliação atrapalha tanto o semear quanto a colheita. Se não nos atrapalhássemos; já seria muito bom; ótimo quando nos auxiliarmos.
Durante o esforço de perdoar, vamos sendo recompensados com a percepção de que muitos já trabalham pela nossa paz sem nada esperar de nós em troca; senão, nossa boa vontade em continuar trabalhando pela nossa própria paz; que também é a de todos – daí, nosso egão emagrece.
Sintonizados no antagonismo perdemos a clareza mental; nós nos tornamos lentos e pesados – inchados - a vida fica embaçada; tudo nos parece difícil, e a vida perde o sentido; a atitude de perdoar funciona como um tônico capaz de revigorar nossa disposição; clarear a mente e descortinar novos e brilhantes horizontes com silhuetas mais finas – além disso, favorece a sanidade. – e melhor: até emagrece.
Benefícios á saúde
Olá Masaru Emoto:
Nosso corpo responde imediatamente á mudança das vibrações pessoais, das outras pessoas e dos ambientes – via água – líquidos corpóreos.
Até mesmo a resposta física é rápida; quando saímos de um padrão vibratório de ódio para o de perdão. Se der uma perdoada rápida faça isso durante o dia; pois, vai fazer xixi até não poder mais (brincadeira; as mudanças hormonais obedecem a um plano orgânico)...
Não custa nada tentar:
Com treino, podemos definir com facilidade a diferença entre as sensações que o corpo devolve quando submetido a um ou ao outro padrão de vibração.
Nossa auto-estima precisa de créditos; é preciso perceber que a mudança de padrão vibratório traga realmente frutos – daí atenção; pois: logo a seguir ao ato de perdoar, o funcionamento corporal se modifica ás vezes de forma sutil; o que produz curas nem sempre percebidas; e podem ser creditadas apenas a paliativos tratamentos em andamento.
Saber que não tememos mais nem a nós mesmos; dá uma sensação de paz danada; e combate um dos inimigos de nossa qualidade de vida.
Diminuição da ansiedade
Perdoar é uma forma simples, eficaz e barata de relaxar; pois, quando perdoamos ou somos perdoados, é como se tirássemos um peso das costas. Nós nos sentimos mais alegres e descontraídos. E fortes:
Melhora a disposição
O antagonismo é uma forma de vampirismo de energia. Um rouba a energia do outro; além disso, é uma perda de tempo e um desperdício de recursos. Só de o eliminarmos já recuperamos boa parte da disposição perdida no dia a dia; ao o substituirmos pela cooperação transfundimos energias e nos reabastecemos uns aos outros.
Anda magoadinho?
De mal com a vida?
Com uns quilinhos a mais?
Inchado?
Vá com calma!
Aprenda a perdoar passo a passo...
Aviso de artigos novos - http://adietacomorecursopedagogico.blogspot.com
EDUCAÇÃO CADA VEZ MAIS CRIMINALIZADA
http://educarparaummundonovo.blogspot.com
EDUCAÇÃO CABE EM QUALQUER LUGAR.
http://pequenosdescuidosgrandesproblemas.blogspot.com
A OBESIDADE DO EGO PRECISA DE UMA DIETA DE VALORES
http://xepacosmica.blogspot.com
VOCE TEM QUE VIVER MAIS PARA MORRER LOGO.
Cooperar é melhor que antagonizar.
Conviver com amigos é muito mais gostoso do que conviver com adversários.
Egoístas e orgulhosos; nós nos magoamos com facilidade e além de facilitar o câncer ainda por cima retemos líquido – choramos prá dentro; ao invés de derramar baldes de lágrimas.
Saber disso, de alguma forma, todo mundo sabe – Então, o que não nos permite colocar esse conhecer em uso?
Falta de qualidade: preguiça e impulsos de gente atrasada.
Como começar?
Em situação de antagonismo; não basta ignorar o outro ou a situação; esse é o primeiro passo – mas, não basta mais; na seqüência, é preciso sair de forma ativa da sintonia, para buscar:
Melhora da qualidade de vida
Quando perdoamos; melhoramos, instantaneamente, o padrão de qualidade de nossas vidas; de início, com o ganho de tempo e de liberdade para nos dedicarmos a resolver outros fatos.
Livres das amarras do antagonismo; nós podemos focar nossa atenção e usar nossos recursos íntimos no aprendizado de outras tarefas mais prazerosas. Apenas esse fato, já justificaria o esforço de aprender a perdoar.
Essa não é a única condição de ser feliz:
É bom lembrar que nem todas nossas dores e aflições decorrem diretamente de perdoar ou não.
Porém, quem trabalha com as mãos livres tem mais frutos com o seu trabalho.
O antagonismo do ódio, do ressentimento, da mágoa ou da vingança são algemas que nos dificultam a produzir o possível em cada momento, na lavoura da vida.
A energia da retaliação atrapalha tanto o semear quanto a colheita. Se não nos atrapalhássemos; já seria muito bom; ótimo quando nos auxiliarmos.
Durante o esforço de perdoar, vamos sendo recompensados com a percepção de que muitos já trabalham pela nossa paz sem nada esperar de nós em troca; senão, nossa boa vontade em continuar trabalhando pela nossa própria paz; que também é a de todos – daí, nosso egão emagrece.
Sintonizados no antagonismo perdemos a clareza mental; nós nos tornamos lentos e pesados – inchados - a vida fica embaçada; tudo nos parece difícil, e a vida perde o sentido; a atitude de perdoar funciona como um tônico capaz de revigorar nossa disposição; clarear a mente e descortinar novos e brilhantes horizontes com silhuetas mais finas – além disso, favorece a sanidade. – e melhor: até emagrece.
Benefícios á saúde
Olá Masaru Emoto:
Nosso corpo responde imediatamente á mudança das vibrações pessoais, das outras pessoas e dos ambientes – via água – líquidos corpóreos.
Até mesmo a resposta física é rápida; quando saímos de um padrão vibratório de ódio para o de perdão. Se der uma perdoada rápida faça isso durante o dia; pois, vai fazer xixi até não poder mais (brincadeira; as mudanças hormonais obedecem a um plano orgânico)...
Não custa nada tentar:
Com treino, podemos definir com facilidade a diferença entre as sensações que o corpo devolve quando submetido a um ou ao outro padrão de vibração.
Nossa auto-estima precisa de créditos; é preciso perceber que a mudança de padrão vibratório traga realmente frutos – daí atenção; pois: logo a seguir ao ato de perdoar, o funcionamento corporal se modifica ás vezes de forma sutil; o que produz curas nem sempre percebidas; e podem ser creditadas apenas a paliativos tratamentos em andamento.
Saber que não tememos mais nem a nós mesmos; dá uma sensação de paz danada; e combate um dos inimigos de nossa qualidade de vida.
Diminuição da ansiedade
Perdoar é uma forma simples, eficaz e barata de relaxar; pois, quando perdoamos ou somos perdoados, é como se tirássemos um peso das costas. Nós nos sentimos mais alegres e descontraídos. E fortes:
Melhora a disposição
O antagonismo é uma forma de vampirismo de energia. Um rouba a energia do outro; além disso, é uma perda de tempo e um desperdício de recursos. Só de o eliminarmos já recuperamos boa parte da disposição perdida no dia a dia; ao o substituirmos pela cooperação transfundimos energias e nos reabastecemos uns aos outros.
Anda magoadinho?
De mal com a vida?
Com uns quilinhos a mais?
Inchado?
Vá com calma!
Aprenda a perdoar passo a passo...
Aviso de artigos novos - http://adietacomorecursopedagogico.blogspot.com
EDUCAÇÃO CADA VEZ MAIS CRIMINALIZADA
http://educarparaummundonovo.blogspot.com
EDUCAÇÃO CABE EM QUALQUER LUGAR.
http://pequenosdescuidosgrandesproblemas.blogspot.com
A OBESIDADE DO EGO PRECISA DE UMA DIETA DE VALORES
http://xepacosmica.blogspot.com
VOCE TEM QUE VIVER MAIS PARA MORRER LOGO.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
ROTINA: UM JEITO ALZHEIMER DE VIVER
Sempre me achei (a gente sofre desse mal: se achar); um cara batalhador; mas, sei lá, se com ajuda dessas energias que rolam na atualidade; descobri que sou um tremendo preguiçoso que sofre de TOC (minhas pequenas manias estão ficando á mostra). Feito criança abuso das desculpas e das justificativas para não mudar o que é preciso na minha forma de ser; na rapidez que a vida cósmica atual exige.
No palco da vida; para o público externo: um batalhador estilo Dom Quixote que tenta “combater” os externos moinhos de vento que estão tranqüilos, na sua; vivendo seu momento próprio.
Para o público interno: um Macunaíma de primeira; deitado na rede da própria preguiça, a dizer:
Não posso! – Não sou capaz! – É difícil! – Amanhã eu começo!
Tudo mentira na POLÍTICA íntima para consumo externo.
Reclamo da rotina o tempo todo; mas, ainda não consigo viver sem ela; acho que me acalma; ela me dá uma sensação meio inútil de segurança de funcionário público em Gaia; concursado é claro.
Quando não sabemos bem qual é a nossa tarefa de simplesmente existir; a razão e o porquê de estarmos hoje aqui, e, com estas pessoas; nós transformamos o cotidiano numa mesmice diária; quase um inferno – ás vezes nosso; noutras vezes, repassamos para os em torno; quando assumimos o jeito moderno Alzheimer de viver – esperando a aposentadoria.
Todos os que sonham com ela para ser feliz para começarem a viver de fato e com utilidade; são aposentados na evolução de si mesmos.
Sim; todo portador dessa síndrome é um rotineiro de marca maior; a marca registrada dessa doença é a mesmice no day by day; nada ou pouco a ver com destino.
É o crime do eleitorado da vida; de quem pouco fez; já sendo capaz – Acho que estou na zona de risco – Nesse caso; eu acho que posso ser um candidato em potencial á mais uma frustração.
Tento; mas, não consigo – MENTIRA; ainda não quero; de verdade; sei lá até quando; ainda gosto de ser conduzido; acariciado na pele e no ego (elogios, títulos, manifestações de admiração, seguidores, etc.).
Porque dificultamos tanto as mudanças que se mostram até emergenciais:
Talvez porque nos deixamos padronizar feitos ratinhos de laboratório – daí, nós viramos seguidores de qualquer twitter; eleitores de curral; telespectadores; fãs de qualquer coisa; adeptos da moda; fiéis religiosos, etc.
Alzheimer eu?
Todos somos candidatos a; pois, perigosamente:
No mesmo trabalho, repetimos a ação de ontem, com raiva ou desgosto.
Fazemos sempre o mesmo trajeto no retorno ao lar.
Buscamos as repetitivas formas de lazer: bar, bebida, clube, televisão, jornal e, sexo: relações para descarregar as tensões ou escapadas em motéis, onde insatisfeitos traem seus iguais.
Saímos de férias programadas compradas a prestação, para visitarmos lugares tediosos com pessoas que nos desagradam. Quando conseguimos chegar à aposentadoria, nos desesperamos com as doenças e com as limitações naturais da idade; sem contar que somos espoliados nos proventos devido a crises econômicas geradas por governantes corruptos ou despreparados.
Vitimados pela própria incompetência em simplesmente viver; morremos (até mesmo em 3D antes de desencarnar), na maioria das vezes, na condição de descontentes e insatisfeitos; cujo destino é previsível: um dos (antigos) purgatórios, umbrais do mundo astral ou uma passagem de ida para um mundo desconhecido; e lá somos espoliados, agredidos pelos agentes em 4D dos que aqui nos exploram; draconianamente; até que, por esforço próprio; consigamos nos reciclar – aprendendo (praticando) viver um momento de cada vez; curtindo e aprendendo com cada segundo vivido com a direção e a força que escolhemos.
“ZÉ DO ALZHEIMER”: O REI DA ROTINA.
TÔ FORA! – XÔ!
FAZ TUDO DIFERENTE: faz melhor...
No palco da vida; para o público externo: um batalhador estilo Dom Quixote que tenta “combater” os externos moinhos de vento que estão tranqüilos, na sua; vivendo seu momento próprio.
Para o público interno: um Macunaíma de primeira; deitado na rede da própria preguiça, a dizer:
Não posso! – Não sou capaz! – É difícil! – Amanhã eu começo!
Tudo mentira na POLÍTICA íntima para consumo externo.
Reclamo da rotina o tempo todo; mas, ainda não consigo viver sem ela; acho que me acalma; ela me dá uma sensação meio inútil de segurança de funcionário público em Gaia; concursado é claro.
Quando não sabemos bem qual é a nossa tarefa de simplesmente existir; a razão e o porquê de estarmos hoje aqui, e, com estas pessoas; nós transformamos o cotidiano numa mesmice diária; quase um inferno – ás vezes nosso; noutras vezes, repassamos para os em torno; quando assumimos o jeito moderno Alzheimer de viver – esperando a aposentadoria.
Todos os que sonham com ela para ser feliz para começarem a viver de fato e com utilidade; são aposentados na evolução de si mesmos.
Sim; todo portador dessa síndrome é um rotineiro de marca maior; a marca registrada dessa doença é a mesmice no day by day; nada ou pouco a ver com destino.
É o crime do eleitorado da vida; de quem pouco fez; já sendo capaz – Acho que estou na zona de risco – Nesse caso; eu acho que posso ser um candidato em potencial á mais uma frustração.
Tento; mas, não consigo – MENTIRA; ainda não quero; de verdade; sei lá até quando; ainda gosto de ser conduzido; acariciado na pele e no ego (elogios, títulos, manifestações de admiração, seguidores, etc.).
Porque dificultamos tanto as mudanças que se mostram até emergenciais:
Talvez porque nos deixamos padronizar feitos ratinhos de laboratório – daí, nós viramos seguidores de qualquer twitter; eleitores de curral; telespectadores; fãs de qualquer coisa; adeptos da moda; fiéis religiosos, etc.
Alzheimer eu?
Todos somos candidatos a; pois, perigosamente:
No mesmo trabalho, repetimos a ação de ontem, com raiva ou desgosto.
Fazemos sempre o mesmo trajeto no retorno ao lar.
Buscamos as repetitivas formas de lazer: bar, bebida, clube, televisão, jornal e, sexo: relações para descarregar as tensões ou escapadas em motéis, onde insatisfeitos traem seus iguais.
Saímos de férias programadas compradas a prestação, para visitarmos lugares tediosos com pessoas que nos desagradam. Quando conseguimos chegar à aposentadoria, nos desesperamos com as doenças e com as limitações naturais da idade; sem contar que somos espoliados nos proventos devido a crises econômicas geradas por governantes corruptos ou despreparados.
Vitimados pela própria incompetência em simplesmente viver; morremos (até mesmo em 3D antes de desencarnar), na maioria das vezes, na condição de descontentes e insatisfeitos; cujo destino é previsível: um dos (antigos) purgatórios, umbrais do mundo astral ou uma passagem de ida para um mundo desconhecido; e lá somos espoliados, agredidos pelos agentes em 4D dos que aqui nos exploram; draconianamente; até que, por esforço próprio; consigamos nos reciclar – aprendendo (praticando) viver um momento de cada vez; curtindo e aprendendo com cada segundo vivido com a direção e a força que escolhemos.
“ZÉ DO ALZHEIMER”: O REI DA ROTINA.
TÔ FORA! – XÔ!
FAZ TUDO DIFERENTE: faz melhor...
sábado, 24 de julho de 2010
A BOA MORTE X MEDICINA PALIATIVA
Vivi uma situação nada inusitada; pois, já me acostumei.
Meus amigos editores do Diário da Região de SJRP não gostaram de meus humildes comentários a respeito da morte vip assistida; daí; não publicaram. Tudo bem; pois a região é considerada vip no quesito de medicina tecnológica; transplantes daqui e dali; e os interesses de todos nós se misturam e se separam; coisa de centrifugação cósmica.
Vamos ao que foi enviado na época:
Disse eu (sem correções):
“Saudável a pequena discussão criada a respeito da unidade de cuidados paliativos, que o hospital de Base instalou; lamentavelmente superficial, em se tratando de assunto tão importante como a morte; única certeza na existência de quem se considera vivo. – sim; muitos de nós estamos mortos há muito tempo apenas não fomos ainda enterrados; dão que, pouco ou nada criativos e úteis.
Nada contra o novo “serviço” implantado; mas, ele pode propiciar saudáveis debates ou fugas como sempre houve. Ressalvas contra o ufanismo de “serviço de ponta e referência”. Será que os pacientes rotulados de terminais vão receber instruções de como morrer de forma correta? – Haverá um manual de instruções? – provavelmente não; mas, deveria haver. Gostaria imensamente de ver a medicina de nossa cidade como referência em educar para a saúde e campeã de morte natural ao invés de morte doentia.
Nossa intenção é gerar assunto para debate; pois a morte já está para lá de desmitificada – até cientificamente já está provado que ela não existe.
Quem nascido em 3D não é doente terminal, com passaporte, visto de saída, entrada e passagem comprada; só falta marcar a data para mudar de CEP para 4D?
Que tal discutir:
O que é boa morte e má morte?
Morrer com luxo é mais saudável do que na miséria?
O que é morrer com dignidade?
O que é morte tranqüila e sem dor?
Uma questão não mais admite discussões:
A medicina sempre foi e será paliativa para evitar a morte.
A idéia de que curas são vendidas como sabonete se fixou; e hoje é real. Buscamos a cura como se procuram mercadorias num mercado; não queremos nos curar queremos ser curados não importa de que forma e a que preço, muito menos nós medimos conseqüências. A cura como necessidade de mudanças definitivas na forma de pensar, sentir e agir, de reformular hábitos e eliminar vícios prazerosos é evitada, pois, às vezes exige decisões contundentes na maneira de escolher, separar, avaliar – isso sinaliza falta de educação para a vida. O resultado é que esse tipo de busca não representa uma decisão séria de cura da nossa parte; uma opção verdadeira entre diferentes meios de vida, pois enquanto alguém achar que pode comprar saúde, outro pensará ser capaz de vender cura; Pior, outros mais espertos tentarão intermediá-la. Nada resolve tudo e, a medicina e o método científico não são exceções à regra. Quando totalmente atrelada à razão científica ela é neutra quanto a fins, e irremediavelmente, incapaz de responder à questão de como viver, para que viver; Ora, parece que viver, é apostar na liberdade de pensar e escolher.
A metodologia científica, não nos diz como usar essa liberdade e o que fazer de nossas vidas. Qualquer ato de escolha, por mais simples que seja, ultrapassa a esfera de competência da ciência. Então, a saúde ou a doença passa a ser principalmente questão de filosofia de vida; é uma escolha como outra qualquer, envolve todos os nossos sentidos e capacidades, nem sorte, nem azar, nem destino. Opção feita aguarde-se as conseqüências.
Fruto da má educação: somos seres insaciáveis; acreditamos que a vida existe apenas para nos dar prazer e, na ânsia de aproveitá-la, corremos para os braços da morte. Existe um apetite desgovernado por sensações e, a nossa capacidade de assimilá-las e integrá-las a um projeto de vida que faça sentido; ainda é ridícula.
Desde que criamos a doença buscamos a cura; mas de forma infantil como ocorrência mágica destituída de esforço; talvez porque a doença reacenda o medo da morte e, onde há medo, há submissão. O paciente deveria ser parte ativa nas decisões que implicam em como viver e de que forma se curar. Entristece ouvir: “Doutor, estou em suas mãos!” “Abaixo de Deus, somente o senhor!” “É minha última esperança!” – Ou; dei ao meu familiar o melhor: vai morrer no serviço de cuidados paliativos do HB.
Porque a medicina não cura definitivamente?
O problema não está na ciência ou na tecnologia, sim no uso que se faz dela; a explicação é muito simples: se a medicina de qualquer tipo pudesse nos curar para sempre seria um absurdo, um caos, pois nem todos têm acesso aos recursos ao mesmo tempo, o que seria uma crueldade. A justiça natural não comporta mágicas, milagres nem privilégios.
O estilo de medicina atual mais ajuda a morrer mais depressa do que a viver mais; e um dos problemas, disfarçado de solução pela ciência dos homens são os anti isso ou aquilo; ao bloquearmos satisfatoriamente os efeitos, não nos interessamos em reformar a conduta. Essa passividade cria o conceito de doença incurável e acentua o conformismo.
Convidamos o leitor a avaliar seus motivos para temer a morte – e a correr para aprender a morrer com eficiência e dignidade – bem longe dos serviços de medicina paliativa.
No chamado mundo moderno ela foi transferida para hospitais onde a ignorância com relação ao fenômeno leva à sedação desnecessária do moribundo, o que, causa problemas durante a crise e depois dela; no trato com doentes terminais cuja morte é aguardada, há quixotescamente um exército de indivíduos lutando contra ela; e raros preparados para ensinar o doente a morrer; os que têm alguma assistência recebem apenas os conceitos emocionais religiosos de perdão dos pecados, céus e infernos sem racionalidade.
Precisa-se com urgência de profissionais preparados para o tratamento psicoterapêutico da morte. Essa crise pode ser estudada por trabalhadores dos hospitais de doentes terminais para melhor compreensão e posterior aplicação.
Dr. Américo Canhoto. Médico de famílias; educador em saúde; escritor.
Meus amigos editores do Diário da Região de SJRP não gostaram de meus humildes comentários a respeito da morte vip assistida; daí; não publicaram. Tudo bem; pois a região é considerada vip no quesito de medicina tecnológica; transplantes daqui e dali; e os interesses de todos nós se misturam e se separam; coisa de centrifugação cósmica.
Vamos ao que foi enviado na época:
Disse eu (sem correções):
“Saudável a pequena discussão criada a respeito da unidade de cuidados paliativos, que o hospital de Base instalou; lamentavelmente superficial, em se tratando de assunto tão importante como a morte; única certeza na existência de quem se considera vivo. – sim; muitos de nós estamos mortos há muito tempo apenas não fomos ainda enterrados; dão que, pouco ou nada criativos e úteis.
Nada contra o novo “serviço” implantado; mas, ele pode propiciar saudáveis debates ou fugas como sempre houve. Ressalvas contra o ufanismo de “serviço de ponta e referência”. Será que os pacientes rotulados de terminais vão receber instruções de como morrer de forma correta? – Haverá um manual de instruções? – provavelmente não; mas, deveria haver. Gostaria imensamente de ver a medicina de nossa cidade como referência em educar para a saúde e campeã de morte natural ao invés de morte doentia.
Nossa intenção é gerar assunto para debate; pois a morte já está para lá de desmitificada – até cientificamente já está provado que ela não existe.
Quem nascido em 3D não é doente terminal, com passaporte, visto de saída, entrada e passagem comprada; só falta marcar a data para mudar de CEP para 4D?
Que tal discutir:
O que é boa morte e má morte?
Morrer com luxo é mais saudável do que na miséria?
O que é morrer com dignidade?
O que é morte tranqüila e sem dor?
Uma questão não mais admite discussões:
A medicina sempre foi e será paliativa para evitar a morte.
A idéia de que curas são vendidas como sabonete se fixou; e hoje é real. Buscamos a cura como se procuram mercadorias num mercado; não queremos nos curar queremos ser curados não importa de que forma e a que preço, muito menos nós medimos conseqüências. A cura como necessidade de mudanças definitivas na forma de pensar, sentir e agir, de reformular hábitos e eliminar vícios prazerosos é evitada, pois, às vezes exige decisões contundentes na maneira de escolher, separar, avaliar – isso sinaliza falta de educação para a vida. O resultado é que esse tipo de busca não representa uma decisão séria de cura da nossa parte; uma opção verdadeira entre diferentes meios de vida, pois enquanto alguém achar que pode comprar saúde, outro pensará ser capaz de vender cura; Pior, outros mais espertos tentarão intermediá-la. Nada resolve tudo e, a medicina e o método científico não são exceções à regra. Quando totalmente atrelada à razão científica ela é neutra quanto a fins, e irremediavelmente, incapaz de responder à questão de como viver, para que viver; Ora, parece que viver, é apostar na liberdade de pensar e escolher.
A metodologia científica, não nos diz como usar essa liberdade e o que fazer de nossas vidas. Qualquer ato de escolha, por mais simples que seja, ultrapassa a esfera de competência da ciência. Então, a saúde ou a doença passa a ser principalmente questão de filosofia de vida; é uma escolha como outra qualquer, envolve todos os nossos sentidos e capacidades, nem sorte, nem azar, nem destino. Opção feita aguarde-se as conseqüências.
Fruto da má educação: somos seres insaciáveis; acreditamos que a vida existe apenas para nos dar prazer e, na ânsia de aproveitá-la, corremos para os braços da morte. Existe um apetite desgovernado por sensações e, a nossa capacidade de assimilá-las e integrá-las a um projeto de vida que faça sentido; ainda é ridícula.
Desde que criamos a doença buscamos a cura; mas de forma infantil como ocorrência mágica destituída de esforço; talvez porque a doença reacenda o medo da morte e, onde há medo, há submissão. O paciente deveria ser parte ativa nas decisões que implicam em como viver e de que forma se curar. Entristece ouvir: “Doutor, estou em suas mãos!” “Abaixo de Deus, somente o senhor!” “É minha última esperança!” – Ou; dei ao meu familiar o melhor: vai morrer no serviço de cuidados paliativos do HB.
Porque a medicina não cura definitivamente?
O problema não está na ciência ou na tecnologia, sim no uso que se faz dela; a explicação é muito simples: se a medicina de qualquer tipo pudesse nos curar para sempre seria um absurdo, um caos, pois nem todos têm acesso aos recursos ao mesmo tempo, o que seria uma crueldade. A justiça natural não comporta mágicas, milagres nem privilégios.
O estilo de medicina atual mais ajuda a morrer mais depressa do que a viver mais; e um dos problemas, disfarçado de solução pela ciência dos homens são os anti isso ou aquilo; ao bloquearmos satisfatoriamente os efeitos, não nos interessamos em reformar a conduta. Essa passividade cria o conceito de doença incurável e acentua o conformismo.
Convidamos o leitor a avaliar seus motivos para temer a morte – e a correr para aprender a morrer com eficiência e dignidade – bem longe dos serviços de medicina paliativa.
No chamado mundo moderno ela foi transferida para hospitais onde a ignorância com relação ao fenômeno leva à sedação desnecessária do moribundo, o que, causa problemas durante a crise e depois dela; no trato com doentes terminais cuja morte é aguardada, há quixotescamente um exército de indivíduos lutando contra ela; e raros preparados para ensinar o doente a morrer; os que têm alguma assistência recebem apenas os conceitos emocionais religiosos de perdão dos pecados, céus e infernos sem racionalidade.
Precisa-se com urgência de profissionais preparados para o tratamento psicoterapêutico da morte. Essa crise pode ser estudada por trabalhadores dos hospitais de doentes terminais para melhor compreensão e posterior aplicação.
Dr. Américo Canhoto. Médico de famílias; educador em saúde; escritor.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
SEGURANÇA ALIMENTAR
O conceito de segurança alimentar; é uma das armadilhas para quem pensa pouco; e pior, para come muito.
Na atualidade; quase que uma piada de mau gosto.
BIOSEGURANÇA É UMA FARSA TÃO CRUEL QUANTO O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE; E CONGÊNERES: BEBA COM MODERAÇÃO; CONSUMA COISAS; DIET, LIGHT – SÓ UM POUQUINHO NÃO FAZ MAL...
As cobaias tipo Joãozinho e Maria (engordados pela mídia, candidata a bruxa malvada sob a supervisão da bruxa mor: a pseudo-ciência; a serviço do deus-dará dos seus próprios interesses...; são as vítimas preferidas da Dona Morte Precoce; rainha do país Mulá do Universo das Cobaias Galácticas. Não se confunda com as siglas: uma das armadilhas que são usadas para confundir as cobaias (iscas ou atrativos).
Papo de cobaia:
Fulano disse! O doutor; não sei das quantas; pósgraduado em não sei quantas universidades de ponta no mundo todo; garantiu! : É bom! Pode confiar!
Confiar em quem? Porquê? E daí? Quem paga os salários dele? Quem garante suas mordomias? Sua aposentadoria na vida de cobaia está garantida apenas porque passou num concurso publico? Conhece algo a respeito de sua vida pessoal? Qual sua história de vida (pelos frutos se conhece a árvore – disse um Avatar) O que prega é marketing a serviço de seus interesses e de seus prepostos?
A modernosa ciência acredita ser capaz de criar mecanismos de biosegurança para as cobaias do dia a dia; baseados em interesses escusos para a bioética cósmica.
Levanta a mão quem ainda não tomou, ao menos uma vez, um remédio recomendado por um desses cientistas midiáticos da atualidade, e que, depois de algum tempo; não foi retirado dos interesses da praça por motivos éticos e escusos (novo produto para substituir o antigo). Ao persistirem os sintomas um médico ou um farmacêutico deve ser consultado! – Para que? Para dar um atestado! – Aqui jaz uma cobaia imbecil que se imolou na própria mediocridade.
Como cobaia escaldada que sou; não confio em nada que venha referendado por titulagens interesseiras – creio na seqüência dos fatos naturais.
Em se tratando dessa coisa chamada de BIOSEGURANÇA não acredito em nenhum dos cientistas que vivem disso; apenas levo em conta o que me dizem meus cientistas do dia a dia. Tal e qual dona Joana minha antiga e velha paciente que num dos nossos bate papos gratuitos; me deu o seguinte presente: “na hora de comprar; só compro as coisas da época; pois fazem bem prá minha saúde e pro meu bolso”.
Outra dica:
Não entre na armadilha de consumir suco natural para escapar das armadilhas do suco artificial (uma das máquinas de matar).
Outra dica de um cientista natural e sem interesses: Se fruta fosse para beber e não para comer: já viriam em garrafinhas nas árvores.
SOLUÇÃO:
“Sacus plenus bagus est” diria meu amigo ET consultor romano; nesta ocasião.
Os leitores desse tipo de sites ou bloogs não merecem muitas explicações.
FOKIÚ DIRIA O SÁBIO COMPANHEIRO DE LUTAS.
PT – saudações.
Bem vindos os sábios que quiserem continuar a discutir o assunto.
Na atualidade; quase que uma piada de mau gosto.
BIOSEGURANÇA É UMA FARSA TÃO CRUEL QUANTO O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE; E CONGÊNERES: BEBA COM MODERAÇÃO; CONSUMA COISAS; DIET, LIGHT – SÓ UM POUQUINHO NÃO FAZ MAL...
As cobaias tipo Joãozinho e Maria (engordados pela mídia, candidata a bruxa malvada sob a supervisão da bruxa mor: a pseudo-ciência; a serviço do deus-dará dos seus próprios interesses...; são as vítimas preferidas da Dona Morte Precoce; rainha do país Mulá do Universo das Cobaias Galácticas. Não se confunda com as siglas: uma das armadilhas que são usadas para confundir as cobaias (iscas ou atrativos).
Papo de cobaia:
Fulano disse! O doutor; não sei das quantas; pósgraduado em não sei quantas universidades de ponta no mundo todo; garantiu! : É bom! Pode confiar!
Confiar em quem? Porquê? E daí? Quem paga os salários dele? Quem garante suas mordomias? Sua aposentadoria na vida de cobaia está garantida apenas porque passou num concurso publico? Conhece algo a respeito de sua vida pessoal? Qual sua história de vida (pelos frutos se conhece a árvore – disse um Avatar) O que prega é marketing a serviço de seus interesses e de seus prepostos?
A modernosa ciência acredita ser capaz de criar mecanismos de biosegurança para as cobaias do dia a dia; baseados em interesses escusos para a bioética cósmica.
Levanta a mão quem ainda não tomou, ao menos uma vez, um remédio recomendado por um desses cientistas midiáticos da atualidade, e que, depois de algum tempo; não foi retirado dos interesses da praça por motivos éticos e escusos (novo produto para substituir o antigo). Ao persistirem os sintomas um médico ou um farmacêutico deve ser consultado! – Para que? Para dar um atestado! – Aqui jaz uma cobaia imbecil que se imolou na própria mediocridade.
Como cobaia escaldada que sou; não confio em nada que venha referendado por titulagens interesseiras – creio na seqüência dos fatos naturais.
Em se tratando dessa coisa chamada de BIOSEGURANÇA não acredito em nenhum dos cientistas que vivem disso; apenas levo em conta o que me dizem meus cientistas do dia a dia. Tal e qual dona Joana minha antiga e velha paciente que num dos nossos bate papos gratuitos; me deu o seguinte presente: “na hora de comprar; só compro as coisas da época; pois fazem bem prá minha saúde e pro meu bolso”.
Outra dica:
Não entre na armadilha de consumir suco natural para escapar das armadilhas do suco artificial (uma das máquinas de matar).
Outra dica de um cientista natural e sem interesses: Se fruta fosse para beber e não para comer: já viriam em garrafinhas nas árvores.
SOLUÇÃO:
“Sacus plenus bagus est” diria meu amigo ET consultor romano; nesta ocasião.
Os leitores desse tipo de sites ou bloogs não merecem muitas explicações.
FOKIÚ DIRIA O SÁBIO COMPANHEIRO DE LUTAS.
PT – saudações.
Bem vindos os sábios que quiserem continuar a discutir o assunto.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
DEIXA A PORTA DA RECONCILIAÇÃO CONTIGO MESMO ENTREABERTA
Depressivo? Apenas triste? Solitário? Raivoso? Doente? Esgotado?
Estressado?
Para que recuperes a saúde e a alegria de viver: aquieta-te.
Queres sair dessa; ser vivente?
Ouça-me!
Presta atenção!
Quem sou eu?
Sou teu deus interno; fração imensurável da Fonte Criadora.
EU SOU:
Tua consciência; ainda incipiente – deixa que me manifeste para atingir gradativamente a plenitude deste momento!
Para começar:
Faz silêncio dentro de ti; respira fundo; abre a mente e o coração; pára e pensa; faz isso, com muito carinho; pois podes mudar o teu mundo íntimo e, afetar o destino de toda a humanidade.
Reflete: Hoje, aqui na Terra, tu és um prisioneiro desta dimensão da vida. Estás preso, algemado às tuas próprias escolhas e aos teus amigos ou não de ontem e de hoje. Escolhas que inúmeras vezes se transformaram em crimes contra as leis de progresso. Não te esqueças que vezes sem conta: Abusastes do direito de ser livre. Malbaratastes os recursos da vida. Abortastes as próprias oportunidades e as de outros. Tu agiste como depositário infiel dos bens que te foram confiados, amores, filhos, pais, conhecimento, saúde, posses.
Vida minha.
Atenta para os agravantes:
Detentor de conhecimento tu continuastes a agir como antes. Mantivestes a ignorância para tentar fugir das responsabilidades. Iludistes para poder dominar. Tu acusaste outros dos teus próprios crimes. Sem saída; assumistes os próprios erros; arrependido, tu imploraste misericórdia, e milhares de vezes tuas ofensas te foram perdoadas; contudo, continuastes a agir como antes. Reconduzido ao cárcere íntimo agistes como louco rebelde e agressor.
Filho de mim mesma:
Não me maltrates mais do que já fizestes; não te recrimines a ponto de desespero; antes, observa os fatos atenuantes: vezes sem conta foste iludido por outros, que te acenaram com uma libertação impossível sem a devida reparação. A ignorância verdadeira, embora seja rara, diminui a cobrança; que pode ser atenuada pela vontade sincera de se preparar para reparar.
Alma de minha alma – ser do meu ser - Desejas a libertação?
É quase certo que a almejas; porém, somos prisioneiros de nós mesmos da própria consciência a união do eu e tu.
Somos o colegiado do foro íntimo que sempre executa a lei universal; e que decide começar pela amorosa liberdade condicional.
Se a desejas: começa libertando os que te ofenderam. Perdoa-os; libera-os; solta as algemas que te une a eles; pois, ficarás com mais liberdade de ação para ir e vir; e, começar a reparar teus erros como melhor te convier para atingir a liberdade plena do amor.
O amor por si só é livre e responsável. Não existe amor onde não há liberdade nem responsabilidade; pois quem ama cuida.
Estás infeliz com os que te cercam; com os que representam tua vida?
Por que aqui e com estes, indagas?
Quantas vezes nos perguntamos isso. Tanto nos bons quanto nos maus momentos de nossas vidas; principalmente nestes. Parece num primeiro momento uma charada indecifrável; mas, não é. Gravitamos em torno dos vetores de forças que emitimos pelo nosso pensar, sentir, agir de ontem e de hoje. Quando pensamos, sentimos e agimos atuamos, interferimos na vida dos outros e em tudo que nos cerca.
Porque sempre fazemos questão de ignorar isso?
É sinal de inteligência responder e anotar as respostas vida minha.
Queres uma dica?
Tudo o que somos capazes de perceber se resume a escolhas já feitas e as ainda por fazer.
Mas, aprende a calar, silencia tua mente; pois, a solução para nossos casos mal resolvidos está em fazermos silêncio dentro de nós para ouvirmos o diálogo entre a consciência eu e tu; mais os seres que zelam por nós; para tornar a escolher de forma mais correta, segundo a Lei do Amor.
Queres outra dica?
A cada dia afrouxamos ou apertamos os laços que nos unem a todos. Nós nos mantemos prisioneiros de nós mesmos; algemados á culpas e remorsos; ou nos libertamos a cada nova escolha que fazemos.
Não se trata apenas de relações afetivas e familiares – mas, em todos os tipos de experiências: trabalho, trânsito, convivência, vizinhança.
Teu sistema de crenças te tolhe, atrapalha?
Livra-te dele – mais do que depressa - na dúvida; para começar acredita apenas em mim: TUA PRÓPRIA E DIVINA CONSCIÊNCIA.
Não me feches na cara a porta da culpa e no remorso meu amado ser vivente; alma de minha alma – deixa a porta entreaberta para que eu visite tua intimidade - para que juntos, eu e você, nos derramemos na FONTE CRIADORA – afinal, somos todos, um.
O DIVINO MÉDICO AGRADECE.
AMEM.
Estressado?
Para que recuperes a saúde e a alegria de viver: aquieta-te.
Queres sair dessa; ser vivente?
Ouça-me!
Presta atenção!
Quem sou eu?
Sou teu deus interno; fração imensurável da Fonte Criadora.
EU SOU:
Tua consciência; ainda incipiente – deixa que me manifeste para atingir gradativamente a plenitude deste momento!
Para começar:
Faz silêncio dentro de ti; respira fundo; abre a mente e o coração; pára e pensa; faz isso, com muito carinho; pois podes mudar o teu mundo íntimo e, afetar o destino de toda a humanidade.
Reflete: Hoje, aqui na Terra, tu és um prisioneiro desta dimensão da vida. Estás preso, algemado às tuas próprias escolhas e aos teus amigos ou não de ontem e de hoje. Escolhas que inúmeras vezes se transformaram em crimes contra as leis de progresso. Não te esqueças que vezes sem conta: Abusastes do direito de ser livre. Malbaratastes os recursos da vida. Abortastes as próprias oportunidades e as de outros. Tu agiste como depositário infiel dos bens que te foram confiados, amores, filhos, pais, conhecimento, saúde, posses.
Vida minha.
Atenta para os agravantes:
Detentor de conhecimento tu continuastes a agir como antes. Mantivestes a ignorância para tentar fugir das responsabilidades. Iludistes para poder dominar. Tu acusaste outros dos teus próprios crimes. Sem saída; assumistes os próprios erros; arrependido, tu imploraste misericórdia, e milhares de vezes tuas ofensas te foram perdoadas; contudo, continuastes a agir como antes. Reconduzido ao cárcere íntimo agistes como louco rebelde e agressor.
Filho de mim mesma:
Não me maltrates mais do que já fizestes; não te recrimines a ponto de desespero; antes, observa os fatos atenuantes: vezes sem conta foste iludido por outros, que te acenaram com uma libertação impossível sem a devida reparação. A ignorância verdadeira, embora seja rara, diminui a cobrança; que pode ser atenuada pela vontade sincera de se preparar para reparar.
Alma de minha alma – ser do meu ser - Desejas a libertação?
É quase certo que a almejas; porém, somos prisioneiros de nós mesmos da própria consciência a união do eu e tu.
Somos o colegiado do foro íntimo que sempre executa a lei universal; e que decide começar pela amorosa liberdade condicional.
Se a desejas: começa libertando os que te ofenderam. Perdoa-os; libera-os; solta as algemas que te une a eles; pois, ficarás com mais liberdade de ação para ir e vir; e, começar a reparar teus erros como melhor te convier para atingir a liberdade plena do amor.
O amor por si só é livre e responsável. Não existe amor onde não há liberdade nem responsabilidade; pois quem ama cuida.
Estás infeliz com os que te cercam; com os que representam tua vida?
Por que aqui e com estes, indagas?
Quantas vezes nos perguntamos isso. Tanto nos bons quanto nos maus momentos de nossas vidas; principalmente nestes. Parece num primeiro momento uma charada indecifrável; mas, não é. Gravitamos em torno dos vetores de forças que emitimos pelo nosso pensar, sentir, agir de ontem e de hoje. Quando pensamos, sentimos e agimos atuamos, interferimos na vida dos outros e em tudo que nos cerca.
Porque sempre fazemos questão de ignorar isso?
É sinal de inteligência responder e anotar as respostas vida minha.
Queres uma dica?
Tudo o que somos capazes de perceber se resume a escolhas já feitas e as ainda por fazer.
Mas, aprende a calar, silencia tua mente; pois, a solução para nossos casos mal resolvidos está em fazermos silêncio dentro de nós para ouvirmos o diálogo entre a consciência eu e tu; mais os seres que zelam por nós; para tornar a escolher de forma mais correta, segundo a Lei do Amor.
Queres outra dica?
A cada dia afrouxamos ou apertamos os laços que nos unem a todos. Nós nos mantemos prisioneiros de nós mesmos; algemados á culpas e remorsos; ou nos libertamos a cada nova escolha que fazemos.
Não se trata apenas de relações afetivas e familiares – mas, em todos os tipos de experiências: trabalho, trânsito, convivência, vizinhança.
Teu sistema de crenças te tolhe, atrapalha?
Livra-te dele – mais do que depressa - na dúvida; para começar acredita apenas em mim: TUA PRÓPRIA E DIVINA CONSCIÊNCIA.
Não me feches na cara a porta da culpa e no remorso meu amado ser vivente; alma de minha alma – deixa a porta entreaberta para que eu visite tua intimidade - para que juntos, eu e você, nos derramemos na FONTE CRIADORA – afinal, somos todos, um.
O DIVINO MÉDICO AGRADECE.
AMEM.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
DOENÇAS DA ÉTICA DE NÃO SABERMOS AMAR A NÓS MESMOS
Conforme colocamos de forma clara e inequívoca em nosso livro: “Saúde ou doença: a escolha é sua”:
Doenças; pouco ou nada tem a ver com sorte, azar, destino – cada uma é uma lenta construção de dia a dia; forjada na forma de pensar, sentir e agir que escolhemos.
Acima de tudo:
Nosso sentir-se feliz ou infeliz e a harmonia orgânica de nosso ser depende da capacidade que desenvolvemos de amar a nós mesmos.
Algumas das doenças causadas por esse amor devem-se ao excesso de energia estagnada no circuito da energia vital; é o amar-se em circuito fechado, sem trocas.
O amor deve fluir sempre, não pode ser guardado, nem estocado, pois a energia do amor quando não flui intermitente de um para outro; faz adoecer e pode até matar.
Algumas das doenças que se manifestam no corpo a medicina nem consegue catalogar ainda; ou atribui-lhe um agente causal; sua etiologia é o desamor ou até o excesso de amor concentrado de forma centralizadora no eu.
Egoísmo:
Mesmo que não tenha intenção de lesar aos outros o egoísta já lesa a si mesmo, criando em seus circuitos de energia vital uma sobrecarga capaz de levar a disfunções e até, a doenças com lesão ou degenerativas.
Orgulho:
O orgulhoso é um concentrador de energia em si mesmo. Um incapaz que tenta vender a imagem de ser mais e melhor do que os outros para satisfazer-se. Por ser um incapaz, não consegue manter para sempre essa imagem, e um relê chamado humilhação, de tempos em tempos promove um curto-circuito capaz de deixar fluir a energia acumulada, protegendo-o de uma pane total.
Narcisismo:
O indivíduo que sofre do complexo de narciso, tenta concentrar toda a sua atenção no que pensa serem seus dotes físicos. E por auto/admirar-se doentiamente o tempo todo, deixa de integrar-se e impede que o amor flua. O narcisista não dispõe de tempo nem de recursos para trocar afetos nem energia.
Vaidade:
O vaidoso é um tipo variante de narcisista insatisfeito que deseja ser o tempo todo admirado pelo que aparenta, e não necessariamente pelo que é.
Muitas pessoas em todas as épocas apresentam aos outros uma relação entre sentimentos e doenças, na sua própria forma de sentir e de se projetar, que a ciência médica chamou de doenças psicossomáticas.
Cada uma das percepções escritas e relatadas tem seu fundo de razão e verdade; ás vezes fundamentadas em estudos científicos bem elaborados; noutra vezes, é apenas um tipo de “achismo” - alertamos aos amigos leitores: nada é o que parece – nossas emoções e sentimentos estão mesclados entre si de forma tão confusa quanto nosso pensar, sentir e agir da atualidade.
Nada substitui o conhecimento de nós mesmos correlacionado com as experiências de vida em andamento.
Viver é acima de tudo aprender com experiências.
Lições e aprendizados podem ser compartilhados; mas, jamais padronizado.
Doenças; pouco ou nada tem a ver com sorte, azar, destino – cada uma é uma lenta construção de dia a dia; forjada na forma de pensar, sentir e agir que escolhemos.
Acima de tudo:
Nosso sentir-se feliz ou infeliz e a harmonia orgânica de nosso ser depende da capacidade que desenvolvemos de amar a nós mesmos.
Algumas das doenças causadas por esse amor devem-se ao excesso de energia estagnada no circuito da energia vital; é o amar-se em circuito fechado, sem trocas.
O amor deve fluir sempre, não pode ser guardado, nem estocado, pois a energia do amor quando não flui intermitente de um para outro; faz adoecer e pode até matar.
Algumas das doenças que se manifestam no corpo a medicina nem consegue catalogar ainda; ou atribui-lhe um agente causal; sua etiologia é o desamor ou até o excesso de amor concentrado de forma centralizadora no eu.
Egoísmo:
Mesmo que não tenha intenção de lesar aos outros o egoísta já lesa a si mesmo, criando em seus circuitos de energia vital uma sobrecarga capaz de levar a disfunções e até, a doenças com lesão ou degenerativas.
Orgulho:
O orgulhoso é um concentrador de energia em si mesmo. Um incapaz que tenta vender a imagem de ser mais e melhor do que os outros para satisfazer-se. Por ser um incapaz, não consegue manter para sempre essa imagem, e um relê chamado humilhação, de tempos em tempos promove um curto-circuito capaz de deixar fluir a energia acumulada, protegendo-o de uma pane total.
Narcisismo:
O indivíduo que sofre do complexo de narciso, tenta concentrar toda a sua atenção no que pensa serem seus dotes físicos. E por auto/admirar-se doentiamente o tempo todo, deixa de integrar-se e impede que o amor flua. O narcisista não dispõe de tempo nem de recursos para trocar afetos nem energia.
Vaidade:
O vaidoso é um tipo variante de narcisista insatisfeito que deseja ser o tempo todo admirado pelo que aparenta, e não necessariamente pelo que é.
Muitas pessoas em todas as épocas apresentam aos outros uma relação entre sentimentos e doenças, na sua própria forma de sentir e de se projetar, que a ciência médica chamou de doenças psicossomáticas.
Cada uma das percepções escritas e relatadas tem seu fundo de razão e verdade; ás vezes fundamentadas em estudos científicos bem elaborados; noutra vezes, é apenas um tipo de “achismo” - alertamos aos amigos leitores: nada é o que parece – nossas emoções e sentimentos estão mesclados entre si de forma tão confusa quanto nosso pensar, sentir e agir da atualidade.
Nada substitui o conhecimento de nós mesmos correlacionado com as experiências de vida em andamento.
Viver é acima de tudo aprender com experiências.
Lições e aprendizados podem ser compartilhados; mas, jamais padronizado.
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