Nosso EGO é “nosso” limite atual do ser ou do não ser.
A escolher: amplo, limitado ou limítrofe?
Cooperador, egoísta, mais ou menos poderoso?
Quando permitimos que o EGO dos outros, tome posse do nosso, abrimos mão da identidade.
Progredir; é invadir e tomar posse do EGO dos outros?
Ao que tudo indica, evoluir, é abrir as portas do EU SOU a tudo que nos é agradável e a tudo que não é agradável; para desenvolvermos nossas experiências em 3D e adjacências cósmicas.
No jogo da vida, o MEDO é a primeira trava do EGO; deve ser usado com moderação sob a supervisão do raciocínio.
É preciso coragem para viver as próprias experiências sem intermediários.
Não podemos viver nem assimilar as vivências dos outros.
Isso não é realidade; e viver fora dela pode nos trazer:
Insegurança.
Falta de posicionamento.
Carência de energia.
Falta de maturidade.
Pobreza de raciocínio lógico.
Medo.
Preguiça.
Ansiedade.
Nostalgia crônica.
Dependência.
Egão (hipertrofia ou obesidade do ego).
Fuga a novos conhecimentos.
Temor do desconhecido.
Quase todos os nossos conflitos do EGO se transformarão em doenças físicas e psiquiátricas.
Para que possamos nos tornar pessoas saudáveis é preciso manter nosso EGO saudável.
Um problema a ser resolvido:
A auto – estima.
Ainda não aprendi a amar meu EGO o suficiente – Pois, não consegui me libertar, como o esperado para a época, das convenções, desejos coletivos, educação, cultura...
Quando conseguirmos dominar os limites do nosso EGO; talvez possamos ajudar os que ombreiam conosco, neste momento da evolução, a fazer o mesmo.
Mas, no momento precisamos de ajuda...
sábado, 8 de janeiro de 2011
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