sexta-feira, 1 de julho de 2011

VIDA DE COBAIA FLUORETADA



Nesta vida contemporânea há cobaias e cobaias.
As cobaias mais top são as letradas que adoram “trabalhos científicos top” que atendem a interesses top – top (marca registrada do fradinho saudoso personagem do Henfil).
A maioria é constituída de cobaias medianas e normais que adoram ser submetidas a experiências acima de qualquer suspeita; veiculadas em reportagens a respeito de experiências manietadas e manipuladas.
“De acordo com cálculos divulgados em 1977 pelo National Academy of Sciences (NAS), um organismo que diariamente retém quantidades de flúor superiores a 2 mg, ao chegar aos 40 anos, começa a apresentar problemas estruturais como artrite, escoliose, rugas, arteriosclerose etc, pois há uma forte interferência do flúor sobre a síntese do colágeno. Sob condições normais, só o colágeno dos ossos e dos dentes sofre o processo de mineralização, mas em conseqüência dos distúrbios causados pelo excesso do flúor, não só os ossos e dentes podem ser hipermineralizados, como também o colágeno dos tecidos conectivos da pele, cartilagem, tendões, ligamentos, provocando conseqüências das mais diversas, como:
- Rugas na pele e quadros de arteriosclerose.
- Calcificação das membranas interósseas da coluna, cotovelos, joelhos, ombros, etc, levando aos mais diversos quadros de artrite.
- Excesso de rigidez/perda de flexibilidade óssea, aumentando a incidência das fraturas e diminuindo a capacidade de cicatrização dos ossos.
- Fluorose dental, gerada pela deformação do esmalte.
- Fluorose óssea, fluorose esquelética ou osteofluorose, que provoca a deformação da estrutura dos ossos.
- Rompimento de tendões.

Este conhecimento não é nada de novo, pois, em 1936, o Journal of the American Dental Association já alertava:
É crescente o número de evidências sobre os efeitos da intoxicação crônica causada pela ingestão prolongada de pequenas quantidades de flúor... Os registros sobre toxicidade apontam o flúor, o chumbo e o arsênico como pertencentes a um grupo que intoxica a doses baixas.

A ingestão de uma grande quantidade de flúor em um curto período de tempo pode ser letal, e é por isso que pastas de dente vêm com avisos pra não serem ingeridas.
Ainda assim, o Flúor é considerado medicamento pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Só que o limite entre o remédio e o veneno é muito tênue.

Há dados de uma pesquisa na China que indicam que a exposição ao flúor pode reduzir a inteligência das crianças, ou seja, o flúor ainda por cima pode ser uma neurotoxina, como aquele gás que o Espantalho usou na cidade de Gotham, no filme Batman Begins.

Estatísticas de um estudo realizado pelo Ministério da Saúde da Nova Zelândia indicam que nem pra combater a cárie o flúor na água tem servido.

Justamente por ser um medicamento e com contra-indicações, vários países vetaram (ou nunca usaram!) flúor na água. Entre eles Alemanha, França, Bélgica, Finlândia, Dinamarca, China, Holanda e Japão.

O flúor é mais tóxico que o chumbo, cuja quantidade na água potável não deve superar 0,4 partes por milhão (ppm). Mas o nível do flúor na água potável costuma ser de 1,5 ppm. Por que ele é permitido em até 100 vezes mais aqui no Brasil e mais de 260 vezes mais nos Estados Unidos?
"Nações que ainda praticam fluoretação de água deveriam envergonhar-se de si mesmas"
(Dr. Arvid Carlsson, Nobel de medicina 2000)

A razão é que o flúor é um tranquilizante, um narcótico. Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: "Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas". Uma sociedade de pessoas dóceis é facilmente controlável, e qualquer coisa que digam (como as desculpas do 11 de setembro, ou o enriquecimento do Palocci) são aceitas sem muito (ou nenhum) questionamento.

Os nazistas foram os primeiros descobrir que usar o flúor na água acalmava os prisioneiros dos campos de concentração e tornava as mulheres estéreis. Esse conhecimento foi usado pelos russos e daí repassado para outras corporações através cartel da IG Farben (quando a empresa foi extinta, no fim da 2ª guerra, os americanos e russos pegaram o máximo de patentes que puderam). O fluoreto de sódio está contido em 25% dos maiores tranquilizantes, e um exemplo disso é que o acréscimo de flúor no tranqüilizante Diazepam (Valium) produz um tranqüilizante mais forte, o Rohypnol (Rupinol). Ambos são fabricados pela Roche, uma empresa que era da IG Farben.

Quanto mais você investiga, maior a dimensão que a coisa vai tomando, e você vai percebendo o quanto a herança da 2ª Guerra Mundial (em especial o know-how nazista) influencia até hoje nosso mundo. Seja nos elevadores, nos remédios, nas roupas, você se verá cercado por marcas que, a despeito do que fizeram no passado, continuam sendo líderes e influenciando no nosso modo de vida”.

Em quem acreditar?
A quem dar créditos bancários?

No próximo bate papo: VIDA DE COBAIAS CALCIFICADAS.

Ta por aqui de FLÚOR?

Apresenta algum sintoma de excesso de flúor?

TOP. TOP.

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