sábado, 2 de julho de 2011
DOENÇA É SUICÍDIO? - AS ARMADILHAS DO SUICÍDIO SUBLIMINAR
Essa atitude de desertar da vida quando consciente é a de um obstinado infrator das leis que regem a vida e a evolução.
Nesse caso, a seqüência evolutiva é prá lá de penosa.
Somos suicidas em potencial.
Todos nós que aqui hoje labutamos nesta escola de evolução cósmica já repetimos várias vezes a atitude de desertar da responsabilidade de viver em 3D.
A tendência para tal atitude de fuga persiste e, tende a repetir-se; quem frustrado e pressionado já pensou em suicídio ou executou; com certeza vem lutando sistematicamente contra isso, às vezes por muitos séculos.
Nesta existência, já pensou em suicídio alguma vez?
Faz uso de remédios?
De uso contínuo?
Mesmo a maioria dos que podem afirmar com veemência nunca ter pensado em suicídio – são suicidas de forma subliminar:
ESTÁ DOENTE - e em tratamento ou não – o que pode piorar as coisas agravando o drama de consciência tanto de doentes quanto de candidatos a curadores – confesso que não gostaria de estar na minha “pele” de candidato a curador; mas, já que escolhi este caminho; não há volta nem possibilidade de revira – volta – a saída é reciclar, tornar a profissão sustentável para a evolução da alma.
A história de vida em 3D; e os relatos do pós-vida em 4D através da mediunidade de Chico Xavier; do médico e cientista André Luiz (pseudônimo) impressionam; mas não o suficiente para despertar a maioria dos crentes em vidas sucessivas e outras leis de evolução cósmica a responsabilidade sobre a própria existência.
Para os que não conhecem e para os que não se preocupam em entender: o médico e cientista famoso foi uma pessoa que viveu de forma normal (comia, bebia – enfim aproveitava a vida); desencarnou ou morreu através da ajuda de um câncer (poderosa arma subliminar, ás vezes; pois cada caso é um caso – mas esse recurso não é tão diferente assim de uma corda, bala, faca, veneno) – qual não foi sua surpresa quando no hospital/manicômio de 4D denominado por alguns de Umbral foi rotulado e infernizado pelos vizinhos de infortúnio nesse condomínio infernal como suicida. Imaginem durante mais de uma dezena de anos, um antigo “bom vivant” ser chamado de forma sistemática e insistente de suicida – Ninguém merece! (Ou?).
Conforme coloquei no livro: Saúde ou Doença: A escolha é sua - reciclar o sistema de crenças e a visão de mundo é emergencial.
O que é doença para ti?
Acreditas na ciência oficial: Está no fator hereditário e na influência do meio ambiente sobre o indivíduo.
És crente: Está na vontade de Deus.
Preguiçoso: Questão de sorte, azar, destino.
Questionador candidato á vida eterna: A pouca maturidade do ser é o alicerce de todas as moléstias e do sofrer. Como crianças sempre que possível gostamos de nos colocar nas mãos dos outros; e na sistemática tentativa de fugir dos deveres nos recusamos a entender o simbolismo da cruz: escolha, decisão entre uma opção e outra; acomodados aos mecanismos infantis de exigir e ter; nós evitamos o esforço dirigido para a construção de uma personalidade equilibrada capaz de enfrentar as “provas da vida” que nos chegam por sintonia, segundo a lei; Daí, nós nos acreditamos credores de todos os direitos Divinos e, nos esquecemos de dar nossa contribuição ao próximo e à sociedade.
Criamos mecanismos inconscientes de fuga dos deveres reagindo contra eles pelas mais variadas formas de atitude mediante as quais demonstramos nossa infantilidade.
Criaturas ainda insensatas e com tendência ao suicídio:
Nós reagimos quando deveríamos agir.
Assumimos posturas extravagantes quando contrariados; ao abandonarmos as diretrizes da razão – nossas desculpas e justificativas injuriam nossos vizinhos estelares.
Ao não superarmos as crises da infância espiritual; nós nos tornamos seres suscetíveis, medrosos, instáveis e ciumentos – DOENTES – Daí, desenvolvemos comportamentos parasitas e buscamos amparo nas criaturas que consideramos fortes ou coroadas do êxito; como certos ícones da ciência da cura midiática.
Mal educados para a vida (maldita e doente educação que deveria ser bendita saída de cura):
Instáveis no território afetivo, nós “amamos” como fuga.
E feito vampiros das energias da vida; ao querermos sempre receber e não dar amor nós transferimos nossas responsabilidades para o ser de eleição; sufocando-o e tornando a relação afetiva insuportável.
Facilmente descambamos para a agressividade e a violência quando não conseguimos nossos intentos; ou não temos as nossas necessidades satisfeitas.
Neuróticos de formação, praga ética impressa no DNA pela educação e cultura; nós demonstramos insensibilidade com os problemas do próximo e supervalorizamos os nossos.
Esse comportamento da alma é base da maior parte das doenças; lógico que ainda vai algum tempo até que a ciência aceite tal verdade.
SOMOS SUICIDAS SUBLIMNARES: COBAIAS
Pois quer aceitemos ou não:
A idéia de que curas são vendidas como sabonete fixou-se. Está impregnada no nosso DNA cultural; e hoje é real.
Buscamos a cura como se procuram mercadorias num mercado; não queremos nos curar queremos ser curados não importa de que forma e a que preço, muito menos nós medimos conseqüências.
A cura como necessidade de mudanças definitivas na forma de pensar, sentir e agir, de reformular hábitos e eliminar vícios prazerosos é evitada; pois, às vezes exige decisões contundentes na maneira de escolher, separar, avaliar.
O resultado é que esse tipo de busca não representa uma decisão séria de cura da nossa parte; uma opção verdadeira entre diferentes meios de vida, pois enquanto alguém achar que pode comprar a saúde; outro pensará ser capaz de vender cura (candidatos a curadores); Pior, outros mais espertos tentarão intermediá-la (convênios).
Saída?
Como tudo é cíclico, renovável e momentâneo; mesmo que o assunto seja chato convidamos o leitor a livrar-se das fixações mentais e dos velhos conceitos, em especial, quando se fala de doenças.
Mas, se quiser continuar de forma interminável a apenas curtir analgésicos de todos os naipes e tipos: remédios, frases lindas, delícias para a lama; belezuras mil...
Um alerta: DOENÇAS AUTO-IMUNES são tipos de suicídio que sinalizam graves problemas – situação muito pior do que a do André Luiz...
Vai se matar do quê?
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