domingo, 2 de maio de 2010

CUIDADO COM A DONA SIDA

Dona Sida com S sim senhor – faça o favor!

Ela ficou conhecida como unha e carne com o HIV – e juntos liquidavam com os linfócitos T4 (células CD4); que são os elementos do sistema imunológico que sinalizam ás outras células para a necessidade de proteger o organismo contra vários tipos de agentes invasores (vírus, fungos e bactérias) – morte por infecções secundárias são a principal causa de desencarne de portadores de HIV.

Mas, dona Sida é eclética: ela não anda só com o HIV; ela é um conjunto de sintomas que não dizem respeito apenas a uma doença (ela é a rainha das alianças) – no caso do HIV o vírus detona com o sistema imunológico - e é adquirida por resultar de um agente ou conjunto deles externo ao organismo humano.

Quando o corpo não dá conta de repor as células CD4 é que começa a encrenca da Imunodeficiência: uma baderna no sistema imunológico onde o corpo não consegue mais responder aos desafios dos antígenos (nada a ver com congresso de células).
Dá-se o nome a uma pessoa que não consegue mais responder ás suas necessidades de defesa como imunocomprometida (vale para a parte ética também).

A imunodeficiência resulta numa seqüência de infecções oportunistas e certos tipos de câncer que recebem a ajuda dos fungos (dona cândida, oportunista que só ela; só podia estar no meio dessa encrenca).
Pode surgir como resultado de uma doença; pela administração de drogas; e pelo estresse crônico que atinge a maior parte da população do planeta.

O citomegalovírus (CMV) é um vírus da família herpes que predomina principalmente em regiões pobres e carentes de recursos, educação e higiene, pois se dá por contágio. Tem sintomas semelhantes à mononucleose: enfartamento ganglionar (íngua), febre, mal estar, dores articulares, cansaço, aumento do volume de fígado e baço; erupções cutâneas; com evolução autolimitada.
Mesmo adorando pobres; aproximadamente metade da população dos EUA é portadora – é um vírus de moita “fica na espreita” e dá poucos sintomas.
É encontrado na saliva, urina, sêmen; secreções vaginais, podendo, portanto ser uma DST; e transmitido por contato físico, exemplo o beijo. Como os outros vírus que costumam dar uma de migué, dentre eles os herpes vírus pode ficar inativo por anos a fio; mas, pode acordar quando estimulado; estilo me chama que eu vou.

Dona Sida se adaptou e está pensando em adotar novo nome: SIDOCA e assimilar seu lado crônico para herdar os efeitos do estresse crônico; do excesso de medicamentos: analgésicos; antinflamatórios; antibióticos...; do excesso de vacinas; da intoxicação alimentar; da ação dos poluentes; da depressão física e emocional...
Ela está com tudo e não está prosa.
Conta com aliados poderosos para embaralhar os sintomas: fibromialgia; tensão crônica; distúrbios do sono; esgotamento físico e mental.
Mas, ela que se cuide; pois, tem muita gente inteligente de olho nela.
SIDA OU SIDOCA?
Qual o amigo prefere?

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