Estamos prestes a nos libertar da escravidão que nos impôs o sistema de saúde atual. Claro que não da forma correta, usando a capacidade de pensar de forma crítica e seguida de atitudes continuadas de mudança; pois para criaturas da nossa qualidade evolutiva - Deus ainda é obrigado a escrever certo por linhas tortas – vamos nos libertar dos remédios apenas pelo seguinte fato:
Não suportaremos os efeitos colaterais e os remédios não farão mais efeito.
A contragosto:
Começamos a entrar na Era da Luz com o fim dos milagres exteriores; seremos milagreiros de nós mesmos; construtores dos próprios milagres assentados no saber e no trabalho.
Buscamos a cura milagrosa; mas como a doença é criação humana e não Divina; comete grave infração à lógica quem solicita a Deus sua cura sem a contrapartida da mudança do modo de viver; isso, eqüivale a pedir perdão; a brincar de – “desculpa Papai do céu que não faço mais”.
Pedido de perdão é apenas intenção e não atitude; nada é enquanto não seja concretizada. É preciso cuidado para evitar a busca do miraculoso, da cura sem responsabilidade, da saúde sem compromisso de elevação moral. É tempo perdido e sofrimento desnecessário ao atrasar a vida própria e a de todo mundo.
Saúde ou doença é questão de filosofia de vida, de livre-arbítrio que determina saúde ou doença, viver ou morrer, quando e como morrer; não é questão de sorte, azar, destino, Deus quis ou deixou de querer. É preciso deixar o conceito Deus em paz. Há milhares de anos Moisés deixou um aviso a respeito do uso preguiçoso da inteligência atribuindo a Deus o que nos compete executar. - “Não utilizar seu santo nome em vão”. Todos somos capazes de extrair desta frase conceitos amplos e atuais, basta refletir. Quando busca-se a cura apenas na pura intervenção dos recursos da medicina também pede-se perdão; ou pior tenta-se comprar o perdão no contexto do consumo.
Na busca da cura definitiva quem vislumbra a verdade assina compromisso com ela, portanto negar fatos reais vividos é assinar um contrato com o sofrimento.
Médicos e pacientes têm que tomar decisões em conjunto.
É falta de responsabilidade delegar a outros escolhas que sempre nos trarão conseqüências futuras; no contexto da nossa saúde além da ajuda externa necessária devemos buscar soluções próprias e definitivas.
Requisitos da realização da cura definitiva: desejar é vontade ativa; mas é preciso saber desejar ou trabalho persistente; termina em merecer que é a resultante de todos esses fatores.
É urgente prestar atenção aos sinais de que o caminho escolhido para a cura não é o adequado; para que não sejamos pegos de surpresa com a ineficiência dos resultados; caindo em desespero, aflição, depressão, pânico.
Reflexão de hoje:
Quantas vezes trocou de remédios nos últimos tempos?
De quantas doenças está tratando?
Quantos especialistas estão tratando de você?
São doenças novas ou efeito colateral de tratamentos?
Não caia na besteira de acreditar que a libertação dos remédios e tratamentos virá com a morte. Ela também não faz milagres...
Paz.
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