Para
a ciência:
Simboliza apenas sofrimento.
Para
a Espiritualidade:
Cada tipo e sua respectiva
localização é recado claro dos desajustes em andamento, como: auto-sabotagem,
carência afetiva, preocupação, ansiedade, medos, temores, tristeza, depressão,
frustração, culpa, fuga etc.
Alguns simbolismos costumam
repetir-se em muitas pessoas.
Porém, por sermos únicos,
cada doença é um recado especial e particular; dessa forma cada um de nós tem o
dever de observar-se para progredir e curar-se, ativa e definitivamente.
A doença é transformadora.
Ao mesmo tempo em que mostra;
ajuda a corrigir defeitos de caráter.
Determinada doença aponta a
intolerância deste; outra o orgulho daquele; outras mais, mostram a
impaciência; a irritabilidade; a inveja; a ira; a suscetibilidade e a mágoa de
vários outros, etc.
Ainda necessitamos desse tipo
de ajuda para nos mantermos vivos; pois a tendência ao suicídio inconsciente é
forte, e a moléstia atua como um freio para nos alertar e estimular á reflexão.
É como se a Natureza
estivesse amorosamente dizendo: não coma desse jeito! Olha a gula! Não beba!
Não fume! Cuidado com o estresse, a ganância, a inveja, o medo etc.
Muitas outras são as finalidades:
Recicla objetivos da vida.
Atualiza o cronograma
existencial.
Propicia oportunidades de
observar a vida pelo ângulo das conquistas internas.
Desenvolve maturidade para
que a saúde não seja valorizada somente através da doença.
Como o desemprego serve para
se dar valor ao emprego.
E a solidão à solidariedade,
pois o homem solidário jamais se encontra solitário etc.
Complicada a
descoberta de que apenas continuamos vivos graças ás nossas doenças...
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