domingo, 27 de maio de 2012

CREDULIDADE E INDOLÊNCIA TERRENO FÉRTIL PARA A PARASITOSE E VAMPIRISMO ESPIRITUAL

QUAL A DIFERENÇA ENTRE A DOENÇA PARASITÁRIA FÍSICA E A ESPIRITUAL? Está apenas na dimensão? Quando encurralados pela lógica ou através do sofrimento para a necessidade de mudanças na forma de pensar, sentir e agir, as desculpas e justificativas são repetitivas: - É difícil! - Não consigo! Volta e meia nós nos questionamos sobre os motivos da nossa fraca força da vontade em aplicar novos conhecimentos que surgem em nossas vidas, hoje, numa velocidade estonteante; e de forma seletiva, depurativa. Qual o papel das crenças religiosas nessa doença evolutiva? Somos indolentes ou doentes? Simplesmente crédulos? Qual a diferença entre indolência e doença física ou espiritual? Parasitose espiritual? Qual a diferença entre “parasitas intestinais”, desafetos do passado, familiares, amigos e colegas de trabalho que nos roubam os nutrientes e as energias vitais? O parasita ou o vampiro pode morar ao lado; não é difícil que esteja dentro de casa; pode ser a vizinha que vive espionando a vida dos outros e alimentando fofocas, ou mesmo: a sogra, o cunhado, o chefe super exigente; é possível até, que estejamos dormindo com o vampiro sem que o saibamos. Vampiros não precisam ser do tipo do clássico conde Drácula, vestir-se de preto, afiar os pontiagudos caninos, esconder-se em caixões de dia, e sair à caça de vítimas de sangue quente nas sombrias noites. O vampiro comum e real que convive conosco o tempo todo, domina as técnicas para desestabilizar as defesas psíquicas de suas incautas vítimas, para que abram as portas de seu reservatório de energia vital. Qualquer um de nós está sujeito a ser sugado por um vampiro, e até mesmo, sem que o saibamos de forma consciente, podemos ser vampiros da energia das outras pessoas. Serei eu um vampiro? Vampiros são mais agressivos; mas os parasitas nos detonam pouco a pouco e são mais difíceis de detectar; pois costumam viver nos intestinos dos núcleos de poder, da mídia e das corporações religiosas e outras. A cada dia que passa nos defrontamos de forma mais forte com os problemas que envolvem a energia vital. É como se estivéssemos desmaterializando nossa visão de mundo. Devido a esse fenômeno o problema do roubo de energia de pessoa a pessoa fica cada dia mais evidente; embora esse seja um problema muito antigo e que deve até ter a mesma idade da humanidade. Muitas pessoas tornaram-se incapazes de se nutrir nas fontes naturais de energia vital e vivem ás custas de sugar a força da vida dos outros. Qualquer pessoa que nos cerca na vida em família, na relação amorosa, no trabalho, na vida pública, na industria do entretenimento, na mídia; qualquer delas pode ser um vampiro de nossas energias ou um dos vários tipos de parasitas. Se prestarmos atenção a alguns detalhes vamos nos capacitar a perceber os vários tipos de vampiros e de parasitas; e sem traumas. Tua força de vontade anda muito baixa? Sentes muito cansaço? Sonolência diurna, falta de motivação? Cuidado; tu podes estar infectado? Como diagnosticar? O auto/diagnóstico costuma ser o mais barato e fácil; mas exige treino, clareza de raciocínio e muita honestidade íntima; especialmente nos casos de auto/parasitoses. Eu parasita de mim mesmo? E nos casos de simbiose, quase sempre é preciso um diagnóstico externo. Tratamento? Antes de buscá-lo responde a esta simples proposta: Estás mesmo a fim de te curar? Namastê.

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