quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Como faço para que meu blog carregue mais rápido?

Como faço para que meu blog carregue mais rápido?

ADESÃO AO TRATAMENTO MÉDICO

Na relação médico e paciente da vida contemporânea há uma distorção no foco da busca da cura; causada pela interferência do sistema; seguro saúde ou convênio; indústria farmacêutica; tecnologia de diagnóstico.

Adesão ao tratamento pouco tem a ver com tomar religiosamente os remédios receitados; fazer exames periódicos = é muito mais do que isso.

Ao aguardar algo mágico ou pela relação de compra e venda implícita; o paciente não admite participar ativamente da cura; presume que a “obrigação” é do vendedor; se não fosse assim, ele mesmo o faria e não precisaria pagar.
A baixa adesão sinaliza pouca maturidade tanto dos pacientes quanto dos médicos; com agravante para estes, pois até Hipócrates na sua época já considerava o correto cumprimento da prescrição médica como uma responsabilidade também do médico.

Na falta de adesão ao tratamento, pelo lado do paciente importa analisar alguns aspectos: a motivação que o levou a buscar o médico; que recursos já haviam sido tentados; como anseia alcançar a cura (o uso de remédios costuma constituir-se no principal anseio de curar-se do doente), seu padrão educacional e cultural.
Pelo lado do médico, devemos analisar sua atuação na relação médico - paciente; o tempo e a atenção oferecida ao paciente durante a consulta; a forma de comunicação no momento da prescrição; os esclarecimentos quanto à duração do tratamento e prognóstico.

Dentre muitos outros requisitos; para que haja uma busca inteligente e efetiva da sanidade:
Há que haver empatia na relação; para que o foco principal, que é o do doente; atue de forma positiva conjugando forças para que a doença desapareça de forma definitiva.

Além disso, filosofar é preciso:
Para que desejo a cura?

domingo, 26 de setembro de 2010

PLANOS DE SAÚDE ATRAVESSANDO A RELAÇÃO MÉDICO E PACIENTE

Adoecemos em larga escala; e numa sociedade onde tudo se vende e compra; é lógico que esse promissor mercado seria explorado. O seguro saúde é um intermediário entre o “produtor de saúde” (recursos médico - diagnósticos) e o “comprador de saúde” (doente em potencial) que compromete boa parte de seus ganhos para ter garantido o acesso a esse mercado de saúde.
A concorrência entre eles é acirrada e com isso a sofisticação inócua aumenta; o que gera aumento de custos, sempre repassados ao consumidor; e quando diminui o lucro cortam-se os custos remunerando mal o “produtor de saúde” e afins; pois a lucratividade não pode diminuir; essa ciranda torna a relação médico – paciente cada vez mais superficial e até antagônica.
Criando a:
SAÚDE DE MERCADO
Pagando muito, o consumidor sente-se no direito de usar e abusar e como vingança inconsciente pelo preço que tem que pagar, abusa mesmo; porém, tudo na vida tem um preço e o “castigo” logo vem na forma de descobertas ocasionais que não interferem na longevidade ou na qualidade de vida; mas, a partir do conhecimento de sua existência martirizam e podem levar á doença.

O “produtor de saúde” luta contra o relógio; mal remunerado pelo contratante encurta as entrevistas, e para sobreviver tem que trocar qualidade por quantidade; delega parte do raciocínio diagnóstico aos exames complementares que se tornam exames de diagnóstico sem que o sejam; isso acarreta perda da confiabilidade em todas as partes do processo com prejuízo para todos.
Essa situação gera um paradoxo, pois o consumidor fica mais satisfeito quanto maior seja a quantidade de exames solicitados; porém alguém deve pagar por isso, e o ônus vai para o doente em potencial (contratantes) na forma de aumento de custos; e para o agente de saúde, através da piora na remuneração.

Vejamos a notícia:
23/09/2010 - 13h03 / Atualizada 23/09/2010 - 19h00
Pressão de planos de saúde inviabiliza exercício da medicina, mostra pesquisa.
Em São Paulo.
Atualizada às 18h57
Pesquisa realizada pelo Datafolha a pedido da Associação Paulista de Medicina (APM) e divulgada nesta quinta-feira (23) mostra que planos de saúde ameaçam o exercício da medicina. Ataques à autonomia dos médicos, interferência descabida na relação com os pacientes, pressões para redução de internações, de exames e outros procedimentos são problemas detectados em todo o Estado de São Paulo, segundo o levantamento.
Tipo de interferência dos planos e seguros, segundo os médicos (Fonte: Datafolha/AFP)
Contestar procedimentos ou medidas terapêuticas 79%
Número de exames ou procedimentos 77%
Atos diagnósticos e terapêuticos mediante designação de auditores 71%
Restrições a doenças pré-existentes 71%
Tempo de internação a pacientes 56%
Prescrição de medicamentos de alto custo 47%
Período de internação pré-operatório 46%
Em uma escala de zero a dez, o médico paulista atribui nota 4,7 para os planos ou seguros saúde no Brasil. Considerando apenas as empresas com as quais tem ou tiveram algum relacionamento nos últimos cinco anos, a avaliação é similar: nota média de 5,1 em escala de zero a dez.
Mais de 90% dos médicos denunciam interferência dos planos de saúde em sua autonomia profissional. Em uma escala de zero a dez, é atribuída nota 6,0 para o grau de interferência dos planos de saúde. Nota maior é dada pelos médicos que atuam na capital.
Para cerca de três em cada dez médicos, recusar determinado procedimento ou medida terapêutica é o tipo de interferência que mais afeta a autonomia médica. Outros tipos de interferência apontados se referem a solicitação de exames e procedimentos, atos diagnósticos ou terapêuticos mediante a designação de auditores e restrições a doenças preexistentes.
Foram entrevistados médicos cadastrados no Conselho Federal de Medicina (CFM) que atendem planos ou seguros de saúde particulares e trabalharam com, no mínimo, três planos ou seguros saúde nos últimos cino anos.
A pesquisa ocorreu entre os dias 23 de junho e 18 de agosto. Houve 403 entrevistas, sendo 200 na capital e 203 no interior ou outras cidades da região metropolitana. A margem de erro máxima, para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%, é de 5 pontos percentuais para o total da amostra e 7 pontos percentuais para capital e interior.
A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), entidade representante das operadoras, divulgou nota no fim da tarde para esclarecer que "suas afiliadas não fazem qualquer restrição ao acesso a serviços - como internações e exames – desde que estejam previstos nas coberturas contratuais dos planos e nas diretrizes determinadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). No ano passado, por exemplo, foram autorizadas 62 milhões de consultas, 146 milhões de exames em todo o país".
O comunicado também diz que as operadoras consideram que o médico é soberano no diagnóstico e tratamento dos pacientes, e que a observância de critérios é fundamental para garantir o bom funcionamento do sistema e a assistência efetiva aos beneficiários.

Veja alguns resultados da Pesquisa Datafolha/APM
Pior plano de saúde Há um empate entre os piores planos do Estado. Medial, Intermédica, Amil e Cassi são os mais citados
Piores honorários Medial e Intermédica dividem o primeiro lugar como os planos que pagam os piores honorários médicos
Procedimentos burocráticos Quando o assunto é burocracia há pulverização dos resultados. Oito planos dividem a primeira colocação como o mais burocrático. Três em cada dez médicos paulistas percebem que todos os planos ou seguro saúde são burocráticos
Interferência na autonomia Cerca de nove em cada dez médicos declaram que há interferência dos planos ou seguros saúde que trabalham ou trabalharam, na autonomia técnica do médico. 52% afirmam que esta prática é comum a todos/maioria dos planos
Maior interferência em tempo de internação Na opinião dos médicos, Amil, Sul América, Cassi, Medial e Bradesco são os planos que mais interferem no tempo de internação
Interferência no período de internação pré-operatório A opinião dos médicos da capital e interior difere quanto ao plano que mais interfere no período de internação pré-operatório. E, 31% acham que todos os planos interferem na mesma intensidade
Glosas (contestações) e medidas terapêuticas Amil, Sul América e Medial são os planos que mais glosam (contestam) procedimento e medidas terapêuticas, segundo a pesquisa
Interferência número de exames e procedimentos Amil, Medial, Intermédica e Sul América destacam-se como os que mais interferem no número de exames e procedimentos
Interferência em atos diagnósticos e terapêuticos mediante designação de auditores Os mais citados são Amil, Medial e Sul América
A tendência é que o quadro piore; pois, o sistema se mostra inviável e cheio de vícios na postura de todos os envolvidos.
É hora de repensar o sistema em todos os aspectos...

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

REMÉDIOS PARA DORMIR E PARA ANSIEDADE: ATALHO PARA O ALÉM?

VOCÊ PRECISA DELES?

O estilo de vida atual nos levou a detonar com automatismos que levamos milhões de anos desenvolvendo. As pessoas desaprenderam: dormir, respirar, comer e até evacuar. Vivemos na Era dos sem tempo. Falta de aviso não foi – exemplo: “Não vos canseis pelo ouro” disse Jesus.
A sociedade da atualidade está voltada para os valores exteriores que instigam à competição a qualquer preço e, a qualquer custo; daí mede-se a criatura pelo que tem e não pelo que é; em razão do quanto pode e, não do que faz. A desordenada preocupação em adquirir a qualquer preço equipamentos, veículos e objetos de propaganda desarticula a nossa intimidade. Elevamos a ansiedade a níveis extremados apenas para sermos bem vistos e aceitos no meio social; nós nos angustiamos para vestirmos de acordo com a moda vigente; nós nos inquietamos para estarmos bem informados sobre temas sem importância. O sistema cria um conjunto de situações que abalam o equilíbrio emocional levando à perda da identidade, à desordem psicológica e à confusão de valores.
Não demora e tudo isso, se reflete no corpo ou conduz a distúrbios de conduta. A tendência é que esse estilo de vida produza cada vez mais vítimas entre aqueles distraídos pela conquista de valores transitórios sem a contrapartida da auto - realização e do aprimoramento pessoal.
Sob esse tipo de pressão constante é lógico que aumentem as tensões, frustrações, vícios, ansiedade, fobias que ajudam a reforçar as doenças psíquicas que podem materializar-se no corpo; uma vez que isso ocorra os problemas orgânicos desencadeiam novas dificuldades psicológicas, num círculo vicioso.
Quando não sabemos bem qual é a nossa tarefa de vida, transformamos o cotidiano numa mesmice diária; quase um inferno.
No mesmo trabalho repetimos a ação de ontem, com raiva ou desgosto. Fazemos sempre o mesmo trajeto no retorno ao lar. Buscamos as repetitivas formas de lazer: bar, bebida, clube, televisão, jornal e, sexo: relações para descarregar as tensões ou escapadas em motéis, onde insatisfeitos traem seus iguais. Saímos de férias programadas compradas a prestação, para visitarmos lugares tediosos com pessoas que nos desagradam. Quando conseguimos chegar à aposentadoria, nos desesperamos com as doenças e com as limitações naturais da idade. Sem contar que somos espoliados nos proventos; devido ás crises econômicas geradas por governantes corruptos ou despreparados. Vitimados, morremos, na maioria das vezes, na condição de descontentes e insatisfeitos; cujo destino é previsível: um dos umbrais do mundo espiritual, espoliados, agredidos; até que, por esforço próprio consigamos lugar numa colônia de regeneração.
Não contentes com isso: os modernos entretenimentos são baseados em emoções “fortes” que angustiam como terror, pânico e suspense, que amplificam a ansiedade o que interfere imediatamente nas secreções glandulares produzindo descargas de hormônios ligados ao instinto de sobrevivência sem que haja perigo real algum, o que desequilibra e faz adoecer, e pode levar á morte, aos poucos – até com a ajuda dos remédios, para que a vida desatinada termine mais cedo.
Inúmeros são os motivos que levaram a ansiedade a sair do controle. Quando o Mestre nos receitou viver com simplicidade, parcimônia e sensatez; estava nos alertando para os perigos da aceleração dos desejos e do egoísmo; da ânsia, ansiedade: angústia, aflição, grande inquietude, impaciência, sofreguidão, avidez de consumo, marca registrada da sociedade atual.

Aproveitei a notícia oferecida no site do Yahoo – para voltar ao assunto: Ansiedade – Distúrbios do sono.
Medicamentos para insônia e ansiedade aumentam risco de morte, diz pesquisa
Qui, 09 Set, 05h42
Por Redação Yahoo! Brasil

PUBLICIDADE


Tomar remédios para tratar a insônia e a ansiedade aumenta o risco de mortalidade em 36%, de acordo com estudo publicado no Canadian Journal of Psychiatry. Isso porque, entre outros problemas, as pílulas para dormir e os ansiolíticos afetam o tempo de reação, atenção e coordenação das pessoas, podendo causar quedas e outros acidentes.
A pesquisa foi realizada pela professora Geneviève Belleville, da faculdade de psicologia da Universidade Laval, no Quebec, Canadá. Ela utilizou informações sobre 14 mil canadenses, com idades entre 18 e 102 anos, reunidas entre 1994 e 2007 pelo instituto de estatística nacional.
Durante esse período, 15,7% das pessoas que alegaram ter tomado ao menos uma vez medicamento contra a insônia ou a ansiedade no mês anterior à entrevista faleceram. Entre aqueles que relataram não ter usado esses medicamentos, a taxa de mortalidade foi menor, de 10,5%.
Após analisar fatores pessoais que podem interferir no risco de mortalidade - como o consumo de álcool e tabaco, a prática de atividade física e a presença de sintomas depressivos entre os participantes - Geneviève concluiu que o consumo de soníferos e ansiolíticos aumenta o risco de mortalidade em 36%.
Segundo a pesquisadora, esses medicamentos, além dos problemas já citados, podem gerar um efeito inibidor sobre o sistema respiratório, o que agravaria problemas de respiração durante o sono. Ambos também são inibidores do sistema nervoso central o que pode afetar o julgamento e, como consequência, aumenta o risco de suicídio.
Resolver o problema da ansiedade mórbida e da insônia é simples – mas, jamais será drogando-se.
Quantos medicamentos o amigo toma ao dia? – O que pode ocorrer da sua interação? – Quais poderiam ser deixados de lado? – Será que o uso continuado de medicamentos sem a contrapartida da tentativa de mudanças na forma de viver será considerado suicídio?

sábado, 4 de setembro de 2010

MILAGRES DE BACIADA

MILAGRES DE BACIADA

Milagre é tudo que nossa santa ignorância não compreende.
Na essência das leis universais milagres são acontecimentos não compatíveis com a lógica cósmica.
Exemplo:
Na qualidade de órfãos do milagre econômico deveríamos ter aprendido a lição; e trazido essa falta de fé em milagres para nossa vida econômica pessoal, melhor gerenciada.

Mas:
Nada melhor para nos fazer pensar a respeito de milagres do que a possível cura das doenças do dia a dia; sejam nossas ou dos nossos – pois, somos obrigados a compartilhar – Ninguém está imune, pois já teve ou terá, um familiar com câncer, Alzheimer, diabetes e outras doenças de co-dependência.

Nesse quesito da busca dos milagres; quando a coisa aperta pro nosso lado:
Buscamos a cura milagrosa, mas como a doença é criação humana e não Divina; comete grave infração à lógica quem solicita a Deus sua cura sem a contrapartida da mudança do modo de viver; isso, equivale a pedir perdão; a brincar de – “desculpa Papai do céu que não faço mais”.
Perdão é apenas intenção e não atitude; que nada é; enquanto não seja concretizada. Em se tratando de doenças, é preciso cuidado para evitar a busca do miraculoso, da cura sem responsabilidade, da saúde sem compromisso de elevação moral.
É tempo perdido e sofrimento desnecessário ao atrasar a vida própria e a de todo mundo. Saúde ou doença é questão de filosofia de vida, de livre-arbítrio que determina saúde ou doença, viver ou morrer, quando e como morrer; não é questão de sorte, azar, destino, Deus quis ou deixou de querer. É preciso deixar o conceito Deus em paz; pois, há milhares de anos Moisés deixou um aviso a respeito do uso preguiçoso da inteligência atribuindo a Deus o que nos compete executar. - “Não utilizar seu santo nome em vão”. Todos somos capazes de extrair desta frase conceitos amplos e atuais, basta refletir.
Quando busca-se a cura apenas na pura intervenção dos recursos da medicina também pede-se perdão; ou pior tenta-se comprar o perdão no contexto do consumo.
Na busca da cura definitiva, quem vislumbra a verdade assina compromisso com ela; portanto, negar fatos reais vividos, é assinar um contrato com o sofrimento; que será cumprido letra a letra.
Em todas as áreas do viver, é falta de responsabilidade delegar a outros; escolhas que sempre nos trarão conseqüências futuras.
No contexto da manutenção da nossa saúde; além da ajuda externa necessária; devemos buscar soluções próprias e definitivas.
Requisitos da realização da cura: desejar é vontade ativa; mas é preciso saber desejar; ou trabalho persistente; que termina em merecer; que, é a resultante de todos esses fatores.

Milagres são apenas bolhas no tempo; sejam pessoais, sociais e de conjuntura econômica.

Nesta fase tão acelerada do planeta – causa e efeito começa a sair na mesma foto – cuidado, muito cuidado.

Inventemos os próprios milagres – afinal somos deuses...

E atenção, os santos, mentores e outros estão por aqui com nossas criancices e nos dizem: Quem te curou foi tua fé! – Mas, manter a cura é questão de trabalho!

Dica de santo:
O que é a fé?
- Apenas foco.

Porque apenas conseguimos resultados milagrosos quando estamos no fundo do poço; na lama?
Questão apenas de foco; pois, nesse momento não colocamos nenhuma condição; temos absoluta certeza do que queremos – mas, quando no bem bom – somos vítimas das marcas de milagres; daí, não conseguimos nada – apenas o que merecemos e precisamos.

Chega de: Aí meu santo! – Aí meu Deus! – Me socorre!
O saco de milagres dos santos está cheio...

Façamos nossos próprios milagres acontecerem.

Pois, a época dos milagres de baciada já era...

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

OBSESSÃO E DOENÇAS É FENÔMENO OBJETIVO E REAL

Estar aqui e agora em 3D, é ao mesmo tempo um presente e um desafio.

Mesmo passando inúmeras vezes de uma dimensão a outra, todos os dias ao dormir; e ao longo da evolução, - nosso inconsciente apenas impregnou-se de vagas lembranças gerando especulações – algumas esclarecidas no livro – filme Nosso Lar; apenas algumas.
Ás vezes nós somos assaltados por temores reforçados pelo sistema de crenças; contribuindo para que essa realidade permaneça no terreno do sobrenatural; mesmo que todos os dias façamos andanças pelo plano extrafísico, durante o desdobramento do sono, enquanto dormimos; mas, pouco nós retemos do que lá se passou; apenas sensações e vagas lembranças para a maioria.

A relação entre as várias dimensões da vida é objetiva, cotidiana e capacitada a causar doenças variadas quando obsessiva; muitos casos de doença de origem obscura podem ser resolvidos ou atenuados na desobsessão (conscientização de espíritos desencarnados que de forma consciente ou não, prejudicam encarnados; seguida de ajuda e encaminhamento do obsessor a seguir sua evolução).

Essa relação entre as várias dimensões também tem seus aspectos positivos e, é responsável por muitas curas de doenças e de reajustes nas relações humanas, causa de muitos sofrimentos.

Dica:
Para a Fonte Criadora não existem demônios nem anjos, santos – apenas; filhos amados.
Quando buscar ajuda para se livrar de obsessores tenha em vista que vai buscar amigos, cooperadores, amados, irmãos – e não é preciso desembolsar um tostão por isso – se cobrarem algo, cuidado. Se agredirem os irmãos menos esclarecidos, cuidado – pois, tuas doenças podem votar com carga total – tal e qual quando tomas apenas remédios sintomáticos para os dissabores das doenças físicas.
Remediar não adianta é preciso aprender a amar...