sexta-feira, 9 de julho de 2010

DOENÇAS DA ÉTICA DE NÃO SABERMOS AMAR A NÓS MESMOS

Conforme colocamos de forma clara e inequívoca em nosso livro: “Saúde ou doença: a escolha é sua”:

Doenças; pouco ou nada tem a ver com sorte, azar, destino – cada uma é uma lenta construção de dia a dia; forjada na forma de pensar, sentir e agir que escolhemos.

Acima de tudo:
Nosso sentir-se feliz ou infeliz e a harmonia orgânica de nosso ser depende da capacidade que desenvolvemos de amar a nós mesmos.

Algumas das doenças causadas por esse amor devem-se ao excesso de energia estagnada no circuito da energia vital; é o amar-se em circuito fechado, sem trocas.

O amor deve fluir sempre, não pode ser guardado, nem estocado, pois a energia do amor quando não flui intermitente de um para outro; faz adoecer e pode até matar.
Algumas das doenças que se manifestam no corpo a medicina nem consegue catalogar ainda; ou atribui-lhe um agente causal; sua etiologia é o desamor ou até o excesso de amor concentrado de forma centralizadora no eu.

Egoísmo:
Mesmo que não tenha intenção de lesar aos outros o egoísta já lesa a si mesmo, criando em seus circuitos de energia vital uma sobrecarga capaz de levar a disfunções e até, a doenças com lesão ou degenerativas.

Orgulho:
O orgulhoso é um concentrador de energia em si mesmo. Um incapaz que tenta vender a imagem de ser mais e melhor do que os outros para satisfazer-se. Por ser um incapaz, não consegue manter para sempre essa imagem, e um relê chamado humilhação, de tempos em tempos promove um curto-circuito capaz de deixar fluir a energia acumulada, protegendo-o de uma pane total.

Narcisismo:
O indivíduo que sofre do complexo de narciso, tenta concentrar toda a sua atenção no que pensa serem seus dotes físicos. E por auto/admirar-se doentiamente o tempo todo, deixa de integrar-se e impede que o amor flua. O narcisista não dispõe de tempo nem de recursos para trocar afetos nem energia.

Vaidade:
O vaidoso é um tipo variante de narcisista insatisfeito que deseja ser o tempo todo admirado pelo que aparenta, e não necessariamente pelo que é.

Muitas pessoas em todas as épocas apresentam aos outros uma relação entre sentimentos e doenças, na sua própria forma de sentir e de se projetar, que a ciência médica chamou de doenças psicossomáticas.

Cada uma das percepções escritas e relatadas tem seu fundo de razão e verdade; ás vezes fundamentadas em estudos científicos bem elaborados; noutra vezes, é apenas um tipo de “achismo” - alertamos aos amigos leitores: nada é o que parece – nossas emoções e sentimentos estão mesclados entre si de forma tão confusa quanto nosso pensar, sentir e agir da atualidade.

Nada substitui o conhecimento de nós mesmos correlacionado com as experiências de vida em andamento.

Viver é acima de tudo aprender com experiências.

Lições e aprendizados podem ser compartilhados; mas, jamais padronizado.

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